quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Plante e trate com carinho as arvores que planta, vai ver que esse carinho será retribuido por toda a Natureza. Plante Floresta Unida.


Financiado por uma instituição bancária e promovido por um técnico florestal o projecto “Floresta Unida” vai dinamizar nas próximas semanas a plantação de cerca de 20 mil árvores na Serra da Lousã.
O projecto “Floresta Unida” tem por objectivo plantar espécies folhosas numa área de aproximadamente de nove (9) hectares, no perímetro florestal do aeródromo da Lousã, numa zona de pinhal ameaçada pela doença vulgarmente conhecida por anéis vermelhos e pela proliferação de árvores invasoras (acácias). A iniciativa de reflorestação inicia-se no próximo sábado, às 10h00 horas, no Centro de Operações e Técnicas Florestais da Lousã (CTF), e conta com a presença do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva que, a par com outras entidades, vai plantar a primeira árvore. Para além da plantação de árvores em áreas ardidas, o projecto Floresta Unida aposta também, na intervenção em zonas infestadas por pragas, doenças ou espécies infestantes e na promoção de acções de prevenção, formação e apoio aos meios de combate aos incêndios. Programa 10.00 – Sessão de Abertura, com exibição de um Filme de Al Gore, Prémio Nobel da Paz. Local: Auditório do COTF – Lousã 11.00 – Deslocação à área do Baldio de Vilarinho início simbólico aos trabalhos, com a plantação de uma árvore.
Fonte: Rádio Cidade de Tomar

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Proteja o seu patrimonio Florestal, saiba como contactando os Serviços Florestais da sua área de residencia

Alto Minho
Mais de sete milhões para prevenir incêndios
Até 2012, Câmara Municipal propõe-se investir 7,7 milhões de euros na prevenção de incêndios florestais.
A Câmara de Viana do Castelo vai investir 7,7 milhões de euros, até 2012, em acções de prevenção de incêndios florestais, sendo uma das prioridades a reflorestação do Monte de Santa Luzia, anunciou ontem fonte municipal.Segundo a fonte, o investimento está consagrado e calendarizado no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, recentemente aprovado, que só para 2008 reserva uma verba de 1,8 milhões de euros, 300 mil dos quais para a reflorestação do Monte de Santa Luzia.
As acções definidas no plano apontam para cinco eixos estratégicos: rede viária, pontos de água e silvicultura preventiva; acções de vigilância e sensibilização ambiental; vigilância fixa e móvel, equipas de sapadores florestais e equipamento das forças de combate; acções de reflorestação e melhoria das condições de funcionamento do Gabinete Florestal (meios técnicos e humanos)."Este documento de trabalho tem em conta factores como o crescente abandono das actividades agrícolas e florestais, a ausência de medidas de ordenamento, gestão e vigilância ou mesmo a fiscalização, pelo que aponta diversas medidas e acções a desenvolver nos próximos cinco anos", acrescenta a fonte.
O plano, elaborado depois de consultas a diversas entidades como as juntas de freguesia, conselhos directivos de baldios, bombeiros, associações florestais e diversos organismos do Estado, pretende, de forma gradual, fazer diminuir o número de incêndios e da área ardida, através da execução de acções e de uma melhor coordenação e actuação entre agentes envolvidos. "Este plano integra-se numa política de protecção da floresta que a Câmara Municipal tem vindo a desenvolver como prioridade. Para tal, tem vindo a intensificar as acções de prevenção e vigilância e aguarda a revisão do Plano Director Municipal para implementar e regular uma eficaz gestão florestal do município", sustenta a fonte.
Fonte: Correio do Minho

domingo, 11 de novembro de 2007

Projecto Floresta Unida, estamos a Agir , não seja conivente com a destruição dos nossos recursos naturais, venha plantar uma area verde Barclays - FU

Reflorestação Projecto Floresta Unida
1º Fim - de - semana
Dias : 10 e 11
Um grupo de cerca de 150 voluntários, oriundos de várias zonas do país, que incluía pais e filhos, deu ontem início à reflorestação de uma área de aproximadamente nove hectares, junto à Serra da LousãOs voluntários concentraram-se ontem de manhã no Centro de Técnicas e Operações Especializadas da Lousã e depois da cerimónia de abertura, presidida pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, lançaram mãos ao trabalho, com a supervisão de técnicos especializados.Antes, os governantes Rui Pereira e Jaime Silva, titular da pasta da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, acompanhados de Peter Mottek, presidente do Banco Barclays Portugal, que financia a iniciativa, e outros autarcas, tinham dado o exemplo, plantando cada um uma árvore, cujo crescimento pode ser acompanhado à distância pela Internet.Até ao final de Novembro, mais de meio milhar de voluntários vão plantar 20 mil espécies folhosas numa área de pinhal paredes-meias com o aeródromo da Lousã, ameaçada pela doença vulgarmente conhecida por anéis vermelhos e pela proliferação de árvores invasoras (acácias).Inserida no projecto Floresta Unida, que aposta na intervenção em zonas infestadas por pragas, doenças ou espécies infestantes e na promoção de acções de prevenção, formação e apoio aos meios de combate aos incêndios, a iniciativa é financiada pelo banco Barclays Portugal, que oferece as árvores e as ferramentas necessárias.«A criação da Zona Barclays Verde será um espaço propício ao desenvolvimento do ecossistema local, numa aposta de floresta sustentável a longo prazo», referiu à agência Lusa Peter Mottek, presidente da instituição bancária em Portugal.Neste e nos próximos dois fins-de-semana, os voluntários (crianças, jovens e adultos de várias instituições e empresas, sobretudo do Barclays) irão plantar cinco mil sobreiros, seis mil carvalhos, duas mil cerejeiras bravas, cinco mil castanheiros e dois mil cedros do Buçaco. Pais sensibilizam os filhosCom o sol forte e o pó fino a entranhar-se no corpo, os voluntários entregaram-se à tarefa de plantar carvalhos americanos em valas previamente abertas para o efeito.Pais e filhos participaram na iniciativa, não só porque estão preocupados com as alterações climáticas, mas também para terem um dia diferente no interior do país.«Preocupa-me as questões de alteração do clima», frisou Margarida Moura, voluntária vinda de Lisboa, acompanhada pelo marido Paulo e a filha Margarida, de oito anos.Esta funcionária do Barclays considera «muito importante a iniciativa para a preservação da natureza», trazendo a filha «para lhe dar o exemplo».Algo envergonhadas, a Maria e a Mariana, de 8 e 5 anos, ajudam o pai, João Craveiro, de 35 anos, a plantar um carvalho, sob o olhar da mãe Marta. O casal, residente no Porto, resolveu deslocar-se à Lousã «para incutir às filhas sensibilidade para a necessidade de preservar o ambiente e a importância das árvores».Gustavo Palma, de 28 anos, de Coimbra, «não quis ficar em casa a dormir» e apostou «num dia diferente para fazer algo de produtivo». Para este engenheiro geográfico, «consciente das mudanças no clima, há que semear o futuro». «Na minha vida já adoptei comportamentos de reciclagem, reutilização de produtos e racionalização da energia», acrescentou Gustavo Palma.O responsável pelo projecto Floresta Unida, David Lopes, explicou à agência Lusa que a reflorestação pretende criar «uma zona de compasso apertado entre as árvores, permitindo que depois a sua sombra incida sobre as espécies invasoras e evite a sua propagação».«Durante os primeiros três/quatro anos iremos proceder a uma acção mecânica (abate) das acácias, que não prejudique as árvores plantadas, para que depois a sombra resultante do crescimento das novas espécies não permita o crescimento das invasoras», explicou.O projecto conta com o apoio técnico da Direcção-Geral de Recursos Florestais, da empresa Fire Paradox e do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, considerados os «os três pilares para a sustentabilidade florestal».Projectos de reflorestaçãoJaime Silva alertou para escassa execução O ministro da Agricultura, Jaime Silva, alertou ontem para o facto de apenas 50 por cento dos projectos aprovados de reflorestação estarem executados, durante o arranque de a acção de plantação de 20 mil árvores na Lousã.«Quando fui à Assembleia da República apresentar os resultados da época de incêndios dei um grito de alerta, dizendo que tinha algumas acções no programa Agris que tinham os projectos aprovados, a verba comprometida e estavam com percentagens de execução de 50 por cento», referiu o governante.Jaime Silva afirmou que se «mantém o alerta» e apelou a quem tem projectos aprovados para que, «a partir do momento em que houver condições propícias, façam o favor de começar a plantar porque a verba está lá». «Depois do projecto aprovado temos de gastar as verbas em dois anos e apenas temos 50 por cento de execução», alertou.O ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas disse ainda que o novo quadro comunitário de apoio, a vigorar entre este ano e 2013, vai disponibilizar 100 milhões de euros por ano para a floresta «assim haja projectos».Juntamente com Rui Pereira, titular da pasta da Administração Interna, Jaime Silva participou no início de uma acção de reflorestação no perímetro florestal do aeródromo da Lousã, no âmbito do projecto Floresta Unida, financiado pelo Banco Barclays Portugal. Jaime elogiou a iniciativa, afirmando que «a reflorestação depende de todos, sobretudo dos privados, que detêm cerca de 90 por cento da área florestal do país».Para enfrentar incêndios fora do período críticoMinistro da Administração Interna garante meios O ministro da Administração Interna garantiu ontem, na Lousã, que Portugal continua preparado para enfrentar e dar uma «resposta eficaz e eficiente» aos incêndios florestais que têm deflagrado fora do período considerado de maior risco.Falando aos jornalistas, à margem de uma iniciativa de reflorestação junto ao aeródromo da Lousã, no âmbito do projecto Floresta Unida, financiado pelo Banco Barclays Portugal, Rui Pereira frisou que o país continua a ter meios para fazer frente aos fogos.«Estamos preparados para os incêndios florestais que surjam em qualquer altura do ano», frisou o governante, destacando a «boa resposta e coordenação política e operacional entre agentes da protecção civil».O ministro salientou ainda que, relativamente a meios aéreos, já estão a funcionar aeronaves da Empresa de Meios Aéreos (EMA), que têm actuado no combate aos fogos florestais, para além de terem participado em missões de segurança na Cimeira de Lisboa.Rui Pereira, acompanhado do ministro da Agricultura, Jaime Silva, e do presidente do Barclays Portugal, Peter Mottek, deram ontem início ao projecto Floresta Unida, que visa a plantação de 20 mil espécies folhosas numa área de aproximadamente nove hectares, no perímetro florestal do aeródromo da Lousã.Neste e nos próximos dois fins-de-semana, cerca de meio milhar de voluntários irão plantar cinco mil sobreiros, seis mil carvalhos, duas mil cerejeiras bravas, cinco mil castanheiros e dois mil cedros do Buçaco, adquiridas pelo Barclays, que oferece também as ferramentas necessárias.
Fonte : Diario de Coimbra

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

O Futuro do nosso planeta depende de todos nós, sem si não é possivel fazer a mudança. Temos pouco tempo!

Vinte mil árvores vão ser plantadas nas proximidades da Serra da Lousã até ao final de Novembro, no âmbito do projecto Floresta Unida, financiado pelo Barclays Portugal, que vai envolver mais de oito centenas de voluntários.
O projecto Floresta Unida visa a plantação de espécies folhosas numa área de aproximadamente nove hectares, no perímetro florestal do aeródromo da Lousã, numa zona de pinhal ameaçada pela doença vulgarmente conhecida por anéis vermelhos e pela proliferação de árvores invasoras (acácias).
A iniciativa de reflorestação inicia-se no próximo sábado, às 9h00 horas, no Centro de Operações e Técnicas Florestais da Lousã, e conta com a participação do presidente do Barclays, o americano Peter F. Mohek, que vai plantar a primeira árvore.
O responsável pelo projecto, David Lopes, explicou hoje à agência Lusa que a reflorestação pretende criar «uma zona de compasso apertado entre as árvores, permitindo que depois a sua sombra incida sobre as espécies invasoras e evite a sua propagação».
«Durante os primeiros três/quatros anos iremos proceder a uma acção mecânica (abate) das acácias, que não prejudique as árvores plantadas, para que depois a sombra resultante do crescimento das novas espécies não permita o crescimento das invasoras», explicou.
Nos próximos três fins-de-semana, os voluntários são desafiados a plantar cinco mil sobreiros, seis mil carvalhos, duas mil cerejeiras bravas, cinco mil castanheiros e dois mil cedros do Buçaco, adquiridas pelo Barclays, que oferece também as ferramentas necessárias.
Para além da plantação de árvores em áreas ardidas, o projecto Floresta Unida aposta na intervenção em zonas infestadas por pragas, doenças ou espécies infestantes e na promoção de acções de prevenção, formação e apoio aos meios de combate aos incêndios.
No âmbito da sua acção, as equipas dos Grupos de Análise e Uso do Fogo e da equipa helitransportada do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR, sedeada no aeródromo da Lousã, foram equipadas com uma ferramenta inovadora que concentra seis funções numa ferramenta só.
Isabel de la Peña, da estrutura do banco em Portugal, disse à agência Lusa que o «projecto dá garantias de sustentabilidade, para além de ter suporte da Direcção-Geral dos Recursos Florestais e apoio técnico desde o início até ao crescimento das árvores».
«Não apoiamos projectos de reflorestação só porque é bonito e está na moda. Apoiamos iniciativas como esta, com sustentabilidade e que desenvolvem os ecossistemas locais», explicou a responsável, adiantando que o «objectivo do banco é fazer este tipo de reflorestação noutras zonas do país».
«Somos um banco estrangeiro num país estrangeiro, pelo que nos é mais exigido um comportamento de excelência. Esta é uma forma de retribuição ao país que nos recebe», acrescentou Isabel de la Peña.
Nas acções de reflorestação, os voluntários serão divididos em grupos de 25, acompanhados por técnicos especializados, e as árvores poderão ostentar o nome de quem a plantou e o seu crescimento ser acompanhado à distância, através da Internet.
Fonte: Destak/Lusa

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Proteja o seu Património Florestal,proteja activamente , não vire costas ,venha plantar um árvore! Saiba como em florestaunida@gmail.com

Durante os primeiros quatro dias de Novembro registaram-se 16 vezes mais princípios de incêndios rurais do que durante todo o mês homólogo de 2006, de acordo com dados oficiais.
Números reunidos pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) indicam que entre quinta-feira e hoje foram detectados em todo o Continente 1.123 incêndios e fogachos, cabendo o recorde a domingo, dia em que foram contabilizadas 302 ocorrências.
Em todo o mês de Novembro do ano passado, dados da Direcção-Geral de Recursos Florestais revelam terem ocorrido apenas três incêndios florestais e 65 fogachos, que destruíram um hectare de floresta e cinco de mato.
Durante a tarde de hoje, a ANPC referia a existência de dois fogos de maiores proporções, um dos quais no Parque Nacional da Peneda-Gerês, continuava por circunscrever, cerca de 20 horas depois de ter começado.
Este incêndio está a consumir floresta no concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga e era combatido, a meio da tarde de hoje, por 48 bombeiros, auxiliados por 12 bombeiros e um helicóptero.
O outro localiza-se no concelho de Arcos de Valdevez, começou pouco depois das 13:00 e está a mobilizar 14 bombeiros e três viaturas.
Os responsáveis da ANPC, entidade contactada pela agência Lusa, consideram prematuro tirar conclusões sobre este elevado aumento das «ignições».
Um porta-voz da instituição refere, no entanto, o facto da maioria dos fogos ter início em zonas de pastorícia do Norte do país, onde é comum serem usadas as queimadas de pasto como forma de renovar as pastagens para os anos seguintes.
Acontece que este ano as condições atmosféricas são anormalmente secas e quentes para a época do ano, o que pode levar a que um fogo fácil de controlar nas condições habituais de chuva e temperatura «escape» ao controlo dos pastores e agricultores que o ateiam.
«Não vai chover antes de dia 13 e o Instituto de meteorologia prevê um Inverno seco», acrescenta a fonte da Autoridade que coordena o combate aos incêndios.
A Polícia Judiciária, que investiga as causas dos incêndios, não vê, contudo, que este «disparo» no número de ocorrências seja explicado pela actividade de incendiários e tenha marca criminosa.
É «antes uma consequência da utilização tradicional do fogo com condições atmosféricas anormalmente adversas», disse à Lusa o inspector da PJ Pedro do Carmo, que dirige a Directoria de Coimbra daquela polícia, que coordena a investigação sobre incêndios florestais.

Fonte: Diário Digital / Lusa

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Venha plantar uma esperança para a Humanidade

Cerca de 50 bombeiros combatem um incêndio que deflagrou este domingo às 21:09 em Ermida, Terras de Bouro, no Parque Nacional Peneda-Gerês, de acordo com dados da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
Segundo a agência Lusa, no terreno estão 49 bombeiros, apoiados por 14 viaturas, assim como duas equipas de sapadores florestais e uma do grupo de intervenção, protecção e socorro.
As chamas lavram em terreno de floresta, queimando uma área de pinheiros, sobreiros e carvalhos.
Em Garção, Arcos de Valdevez, o fogo que queimou uma área de mato durante cerca de 15 horas, foi circunscrito às 23:34, estando ainda no terreno 17 bombeiros e cinco viaturas.
Fonte: Portugal Diario

domingo, 4 de novembro de 2007

Projecto Floresta Unida, não queremos substituir ninguem, mas quando formos precisos lá estaremos.Participe!

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou ontem, a criação, já em 2008, de uma Directiva Operacional Plurianual para congregar todos os agentes e todas as instituições ligadas ao combate dos incêndios florestais. Adiantou que no próximo ano serão investidos 78 milhões de euros nesta área.
O governante – que falava na cerimónia de homenagem ao dispositivo que combateu este ano os incêndios – anunciou também, para o próximo ano, 95 novos veículos operacionais e a compra de 11 novos Veículos de Gestão Estratégica Operacional “antecipando, em um ano, a cobertura de todo o País com estas unidades”, sublinhou.Rui Pereira revelou que, em 2008, o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR será alargado aos distritos de Bragança e Lisboa e que será criada mais uma Força Especial de Canarinhos. Estes, transportados por helis para o local, usam enxadas, pás, machados e ancinhos para cortar o caminho do fogo. Esta força cobrirá os distritos de Setúbal, Beja e Évora.O ministro garantiu também que, em 2008, “toda a primeira intervenção helitransportada será profissional” e que nos primeiro quatro meses do próximo ano conta formar 60 novos Grupos Especiais de Combate a Incêndios Florestais.Na cerimónia, presidida pelo primeiro-ministro José Sócrates, foi homenageada a única vítima mortal registada este ano, na época de combate aos incêndios. Ruben Cunha, filho do falecido comandante Luís Cunha – que morreu aos 56 anos quando tripulava uma aeronave que se despenhou em Agosto, num incêndio em Torres Novas – recebeu, em nome do pai, a medalha de mérito. MUITOS INCÊNDIOS EM OUTONO QUENTEDiversos incêndios florestais foram ontem registrados no País. 60 bombeiros combateram as chamas que deflagraram pelas 12h30 em Castanheira de Pêra, Leiria. Durante a tarde deflagraram mais seis incêndios florestais nos distritos de Braga, Bragança, Vila Real e Santarém, mobilizando mais de cem bombeiros. Só pelas 19h30 estes fogos foram dados como extintos. Face ao grande número de incêndios registados nos últimos dias, Rui Pereira disse que “todos os meios de combate têm de continuar disponíveis” mesmo depois de terminada a fase Charlie (de 1 de Julho a 30 de Setembro).
Fonte: Correio da Manhã

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Venha plantar uma vida , plante um futuro para todos.


Participe na Reflorestação Projecto Floresta Unida em parceria com o Banco Barclays - O Amanhã Será Sempre Verde - Lousã 2007.


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Pequim orienta crianças a não saírem de casa devido à poluição

PEQUIM (Reuters) - O departamento meteorológico de Pequim alertou nesta sexta-feira crianças e idosos a ficarem em suas casas devido à forte neblina que cobriu a cidade e agravou a sua crônica poluição atmosférica, segundo a imprensa local.
A neblina causou vários atrasos no aeroporto de Pequim e reduziu a visibilidade no centro da cidade a menos de 200 metros.
"A neblina vai afetar não só o tráfego, mas também prejudica o sistema respiratório das pessoas. Sugiro aos idosos e crianças que evitem sair ou que usem uma máscara", disse Sun Jisong, meteorologista-chefe da prefeitura, à agência estatal de notícias Xinhua.
A prefeitura tem como meta melhorar a qualidade do ar antes da Olimpíada de agosto próximo, mas um relatório divulgado na quinta-feira pelo Programa Ambiental da ONU mostra que o problema persiste.
Em discurso na Conferência Mundial sobre Esporte e Meio Ambiente, também na quinta-feira, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, reiterou que algumas provas de resistência dos Jogos podem ser remarcadas caso a qualidade do ar esteja ruim.
Havia previsão de que a neblina se dissipasse ao longo da sexta-feira, pois uma frente fria traria brisa e garoa à cidade, segundo a Xinhua.

Fonte: Reuters