terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Parlamento Europeu aprova relatório que prevê redução de 80 por cento das emissões até 2050

O Parlamento Europeu aprovou hoje o relatório final que traça a futura política integrada da União Europeia para a protecção do clima. O documento, aprovado por 570 votos a favor, 78 contra e 24 abstenções, prevê a redução de 80 por cento das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) até 2050.
Em cima da mesa estava o relatório elaborado pela Comissão Temporária do Parlamento Europeu sobre as Alterações Climáticas, documento que defende, além da meta a longo prazo, uma meta a médio prazo visando uma redução de 25 a 40 por cento até 2020, em relação aos níveis de 1990.O grande objectivo é limitar o aumento médio da temperatura global em 2ºC, em relação ao nível pré-industrial.Para que isso aconteça, será necessário coordenar acções em 19 áreas, abrangendo temas como a energia, mobilidade, turismo, agricultura e florestas, recursos hídricos, pescas, saúde, emprego, financiamento, tecnologias da informação e comunicação e educação.O relatório aposta em medidas políticas e educacionais que não sejam subordinadas a “objectivos políticos a curto prazo”.Karl-Heinz Florenz, o relator do documento, salienta que “não existe uma via única e universal no combate às alterações climáticas”. A solução passa, nas suas palavras, pelo “aumento dramático da eficiência” na exploração dos recursos. “Devemos estar dispostos a enveredar por novos caminhos”, comenta. Em causa estará “um novo modelo de desenvolvimento sustentável para a União Europeia”.O relatório parte do pressuposto que estamos perante “um aumento da temperatura média global causado pelo homem devido a um estilo de vida que esbanja recursos em vez de os conservar”. Os eurodeputados destacam a necessidade de "não capitular perante a complexidade dos problemas relacionados com as alterações climáticas”. No final do ano, na conferência de Copenhaga, a comunidade internacional será chamada a prestar provas do seu comprometimento climático, quando chegar a altura de apresentar o sucessor do Protocolo de Quioto (1997), que expira em 2012.Mas o desafio será colocado também para aqueles que não estarão presentes em Copenhaga. “Só é possível combater com êxito as alterações climáticas se os cidadãos participarem plenamente no processo e forem protegidos durante o período de transição para uma economia neutra em termos de carbono", sublinha o Parlamento Europeu.Como entidade orçamental, em conjunto com o Conselho, o Parlamento Europeu salienta que, “nas próximas Perspectivas Financeiras, deverá dar a máxima prioridade às alterações climáticas e a medidas atinentes à sua contenção”.


Fonte: O Publico

Futuro verde constrói-se no deserto

Ecocidade. Líderes dos Emirados Árabes Unidos resolveram gastar os seus petrodólares no futuro sustentável do planeta. Masdar vai ser uma realidadeSultões vão investir 17 mil milhões de euros para levantar Masdar City Construída em três níveis erguidos sobre estacas, localizada no meio do deserto, vai ter campos de painéis solares e não vai emitir qualquer partícula de carbono. O seu nome: Masdar City, nos Emirados Árabes Unidos (EAU), a primeira ecocidade do planeta. A cerca de 16 quilómetros da capital, Abu Dhabi, esta será, segundo os responsáveis pela iniciativa, "uma das primeiras e maiores concentrações de meio ecológicos do mundo." Vai custar 17 mil milhões de euros.É curioso como um país que pertence à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e é proprietário das cinco maiores reservas de petróleo do mundo queira lançar-se num ramo que contraria o principal negócio do país. Para o sultão Al Jaber, o objectivo é "transformar os EAU na Shell ou BP das energias renováveis."A cidade estará pronta em 2016. Desenhada pelo famoso arquitecto inglês Lord Foster, esta cidade de 6,5 quilómetros quadrados estará suspensa em cima de estacas a seis metros do chão para aumentar a circulação de ar e reduzir o calor emanado pelo deserto.Estará dividida em três níveis que separam os transportes das zonas residenciais e espaços públicos. Os automóveis não estão autorizados a circular. No nível inferior, os residentes serão transportados pela cidade por milhares de unidades PRT (personal rapid transit - transporte rápido e pessoal) controladas por ecrãs tácteis e conduzidas por sensores no chão.Seis metros acima estará o nível para os peões, onde casas, comércio e empresas estarão localizados. Este nível está proibido a veículos, excepto segways e bibicletas. Uma linha de light rail (eléctrico moderno) irá ligar Masdar City a Abu Dhabi. A electricidade se- rá gerada por painéis solares que serão colocados aos milhares em campos fora da cidade e nas coberturas dos edifícios. O lixo não orgânico será todo reciclado e o orgânico será convertido em energia de biomassa.Sesimbra queria construir ecocidade mas ambientalistas opuseram-sePlano verde. Bragança deseja rentabilizar energias limpas vendendo-asEm Portugal, apenas Sesimbra, no distrito de Setúbal, mostrou iniciativa para construir de raiz uma pequena ecocidade. O plano era erguer três empreendimentos turísticos aproveitando ao máximo os recursos ambientais e diminuindo os gastos de energia. A iniciativa, apoiada pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF), ia envolver uma verba de mil milhões de euros. Associações ambientalistas como a Quercus e a Liga de Protecção da Natureza e partidos como o Bloco de Esquerda opuseram--se ao projecto por colocar demasiada pressão sobre a fauna e flora da zona. Outras cidades pretendem tornar-se mais ecológicas pelo meio de planos verdes, como Bragança, que quer aumentar os espaços verdes da cidade e rentabilizar as energias renováveis vendendo parte da sua produção.- B.A.

In: Diário de Noticias

domingo, 11 de maio de 2008

Visite o Site Oficial do Projecto Floresta Unida (clique aqui)


  • Aprenda a plantar un árbol forestal unidos en su país. Plantamos la Libertad y la Esperanza es el lema Bosque Unidos.
  • Erfahren Sie, wie Sie Pflanze einen Baum Wald vereint in ihrem Land. Plantamos Freiheit und Hoffnung, so lautet das Motto der Vereinten Wald.
  • Научете как да растителна дърво Гора, обединени в тяхната страна. Plantamos свобода и се надяваме, е мотото на горите САЩ.
  • Přečtěte si, jak závod strom Lesní sjednocené ve své zemi. Plantamos Svoboda a naděje "je heslem Lesní Organizace spojených.
  • 了解如何種一棵樹的森林,美國在他們的國家。 自由和希望的是美國森林的座右銘。
  • Ulteriori informazioni su come piantare un albero Foresta uniti nel loro paese. Plantamos la libertà e la speranza è il motto Foresta Uniti.
  • Lær hvordan du skal plante et tre Skog samlet i sitt land. Plantamos frihet og håp er mottoet Skog United.
  • Lär dig att plantera ett träd Skog enat i sitt land. Plantamos frihet och Hope är mottot Skog United.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Agora que estamos pertamos perto do Natal não corte arvores só para decorar, elas são precisas. Há muitas de plástico amigas do ambiente.Um bom Natal.

A presença de gado na Floresta Nacional do Araripe causa prejuízos à biodiversidade, segundo aponta a gerência da áreaCrato. Com o apoio das Polícias Federal, Ambiental e do Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes do Estado do Ceará (Dert), a gerência da Floresta Nacional do Araripe (Flona) determinou a retirada do gado que ocupa ilegalmente a área de proteção ambiental. De acordo com a gerente da Flona, Verônica Figueiredo, cerca de 600 cabeças de gado estão espalhadas na área. Os quase 60 pecuaristas que utilizam o pasto da floresta estão sendo notificados a retirar o gado, sob pena de serem enquadrados na Lei Nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que proíbe práticas ou atividades que impeçam a regeneração natural dos ecossistemas da região.A gerência da Flona está baseada também no Plano de Manejo que define como a floresta será explorada, o que inclui o zoneamento da propriedade, distinguindo as áreas de exploração, as zonas de preservação permanente e os trechos inacessíveis. O gado apreendido será transportado para os currais de Dert e só será restituído ao dono, mediante o pagamento de uma multa no valor de R$ 104,00 e uma diária de R$ 20,00 por cabeça. Depois de sete dias, o animal é levado para o Centro de Zoonozes. No caso do proprietário não procurar, o animal apreendido será doado a uma instituição de Cariri.Nenhuma apreensãoA operação foi iniciada no último dia 3. Entretanto, até agora, não foi feita nenhuma apreensão. O gerente do Dert, no Crato, Luiz Salviano, informou que o órgão só tem condições de atuar na faixa de domínio das estradas estaduais. Apesar de algumas rodovias passarem por dentro da floresta, não foi localizado nenhum animal dentro dessa faixa.A gerente da Flona, Verônica Figueiredo, informou que, a partir de hoje, a fiscalização será intensificada. O problema é a falta de funcionários para cobrir uma área de 39.262,326 hectares, abrangendo partes dos municípios Santana do Cariri, Crato, Barbalha e Jardim. Estão sendo acionados os brigadistas, moradores residentes na região, contratados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para combater incêndios florestais.A presença do gado na reserva, segundo Verônica, causa grandes prejuízos à biodiversidade. Há informações de que alguns dos incêndios registrados na área foram provocados por criadores que botam fogo na área para renovação do pasto, com as primeiras chuvas.A Floresta Nacional do Araripe fomenta e protege as matas existentes na chapada, como também protege as nascentes da área, conserva a fauna, além de promover facilidades de recreação pública e de combater incêndios florestais ocorridos na área.Fauna e floraO local tem expressivo potencial ecológico, nele encontrando-se diversas espécies da flora nativa que originam artigos de uso popular e científico, tais como fibras, borrachas, gomas não elásticas, ceras, tanantes, oleaginosas, produtos alimentícios e aromáticos. A fauna também apresenta-se bastante diversificada.Parte da floresta, principalmente nas margens das rodovias, foi cercada com arame farpado. Entretanto, ainda há muitos locais em aberto, o que facilita a passagem de animais diversos, bem como a prática de atividades humanas que podem comprometer a preservação da área.SAIBA MAISConservaçãoA Floresta Nacional do Araripe tem uma importância relevante na manutenção do equilíbrio hidrológico, climático e ecológico da região. Constitui-se como importante refúgio para a fauna regional, inclusive para espécies ameaçadas de extinção. Como Unidade de Conservação de Uso Direto admite: pesquisa científica, recreação e lazer, educação ambiental, manejo florestal sustentável e turismo. Além disso, protege o solo, facilita a infiltração das águas pluviais alimentando o aqüífero do Araripe. Permite a conservação de um patrimônio genético de valor incalculável.Mais informações:Departamento de Edificações, Rodovias e Transportes (Dert)(85) 3102.1224(85) 8883.1329Floresta Nacional do Araripe(88) 3523.1999
Fonte: diariodonordeste
O festival Rock in Rio será realizado pela primeira vez na Espanha em 2008 e terá como tema o combate à mudança climática. Mais de 7.000 árvores serão plantadas para compensar as emissões de CO2 (dióxido de carbono) durante o evento.
Segundo Roberta Medina, diretora do Rock in Rio, o número de árvores plantadas na Comunidade Autônoma de Madri dependerá do volume de gases originados pelo festival, que entregou nesta terça-feira a fornecedores e patrocinadores um manual de práticas para reduzir as emissões.
A organização espera fazer um corte de 15% a 20% nas emissões em relação as 3.800 toneladas geradas direta e indiretamente pela edição do Rock in Rio, realizada em Lisboa no ano passado.
A organização plantará em Arganda del Rey --o município da Comunidade Autônoma de Madri que receberá o festival nos dias 26 e 27 de junho e 4, 5 e 6 de julho-- uma floresta de 20 mil metros quadrados. A intenção é que parte do volume de carbono produzido seja absorvido pelas árvores.
Entre outras medidas para diminuir suas emissões está a utilização de geradores movidos a biodiesel, iluminação de baixo consumo e diminuição do espaço disponível nos estacionamento. O objetivo é fazer com que os participantes não se dirijam ao evento de carro.
A organização também pediu para seus fornecedores e patrocinadores que incentivem atitudes ecológicas entre seus clientes: "Queremos promover a idéia de que fazer algo já é bom, e que vale a pena fazê-lo", diz Medina.
Fonte: Folha On-Line

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Plante e trate com carinho as arvores que planta, vai ver que esse carinho será retribuido por toda a Natureza. Plante Floresta Unida.


Financiado por uma instituição bancária e promovido por um técnico florestal o projecto “Floresta Unida” vai dinamizar nas próximas semanas a plantação de cerca de 20 mil árvores na Serra da Lousã.
O projecto “Floresta Unida” tem por objectivo plantar espécies folhosas numa área de aproximadamente de nove (9) hectares, no perímetro florestal do aeródromo da Lousã, numa zona de pinhal ameaçada pela doença vulgarmente conhecida por anéis vermelhos e pela proliferação de árvores invasoras (acácias). A iniciativa de reflorestação inicia-se no próximo sábado, às 10h00 horas, no Centro de Operações e Técnicas Florestais da Lousã (CTF), e conta com a presença do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva que, a par com outras entidades, vai plantar a primeira árvore. Para além da plantação de árvores em áreas ardidas, o projecto Floresta Unida aposta também, na intervenção em zonas infestadas por pragas, doenças ou espécies infestantes e na promoção de acções de prevenção, formação e apoio aos meios de combate aos incêndios. Programa 10.00 – Sessão de Abertura, com exibição de um Filme de Al Gore, Prémio Nobel da Paz. Local: Auditório do COTF – Lousã 11.00 – Deslocação à área do Baldio de Vilarinho início simbólico aos trabalhos, com a plantação de uma árvore.
Fonte: Rádio Cidade de Tomar

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Proteja o seu patrimonio Florestal, saiba como contactando os Serviços Florestais da sua área de residencia

Alto Minho
Mais de sete milhões para prevenir incêndios
Até 2012, Câmara Municipal propõe-se investir 7,7 milhões de euros na prevenção de incêndios florestais.
A Câmara de Viana do Castelo vai investir 7,7 milhões de euros, até 2012, em acções de prevenção de incêndios florestais, sendo uma das prioridades a reflorestação do Monte de Santa Luzia, anunciou ontem fonte municipal.Segundo a fonte, o investimento está consagrado e calendarizado no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, recentemente aprovado, que só para 2008 reserva uma verba de 1,8 milhões de euros, 300 mil dos quais para a reflorestação do Monte de Santa Luzia.
As acções definidas no plano apontam para cinco eixos estratégicos: rede viária, pontos de água e silvicultura preventiva; acções de vigilância e sensibilização ambiental; vigilância fixa e móvel, equipas de sapadores florestais e equipamento das forças de combate; acções de reflorestação e melhoria das condições de funcionamento do Gabinete Florestal (meios técnicos e humanos)."Este documento de trabalho tem em conta factores como o crescente abandono das actividades agrícolas e florestais, a ausência de medidas de ordenamento, gestão e vigilância ou mesmo a fiscalização, pelo que aponta diversas medidas e acções a desenvolver nos próximos cinco anos", acrescenta a fonte.
O plano, elaborado depois de consultas a diversas entidades como as juntas de freguesia, conselhos directivos de baldios, bombeiros, associações florestais e diversos organismos do Estado, pretende, de forma gradual, fazer diminuir o número de incêndios e da área ardida, através da execução de acções e de uma melhor coordenação e actuação entre agentes envolvidos. "Este plano integra-se numa política de protecção da floresta que a Câmara Municipal tem vindo a desenvolver como prioridade. Para tal, tem vindo a intensificar as acções de prevenção e vigilância e aguarda a revisão do Plano Director Municipal para implementar e regular uma eficaz gestão florestal do município", sustenta a fonte.
Fonte: Correio do Minho

domingo, 11 de novembro de 2007

Projecto Floresta Unida, estamos a Agir , não seja conivente com a destruição dos nossos recursos naturais, venha plantar uma area verde Barclays - FU

Reflorestação Projecto Floresta Unida
1º Fim - de - semana
Dias : 10 e 11
Um grupo de cerca de 150 voluntários, oriundos de várias zonas do país, que incluía pais e filhos, deu ontem início à reflorestação de uma área de aproximadamente nove hectares, junto à Serra da LousãOs voluntários concentraram-se ontem de manhã no Centro de Técnicas e Operações Especializadas da Lousã e depois da cerimónia de abertura, presidida pelo ministro da Administração Interna, Rui Pereira, lançaram mãos ao trabalho, com a supervisão de técnicos especializados.Antes, os governantes Rui Pereira e Jaime Silva, titular da pasta da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, acompanhados de Peter Mottek, presidente do Banco Barclays Portugal, que financia a iniciativa, e outros autarcas, tinham dado o exemplo, plantando cada um uma árvore, cujo crescimento pode ser acompanhado à distância pela Internet.Até ao final de Novembro, mais de meio milhar de voluntários vão plantar 20 mil espécies folhosas numa área de pinhal paredes-meias com o aeródromo da Lousã, ameaçada pela doença vulgarmente conhecida por anéis vermelhos e pela proliferação de árvores invasoras (acácias).Inserida no projecto Floresta Unida, que aposta na intervenção em zonas infestadas por pragas, doenças ou espécies infestantes e na promoção de acções de prevenção, formação e apoio aos meios de combate aos incêndios, a iniciativa é financiada pelo banco Barclays Portugal, que oferece as árvores e as ferramentas necessárias.«A criação da Zona Barclays Verde será um espaço propício ao desenvolvimento do ecossistema local, numa aposta de floresta sustentável a longo prazo», referiu à agência Lusa Peter Mottek, presidente da instituição bancária em Portugal.Neste e nos próximos dois fins-de-semana, os voluntários (crianças, jovens e adultos de várias instituições e empresas, sobretudo do Barclays) irão plantar cinco mil sobreiros, seis mil carvalhos, duas mil cerejeiras bravas, cinco mil castanheiros e dois mil cedros do Buçaco. Pais sensibilizam os filhosCom o sol forte e o pó fino a entranhar-se no corpo, os voluntários entregaram-se à tarefa de plantar carvalhos americanos em valas previamente abertas para o efeito.Pais e filhos participaram na iniciativa, não só porque estão preocupados com as alterações climáticas, mas também para terem um dia diferente no interior do país.«Preocupa-me as questões de alteração do clima», frisou Margarida Moura, voluntária vinda de Lisboa, acompanhada pelo marido Paulo e a filha Margarida, de oito anos.Esta funcionária do Barclays considera «muito importante a iniciativa para a preservação da natureza», trazendo a filha «para lhe dar o exemplo».Algo envergonhadas, a Maria e a Mariana, de 8 e 5 anos, ajudam o pai, João Craveiro, de 35 anos, a plantar um carvalho, sob o olhar da mãe Marta. O casal, residente no Porto, resolveu deslocar-se à Lousã «para incutir às filhas sensibilidade para a necessidade de preservar o ambiente e a importância das árvores».Gustavo Palma, de 28 anos, de Coimbra, «não quis ficar em casa a dormir» e apostou «num dia diferente para fazer algo de produtivo». Para este engenheiro geográfico, «consciente das mudanças no clima, há que semear o futuro». «Na minha vida já adoptei comportamentos de reciclagem, reutilização de produtos e racionalização da energia», acrescentou Gustavo Palma.O responsável pelo projecto Floresta Unida, David Lopes, explicou à agência Lusa que a reflorestação pretende criar «uma zona de compasso apertado entre as árvores, permitindo que depois a sua sombra incida sobre as espécies invasoras e evite a sua propagação».«Durante os primeiros três/quatro anos iremos proceder a uma acção mecânica (abate) das acácias, que não prejudique as árvores plantadas, para que depois a sombra resultante do crescimento das novas espécies não permita o crescimento das invasoras», explicou.O projecto conta com o apoio técnico da Direcção-Geral de Recursos Florestais, da empresa Fire Paradox e do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro (GIPS) da GNR, considerados os «os três pilares para a sustentabilidade florestal».Projectos de reflorestaçãoJaime Silva alertou para escassa execução O ministro da Agricultura, Jaime Silva, alertou ontem para o facto de apenas 50 por cento dos projectos aprovados de reflorestação estarem executados, durante o arranque de a acção de plantação de 20 mil árvores na Lousã.«Quando fui à Assembleia da República apresentar os resultados da época de incêndios dei um grito de alerta, dizendo que tinha algumas acções no programa Agris que tinham os projectos aprovados, a verba comprometida e estavam com percentagens de execução de 50 por cento», referiu o governante.Jaime Silva afirmou que se «mantém o alerta» e apelou a quem tem projectos aprovados para que, «a partir do momento em que houver condições propícias, façam o favor de começar a plantar porque a verba está lá». «Depois do projecto aprovado temos de gastar as verbas em dois anos e apenas temos 50 por cento de execução», alertou.O ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas disse ainda que o novo quadro comunitário de apoio, a vigorar entre este ano e 2013, vai disponibilizar 100 milhões de euros por ano para a floresta «assim haja projectos».Juntamente com Rui Pereira, titular da pasta da Administração Interna, Jaime Silva participou no início de uma acção de reflorestação no perímetro florestal do aeródromo da Lousã, no âmbito do projecto Floresta Unida, financiado pelo Banco Barclays Portugal. Jaime elogiou a iniciativa, afirmando que «a reflorestação depende de todos, sobretudo dos privados, que detêm cerca de 90 por cento da área florestal do país».Para enfrentar incêndios fora do período críticoMinistro da Administração Interna garante meios O ministro da Administração Interna garantiu ontem, na Lousã, que Portugal continua preparado para enfrentar e dar uma «resposta eficaz e eficiente» aos incêndios florestais que têm deflagrado fora do período considerado de maior risco.Falando aos jornalistas, à margem de uma iniciativa de reflorestação junto ao aeródromo da Lousã, no âmbito do projecto Floresta Unida, financiado pelo Banco Barclays Portugal, Rui Pereira frisou que o país continua a ter meios para fazer frente aos fogos.«Estamos preparados para os incêndios florestais que surjam em qualquer altura do ano», frisou o governante, destacando a «boa resposta e coordenação política e operacional entre agentes da protecção civil».O ministro salientou ainda que, relativamente a meios aéreos, já estão a funcionar aeronaves da Empresa de Meios Aéreos (EMA), que têm actuado no combate aos fogos florestais, para além de terem participado em missões de segurança na Cimeira de Lisboa.Rui Pereira, acompanhado do ministro da Agricultura, Jaime Silva, e do presidente do Barclays Portugal, Peter Mottek, deram ontem início ao projecto Floresta Unida, que visa a plantação de 20 mil espécies folhosas numa área de aproximadamente nove hectares, no perímetro florestal do aeródromo da Lousã.Neste e nos próximos dois fins-de-semana, cerca de meio milhar de voluntários irão plantar cinco mil sobreiros, seis mil carvalhos, duas mil cerejeiras bravas, cinco mil castanheiros e dois mil cedros do Buçaco, adquiridas pelo Barclays, que oferece também as ferramentas necessárias.
Fonte : Diario de Coimbra

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

O Futuro do nosso planeta depende de todos nós, sem si não é possivel fazer a mudança. Temos pouco tempo!

Vinte mil árvores vão ser plantadas nas proximidades da Serra da Lousã até ao final de Novembro, no âmbito do projecto Floresta Unida, financiado pelo Barclays Portugal, que vai envolver mais de oito centenas de voluntários.
O projecto Floresta Unida visa a plantação de espécies folhosas numa área de aproximadamente nove hectares, no perímetro florestal do aeródromo da Lousã, numa zona de pinhal ameaçada pela doença vulgarmente conhecida por anéis vermelhos e pela proliferação de árvores invasoras (acácias).
A iniciativa de reflorestação inicia-se no próximo sábado, às 9h00 horas, no Centro de Operações e Técnicas Florestais da Lousã, e conta com a participação do presidente do Barclays, o americano Peter F. Mohek, que vai plantar a primeira árvore.
O responsável pelo projecto, David Lopes, explicou hoje à agência Lusa que a reflorestação pretende criar «uma zona de compasso apertado entre as árvores, permitindo que depois a sua sombra incida sobre as espécies invasoras e evite a sua propagação».
«Durante os primeiros três/quatros anos iremos proceder a uma acção mecânica (abate) das acácias, que não prejudique as árvores plantadas, para que depois a sombra resultante do crescimento das novas espécies não permita o crescimento das invasoras», explicou.
Nos próximos três fins-de-semana, os voluntários são desafiados a plantar cinco mil sobreiros, seis mil carvalhos, duas mil cerejeiras bravas, cinco mil castanheiros e dois mil cedros do Buçaco, adquiridas pelo Barclays, que oferece também as ferramentas necessárias.
Para além da plantação de árvores em áreas ardidas, o projecto Floresta Unida aposta na intervenção em zonas infestadas por pragas, doenças ou espécies infestantes e na promoção de acções de prevenção, formação e apoio aos meios de combate aos incêndios.
No âmbito da sua acção, as equipas dos Grupos de Análise e Uso do Fogo e da equipa helitransportada do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR, sedeada no aeródromo da Lousã, foram equipadas com uma ferramenta inovadora que concentra seis funções numa ferramenta só.
Isabel de la Peña, da estrutura do banco em Portugal, disse à agência Lusa que o «projecto dá garantias de sustentabilidade, para além de ter suporte da Direcção-Geral dos Recursos Florestais e apoio técnico desde o início até ao crescimento das árvores».
«Não apoiamos projectos de reflorestação só porque é bonito e está na moda. Apoiamos iniciativas como esta, com sustentabilidade e que desenvolvem os ecossistemas locais», explicou a responsável, adiantando que o «objectivo do banco é fazer este tipo de reflorestação noutras zonas do país».
«Somos um banco estrangeiro num país estrangeiro, pelo que nos é mais exigido um comportamento de excelência. Esta é uma forma de retribuição ao país que nos recebe», acrescentou Isabel de la Peña.
Nas acções de reflorestação, os voluntários serão divididos em grupos de 25, acompanhados por técnicos especializados, e as árvores poderão ostentar o nome de quem a plantou e o seu crescimento ser acompanhado à distância, através da Internet.
Fonte: Destak/Lusa

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Proteja o seu Património Florestal,proteja activamente , não vire costas ,venha plantar um árvore! Saiba como em florestaunida@gmail.com

Durante os primeiros quatro dias de Novembro registaram-se 16 vezes mais princípios de incêndios rurais do que durante todo o mês homólogo de 2006, de acordo com dados oficiais.
Números reunidos pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) indicam que entre quinta-feira e hoje foram detectados em todo o Continente 1.123 incêndios e fogachos, cabendo o recorde a domingo, dia em que foram contabilizadas 302 ocorrências.
Em todo o mês de Novembro do ano passado, dados da Direcção-Geral de Recursos Florestais revelam terem ocorrido apenas três incêndios florestais e 65 fogachos, que destruíram um hectare de floresta e cinco de mato.
Durante a tarde de hoje, a ANPC referia a existência de dois fogos de maiores proporções, um dos quais no Parque Nacional da Peneda-Gerês, continuava por circunscrever, cerca de 20 horas depois de ter começado.
Este incêndio está a consumir floresta no concelho de Terras de Bouro, distrito de Braga e era combatido, a meio da tarde de hoje, por 48 bombeiros, auxiliados por 12 bombeiros e um helicóptero.
O outro localiza-se no concelho de Arcos de Valdevez, começou pouco depois das 13:00 e está a mobilizar 14 bombeiros e três viaturas.
Os responsáveis da ANPC, entidade contactada pela agência Lusa, consideram prematuro tirar conclusões sobre este elevado aumento das «ignições».
Um porta-voz da instituição refere, no entanto, o facto da maioria dos fogos ter início em zonas de pastorícia do Norte do país, onde é comum serem usadas as queimadas de pasto como forma de renovar as pastagens para os anos seguintes.
Acontece que este ano as condições atmosféricas são anormalmente secas e quentes para a época do ano, o que pode levar a que um fogo fácil de controlar nas condições habituais de chuva e temperatura «escape» ao controlo dos pastores e agricultores que o ateiam.
«Não vai chover antes de dia 13 e o Instituto de meteorologia prevê um Inverno seco», acrescenta a fonte da Autoridade que coordena o combate aos incêndios.
A Polícia Judiciária, que investiga as causas dos incêndios, não vê, contudo, que este «disparo» no número de ocorrências seja explicado pela actividade de incendiários e tenha marca criminosa.
É «antes uma consequência da utilização tradicional do fogo com condições atmosféricas anormalmente adversas», disse à Lusa o inspector da PJ Pedro do Carmo, que dirige a Directoria de Coimbra daquela polícia, que coordena a investigação sobre incêndios florestais.

Fonte: Diário Digital / Lusa

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Venha plantar uma esperança para a Humanidade

Cerca de 50 bombeiros combatem um incêndio que deflagrou este domingo às 21:09 em Ermida, Terras de Bouro, no Parque Nacional Peneda-Gerês, de acordo com dados da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).
Segundo a agência Lusa, no terreno estão 49 bombeiros, apoiados por 14 viaturas, assim como duas equipas de sapadores florestais e uma do grupo de intervenção, protecção e socorro.
As chamas lavram em terreno de floresta, queimando uma área de pinheiros, sobreiros e carvalhos.
Em Garção, Arcos de Valdevez, o fogo que queimou uma área de mato durante cerca de 15 horas, foi circunscrito às 23:34, estando ainda no terreno 17 bombeiros e cinco viaturas.
Fonte: Portugal Diario

domingo, 4 de novembro de 2007

Projecto Floresta Unida, não queremos substituir ninguem, mas quando formos precisos lá estaremos.Participe!

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou ontem, a criação, já em 2008, de uma Directiva Operacional Plurianual para congregar todos os agentes e todas as instituições ligadas ao combate dos incêndios florestais. Adiantou que no próximo ano serão investidos 78 milhões de euros nesta área.
O governante – que falava na cerimónia de homenagem ao dispositivo que combateu este ano os incêndios – anunciou também, para o próximo ano, 95 novos veículos operacionais e a compra de 11 novos Veículos de Gestão Estratégica Operacional “antecipando, em um ano, a cobertura de todo o País com estas unidades”, sublinhou.Rui Pereira revelou que, em 2008, o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR será alargado aos distritos de Bragança e Lisboa e que será criada mais uma Força Especial de Canarinhos. Estes, transportados por helis para o local, usam enxadas, pás, machados e ancinhos para cortar o caminho do fogo. Esta força cobrirá os distritos de Setúbal, Beja e Évora.O ministro garantiu também que, em 2008, “toda a primeira intervenção helitransportada será profissional” e que nos primeiro quatro meses do próximo ano conta formar 60 novos Grupos Especiais de Combate a Incêndios Florestais.Na cerimónia, presidida pelo primeiro-ministro José Sócrates, foi homenageada a única vítima mortal registada este ano, na época de combate aos incêndios. Ruben Cunha, filho do falecido comandante Luís Cunha – que morreu aos 56 anos quando tripulava uma aeronave que se despenhou em Agosto, num incêndio em Torres Novas – recebeu, em nome do pai, a medalha de mérito. MUITOS INCÊNDIOS EM OUTONO QUENTEDiversos incêndios florestais foram ontem registrados no País. 60 bombeiros combateram as chamas que deflagraram pelas 12h30 em Castanheira de Pêra, Leiria. Durante a tarde deflagraram mais seis incêndios florestais nos distritos de Braga, Bragança, Vila Real e Santarém, mobilizando mais de cem bombeiros. Só pelas 19h30 estes fogos foram dados como extintos. Face ao grande número de incêndios registados nos últimos dias, Rui Pereira disse que “todos os meios de combate têm de continuar disponíveis” mesmo depois de terminada a fase Charlie (de 1 de Julho a 30 de Setembro).
Fonte: Correio da Manhã

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Venha plantar uma vida , plante um futuro para todos.


Participe na Reflorestação Projecto Floresta Unida em parceria com o Banco Barclays - O Amanhã Será Sempre Verde - Lousã 2007.


Contactos:


Pequim orienta crianças a não saírem de casa devido à poluição

PEQUIM (Reuters) - O departamento meteorológico de Pequim alertou nesta sexta-feira crianças e idosos a ficarem em suas casas devido à forte neblina que cobriu a cidade e agravou a sua crônica poluição atmosférica, segundo a imprensa local.
A neblina causou vários atrasos no aeroporto de Pequim e reduziu a visibilidade no centro da cidade a menos de 200 metros.
"A neblina vai afetar não só o tráfego, mas também prejudica o sistema respiratório das pessoas. Sugiro aos idosos e crianças que evitem sair ou que usem uma máscara", disse Sun Jisong, meteorologista-chefe da prefeitura, à agência estatal de notícias Xinhua.
A prefeitura tem como meta melhorar a qualidade do ar antes da Olimpíada de agosto próximo, mas um relatório divulgado na quinta-feira pelo Programa Ambiental da ONU mostra que o problema persiste.
Em discurso na Conferência Mundial sobre Esporte e Meio Ambiente, também na quinta-feira, o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Jacques Rogge, reiterou que algumas provas de resistência dos Jogos podem ser remarcadas caso a qualidade do ar esteja ruim.
Havia previsão de que a neblina se dissipasse ao longo da sexta-feira, pois uma frente fria traria brisa e garoa à cidade, segundo a Xinhua.

Fonte: Reuters

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

O seu futuro só depende de si, se agir a tempo pode assegurar a sutentabilidade florestal. Participe na nossa reflorestação.


O processo de retirada do gado das serras madeirenses e o “tampão verde” são medidas que vão ser, em breve, experimentadas em Portugal Continental, anunciou, ao JM, o director geral dos Recursos Florestais.
O Governo da República vai “importar” duas das medidas que a Região aplica, em termos florestais, para algumas das regiões de Portugal Continental. Em causa está, a retirada do gado das serras e ainda o denominado “tampão verde”, por forma a garantir zonas de protecção e de combate à erosão florestal.O director-geral dos Recursos Florestais, professor Francisco Rego, esteve na Madeira, na quinta-feira, para participar na reunião de directores-gerais das Florestas da União Europeia. Na sexta-feira, os participantes foram guiados pelo director regional das Florestas, Rocha da Silva, para uma visita pelas serras madeirenses.Em declarações ao JM, o director-geral dos Recursos Florestais assumiu como «bastante interessante e inovador o trabalho de remoção da carga de bovinos e caprinos das serras madeirenses, antes da rearborização das áreas afectadas».«Nós não tentámos fazer isso em Portugal Continental, até porque a actividade de pastoreio vem decrescendo substancialmente em várias áreas do País, mas há grandes vantagens nessa medida. É uma ideia muito interessante e estamos a pensar em transportar essa experiência para algumas zonas do País, onde a mesma se justifique».O nosso interlocutor enaltece ainda a compra e o aluguer de terrenos por parte do Governo Regional (o denominado projecto “Tampão Verde”) para garantir a protecção dos solos e combater a erosão. «Esta é outra medida interessante, que faz todo o sentido. Esta função de protecção da floresta pode ser aplicada em algumas das regiões de Portugal Continental, nas zonas onde o declive é mais acentuado. Não é em todo o País, mas apenas nas áreas orograficamente mais acidentadas» — destaca. Intensificar cooperação na área florestalFrancisco Rego sublinhou que, nos contactos que manteve com Rocha da Silva, foi apontada a necessidade de incrementar a cooperação entre a Direcção-Geral de Florestas e a Direcção Regional de Florestas: «Ela já existe, mas é pontual. Penso que deverá ter um carácter mais permanente. Há medidas que estão a ser aplicadas que podem ser úteis lá e vice-versa».O nosso interlocutor sublinha que já se realizam as Jornadas Insulares Ambientais e ainda diversas conferências nacionais, onde participam técnicos de todo o Portugal, incluindo as Regiões Autónomas.Mas, o responsável quer torná-la ainda mais frequente, potenciando os contactos e a troca de experiências entre as distintas realidades.Francisco Rego enaltece o bom relacionamento institucional, na área das Florestas, entre Lisboa e a Madeira, aproveitando para elogiar a organização da reunião que movimentou cerca de cinquenta responsáveis florestais dos países da UE, enaltecendo o papel desenvolvido por Rocha da Silva em todo o evento. Laurissilva fascinou técnicos europeusFrancisco Rego diz que já visitou a Madeira, por mais de uma vez, mas que, desta feita, pôde apreciar mais “in loco” o trabalho desenvolvido pelo Governo Regional na área das Florestas.Aquele governante português diz que não foi só ele a ficar impressionado com o trabalho desenvolvido pela Região, mas também os outros responsáveis europeus, que mostraram-se, também fascinados com a Laurissilva, «que a maior parte conhecia apenas dos livros».De resto, mais encómios para a Direcção Regional das Florestas, liderada por Rocha da Silva, «pelo notável trabalho realizado».
Fonte: Jornal da Madeira

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Devido ao crescente interesse na nossa reflorestação as inscrições foram prolongadas até dia 30 de Outubro E-Mail: florestaunida@gmail.com

Incêndios florestais no sul da Califórnia já forçaram quase um milhão de pessoas a abandonarem suas casas, informou a rede americana de televisão CNN. Até o momento, as autoridades californianas calculam que cerca de 950.000 pessoas buscaram refúgio em abrigos provisórios, hotéis e casas de amigos, prossegue a emissora.Trata-se do maior deslocamento de pessoas ameaçadas por um fenômeno natural na história da Califórnia. Os incêndios forçaram a fuga de moradores de uma faixa que se estende do norte de Los Angeles ao sul de San Diego, chegando à fronteira entre os Estados Unidos e o México.Hoje incessantes ventos quentes e secos continuavam alimentando os incêndios florestais. Enquanto isso, meteorologistas previam que os ventos do deserto de Santa Ana começariam a perder força até o fim da tarde de hoje, sendo substituídos por uma brisa marinha mais refrescante.Os 16 focos de incêndio existentes já destruíram mais de 1.300 casas, destruíram uma área superior a 1.660 quilômetros quadrados e provocaram a morte de pelo menos uma pessoa desde domingo. Mais de 45 pessoas ficaram feridas, inclusive 21 bombeiros. Os prejuízos financeiros são estimados em mais de US$ 100 milhões.O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, que pretende visitar a região amanhã, declarou emergência federal em sete condados californianos, uma medida que acelerará a liberação de ajuda às áreas afetadas.
Fonte: A Tarde On-Line

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Visite www.florestaunida.com , visite o Mundo Floresta Unida e todas as restantes áreas.


Foi aprovado o primeiro Fundo de Investimento Imobiliário Florestal. Constituído por 46% de investimento público, dirige-se aos problemas estruturais da floresta Portuguesa e incorpora uma importante dimensão de gestão florestal sustentável.
Carlos Rio Carvalho - ERENA
Foi aprovada em 19 de Outubro de 2007 pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a constituição e o regulamento do primeiro Fundo de Investimento Imobiliário Florestal (FIIF): o fundo Floresta Atlântica.Os trabalhos preparatórios para a constituição deste primeiro Fundo iniciaram-se em 1997. A partir de 2001, com o apoio do Ministério da Agricultura através do gestor do programa AGRO, foi possível desenvolver com mais profundidade as vertentes florestal e financeira do projecto do FIIF e, também, promover uma discussão mais alargada sobre as virtudes deste veículo de investimento.
Os FIIF destinam-se a facilitar o investimento privado na floresta Portuguesa. Muitos perguntam: se o objectivo é fomentar os investimento privado, porque razão o primeiro fundo resulta de uma iniciativa pública, mesmo tendo também investidores privados? A resposta reside nos múltiplos factores históricos e estruturais que dificultam o investimento na floresta em Portugal, e que resultam em grande medida de políticas públicas, ou da ausência delas, ao longo do tempo: a pequena dimensão e deficiências graves de cadastro e registo da propriedade em larga fracção do território, a inexistência de um mercado de seguros florestais, um historial recente de investimento dominantemente de origem pública em todas as fileiras com excepção da do eucalipto.
É importante também assinalar que a floresta é reconhecida pela sociedade como fornecedora de um conjunto importante de bens ambientais. Mesmo que difusamente, todos os cidadãos compreendem que a florestas, e em particular as de espécies autóctones, têm de ser conservadas e mantidas. Esta convicção (certíssima) justifica que, tão longe no tempo como D. Dinis e o seu célebre pinhal, as razões para o Estado investir na floresta sejam, em grande medida, de natureza ambiental. O primeiro Fundo de Investimento Imobiliário Florestal, que é constituído por 46% de investimento público, dirige-se aos problemas estruturais da floresta e incorpora uma importante dimensão de gestão florestal sustentável.
Este é o momento inicial de um projecto muito importante, precisamente porque se dirige a problemas complexos, com uma proposta de valor que transcende o valor financeiro, sendo o primeiro de muitos fundos que, se espera venham a transformar radicalmente a face do investimento privado em todas as áreas onde a floresta gera valor, incluindo o ambiente.
Fonte : Naturlink

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Participe na Reflorestação Projecto Floresta Unida, não é mais uma reflorestação, é a reflorestação da sua vida. Participe : florestaunida@gmail.com

A Semana da Floresta do Algarve, uma iniciativa dinamizada pelos parceiros algarvios do projecto europeu Incendi OCR, com a coordenação da AMAL, vai prolongar-se até sexta-feira, dia 26 de Outubro.
TEMAS:
Agricultura
No seminário, que teve lugar terça-feira, no Hotel EVA, em Faro, o presidente da Câmara de São Brás de Alportel António Eusébio apresentou o Plano de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Este projecto pretende contribuir para o desenvolvimento local do concelho, tendo em vista o aumento do rendimento económico directo dos proprietários florestais, assim como os benefícios que os espaços florestais ordenados podem oferecer quer aos munícipes quer aos visitantes. Este plano irá permitir a actualização do existente «Plano de Prevenção Contra Incêndios Florestais», nomeadamente reformular aspectos logísticos e operacionais, assim como implementar infra-estruturas no terreno essenciais ao combate.O Plano de Defesa da Floresta contra Incêndios de São Brás de Alportel, acção desenvolvida pelo município no âmbito deste projecto comunitário, serve de base à temática da Semana da Floresta, dedicada aos Planos Locais, um dos eixos principais, em matéria de trabalho na área das florestas e base para uma estratégia de desenvolvimento sustentável.O projecto Incendi OCR envolve cinco países – Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia – sendo o Algarve a região do país que o integra. Insere-se no quadro do programa INTERREG IIIC, e foi seleccionado em Junho de 2005.A Semana da Floresta visita os municípios envolvidos no projecto, dedicando as diversas actividades às acções que integram o projecto Incendi. A segunda-feira, com a abertura dos trabalhos a ser presidida pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Pescas Rui Nobre Gonçalves, foi dedicada à cartografia, seguindo-se , ontem e hoje, os Planos Locais.Hoje e amanhã, a temática a abordar é a restauração das áreas ardidas. Nos dias 25 e 26, as questões a ser abordadas são as relacionadas com os aceiros e, também, no dia 26, ainda há tempo para falar dos Centros Operacionais.
Fonte: Barlavento

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Plante o seu futuro, plante um futuro para a humanidade. Contacte: florestaunida@gmail.com

Mais de 500 casas foram destruídas segunda-feira no sul da Califórnia, devastada por vários incêndios de grande amplitude, informaram os serviços de urgência e os media locais. A situação levou o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, a solicitar ao Pentágono o envio de meios aéreos de combate às chamas.
Cerca de 300 casas foram destruídas pelo fogo na cidade de Rancho Bernardo, 40 quilómetros a norte de San Diego, segundo revelaram os bombeiros. Quarenta quilómetros mais a norte, na cidade de Fallbrook, 100 outras habitações ficaram reduzidas a cinzas na segunda-feira, indicou outra fonte dos bombeiros. Cerca de 45.000 pessoas abandonaram a zona durante o dia.
De acordo com a antena local da cadeia NBC, 128 casas foram destruídas pelas chamas na região de Lake Arrowhead, uma estação de média montanha em San Bernardino, 200 quilómetros a Este de Los Angeles.
Numa carta enviada ao secretário da Defesa, Robert Gates, Schwarzenegger solicitou o envio de "todos os sistemas aéreos de luta contra incêndios (MAFFS) disponíveis".
"A proliferação dos fogos no sul da Califórnia torna necessária a utilização imediata de todos os MAFFS disponíveis para nos ajudar nesta situação de urgência", explicou o governador.
Os MAFFS são equipamentos que podem ser montados em aviões militares que ficam assim convertidos em bombardeiros de água ou de produtos retardantes.
Vários fogos de grande amplitude estão a devastar o sul da Califórnia, onde mais de 250.000 pessoas receberam ordens para evacuar as suas casas, nomeadamente na região de San Diego, perto do México. Cerca de 36.500 hectares foram consumidos pelo fogo desde domingo de manhã.
Fonte: Expresso

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Proteja o futuro de quem mais ama, prteja um patrimonio de todos nós.Está nas suas mãos fazer a diferença.


São as consequências de um Verão fora de tempo. Depois do balanço feito e de todas as estatísticas apontarem este como um “excepcionalmente bom” ano em termos de fogos florestais, eis que o sol do Outono prega uma rasteira e faz disparar os incêndios (223 só no sábado). E a tragédia chegou ao coração do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Entre as 19h30 de sábado e as 18h00 de ontem, as chamas reduziram a cinzas mais de 50 hectares da mata do Vidoeiro, entre a vila do Gerês, a Pedra Bela e a fronteira da Portela do Homem. O fogo terá tido origem criminosa.

Trata-se de uma zona com muitas espécies protegidas, ao nível da flora, nomeadamente, o abrunheiro e o carvalho alvarinho. No entanto, o que mais ardeu foi pinheiro bravo, pelo que, apesar dos danos ambientais serem elevados, não se está perante estragos irreparáveis, como aconteceu no ano passado na Mata do Ramiscal.As autoridades, GNR, Bombeiros e até o Governador Civil de Braga, Fernando Moniz, estão convictos de que se tratou de um fogo de origem criminosa.No combate às chamas estiveram, na noite de sábado para ontem, mais de 150 homens, de 30 corporações, apoiados por meia centena de viaturas. Durante o dia de ontem, estiveram no terreno 209 elementos, de 34 corporações, apoiados por mais de 70 viaturas e dois meios aéreos, um avião espanhol e um helicóptero pesado.A área é extremamente acidentada, escarpada até, pelo que o combate às chamas se revelou uma tarefa muito complicada.O fogo foi dado como circunscrito às 18h00 de ontem, prevendo o 2.º comandante distrital dos bombeiros de Braga, Paulo Dias, que o rescaldo só termine esta segunda-feira.O presidente da Câmara de Terras de Bouro, António Afonso, alertou para o facto de as infestantes, nomeadamente as mimosas, estarem a tomar conta das áreas ardidas do parque e de representarem “um grave problema ambiental que tarda muito em ser combatido”. SAIBA MAIS1670 fogos florestais foram registados entre os dias 2 e 20 deste mês, quase quatro vezes mais do que o número de ocorrências verificadas na totalidade do mesmo mês do ano passado.223 incêndios florestais foram registados no sábado (dia 20), o dia deste mês que apresentou maior número de ocorrências.BEZEGUIMBRA Um incêndio florestal que deflagrou ontem pelas 12h30 em Bezeguimbra, concelho de Vila Verde, distrito de Braga, só foi circunscrito perto das 20h00 pelos 39 bombeiros que estiveram no local.SÃO DOMINGOSPelas 13h39 de ontem a localidade de São Domingos, Chaves, distrito de Vila real, foi assolada por um incêndio em mato. No local estiveram 12 bombeiros.LAVIADOSO dia de ontem foi ainda marcado por um pequeno foco de incêndio em Laviados, Bragança, pelas 15h45, combatido por sete elementos.NOTASFASE ALFA MANTÉM-SEO Ministro da Administração Interna, Rui Pereira, declarou ontem que a fase actual do plano de emergência contra os incêndios não irá ser alterada.HOMENS PARADOSO contingente, ontem, no Gerês, foi talvez o maior deste ano: 209 homens e 70 viaturas. Mas havia gente a mais, porque muitos homens estiveram parados. ORIGEM CRIMINOSANinguém tem dúvidas: GNR, bombeiros, Governador Civil e até a Junta de Freguesia de Vilar da Veiga: o fogo, fora de zona de queimadas, teve origem criminosa.MAIS CALOR ATÉ AO FINAL DO MÊSAs previsões para os próximos dias são de céu pouco nublado ou limpo com reduzidas possibilidades de ocorrência de chuva. O bom tempo, com temperaturas cerca de quatro graus acima da média, irá continuar pelo menos até ao final do mês, segundo as previsões do canal norte-americano de meteorologia, The Weather Channel. A localização do anticiclone dos Açores ao largo do Continente é o principal responsável pelo prolongamento do calor. "TEMPERATURAS VÃO SUBIR" (Anthímio Azevedo, Meteorologista)Correio da Manhã – Estamos a viver um Outono quente. É uma tendência para o futuro?Anthímio Azevedo – Não é algo de inédito. Em 1967 também aconteceu. Mas penso que está relacionado com as alterações climatéricas. As temperaturas vão subir. E no futuro haverá uma maior frequência destas situações, de acordo com os dados disponibilizados pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas.– Quais as previsões para Portugal? – Preocupantes. Numa antevisão para 2025, portanto, para daqui a 18 anos, as previsões são de seca na Europa do Sul, em particular na Península Ibérica, com consequências graves para a população. Fala-se mesmo de uma consequente migração para Norte. – Com o aumento da poluição, que maiores catástrofes poderão ocorrer?– O fim da corrente do Golfo com forte descida das temperaturas na Europa. Fim da floresta amazónica e libertação do gás metano existente no fundo dos oceanos, o que aquecerá ainda mais o Planeta.ROUPA DE INVERNO FICA NAS PRATELEIRASEsta espécie de Verão fora de tempo está a causar grandes prejuízos aos fabricantes e comerciantes de roupa, que colocaram as suas colecções de Outono/Inverno nas montras e nas prateleiras e não as conseguem vender.E não são apenas os pequenos comerciantes a queixar-se. Também as grandes marcas, incluindo as que têm lojas próprias, como a Zara, a Mango, a Springfild e outras se queixam de “quebras brutais nas vendas”.Os comerciantes contactados pelo CM foram unânimes em considerar que, desde finais do mês passado, ou seja, desde que colocaram as roupas quentes nas montras, as vendas caíram entre trinta e quarenta por cento.“Isto está mesmo difícil. Em Agosto, quando tínhamos as casas cheias de roupa de Verão chovia; e agora, que o calendário pede artigos de Outono/Inverno, está um calor de ananases”, disse ao CM Augusto Martins, comerciante do Porto.Por causa desta quebra generalizada nas vendas, algumas associações comerciais estão já a agendar reuniões para debater a situação, admitindo algumas a antecipação dos saldos de Inverno.
Fonte: Correio da Manhã

sábado, 20 de outubro de 2007

Projecto Floresta Unida , Proteja o seu patrimonio floretsal,o patrimonio de todos nós.

Dois incêndios estavam por circunscrever ao início da noite no distrito de Viana do Castelo, um no concelho de Ponte de Lima e outro no concelho de Arcos de Valdevez.
O primeiro fogo a deflagrar lavra numa zona de mato desde as 14h21, em Salvador, Arcos de Valdevez, mobilizando no seu combate 56 bombeiros, apoiados por 15 veículos. Para o local foi já accionado o Grupo de Reforço de Incêndios Florestais do Porto.Desde as 14h42 lavra um outro incêndio com duas frentes, em Refoios, Ponte de Lima, também numa área de mato. Dez bombeiros e quatro veículos estão no terreno.
Fonte: Publico
A agência municipal Cascais Natura vai inaugurar sábado um campo de actividades ao ar livre com 117 hectares no Parque Natural Sintra/Cascais, destinado sobretudo a acções de campismo e preservação ambiental das três instituições escutistas nacionais.
Situado na encosta sul da Serra de Sintra, a 11 quilómetros do centro de Cascais, o Campo Base Pedra Amarela está integrado no Plano Operacional do Parque Natural e foi construído segundo um projecto de gestão ambiental específico baseado nos valores das associações portuguesas de escoteiros e guias e do Corpo Nacional de Escutas, que, a par da Direcção-Geral de Recursos Florestais e o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, apoiaram a sua criação.
Segundo adiantou à Lusa o responsável pelo pelouro do Ambiente na Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, o parque tem capacidade para acolher 600 jovens e vai funcionar como um «centro de interpretação ambiental», onde se poderá conhecer as diferentes formas como o Homem se relaciona com a natureza e aprender a explorá-la numa lógica vocacionada para o desenvolvimento sustentável.
«As pessoas têm ideia de que aquele espaço é passivo, mas há muito para descobrir e muitas formas de intervir na preservação de um habitat que também é nosso», defendeu Carlos Carreiras, sublinhando que o Pedra Amarela não é um parque de campismo comum e terá um acesso «muito restrito», eventualmente estendido a escolas no próximo ano lectivo.
«Gostávamos de despertar os alunos para este desafio de proteger o ambiente, levá-los ao terreno para conhecer uma nova realidade. Afinal, como se costuma dizer, ninguém ama aquilo que não conhece», acrescentou.
De acordo com o autarca, a construção do campo - suportada em 250 mil euros pela Cascais Natura -, é também uma forma de assinalar o centenário do movimento escutista mundial, que se comemora este ano.

Fonte: Diário Digital / Lusa

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Participe no Projecto Floresta, saiba como em : florestaunida.pt@florestaunida.com ou florestaunida@gmail.com

Governo do Rio decreta alerta máximo contra incêndios florestais no estado
Rio de Janeiro - A secretaria estadual do Ambiente do Rio de Janeiro e o Instituto Estadual de Florestas (IEF) decretaram alerta máximo em todo o estado contra queimadas e incêndios que estão se alastrando por causa da estiagem prolongada.Quem for pego em flagrante ateando fogo em qualquer lugar, incluindo queimadas agrícolas, será preso. Atualmente, existem cerca de 150 focos de incêndio espalhados pelo estado, que este ano bateu o recorde histórico de incêndios florestais, com cerca de 8 mil atendimentos pelo Corpo de Bombeiros.O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, explicou como a população pode contribuir para o combater os incêndios florestais e ajudar a medida de alerta máximo. “Em primeiro lugar, sendo solidária com os Bombeiros, atuando como voluntária. Em segundo lugar, com educação ambiental: nada de balão, de queimada, de fazer piquenique com fogo, de jogar guimba de cigarro pela janela”.Ele orientou a quem vir alguém ateando fogo para limpar estradas, queimando lixo ou preparando terreno para a agricultura para telefonar para o Disque-Denúncia da Polícia Civil, no telefone 2153-1177 ou para a Polícia Militar, no número 190.As ações emergenciais incluem a mobilização de brigadas do Corpo de Bombeiros e de voluntários do Previfogo, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Minc e o presidente do IEF, André Ilha, também pedem ajuda às prefeituras para que mobilizem a população a colaborar no combate aos focos de incêndio e denunciar os criminosos .
Fonte: Agencia Brasil

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Participe na reflorestação do Projecto Floresta Unida, siaba como em : florestaunida.pt@florestaunida.com

O ano de 2007 foi, até agora, aquele em que se registaram menos incêndios florestais nos últimos 17 anos no distrito de Coimbra, segundo dados revelados ontem no concelho de Miranda do Corvo pela Direcção-Geral de Recursos Florestais (DGRF).Numa reunião de trabalho dos elementos ligados a organismos da Protecção Civil do distrito, realizada no Observatório Astronómico e da Natureza de Vila Nova, Pedro Palheiro, da DGRF, informou que durante o ano arderam 153 hectares, contra os 879 consumidos em 2006.O responsável salientou que as condições meteorológicas atípicas, a precipitação bastante distribuída ao longo da fase crítica e uma maior sensibilização da população contribuíram para a redução do número de ocorrências. Sérgio Correia, também da DGRF, apontou como desafio para o próximo ano a integração das equipas de sapadores florestais dentro do Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra, para «aguentar os incêndios até os bombeiros chegarem». O governador civil de Coimbra, que presidiu à reunião, apelou às autarquias para que façam cumprir a lei que criminaliza as queimadas no período crítico e apliquem as respectivas contra-ordenações.«É preciso que a lei seja efectivada, pois é preciso ser duro durante algum tempo. A dureza também é pedagógica e as pessoas têm de perceber que determinados comportamentos são recriminados, como por exemplo as infracções de trânsito», afirmou Henrique Fernandes.Apesar dos resultados positivos verificados este ano, o comandante do Centro Distrital de Operações de Socorro de Coimbra, António Martins, afirmou que os números «devem servir de incentivo para se continuar a trabalhar e identificar pormenores que estão menos bem».A reunião de ontem visou a apresentação de dados parcelares dos vários organismos ligados à protecção civil, com vista à elaboração de um relatório síntese que será apresentado na próxima semana, no Governo Civil, em Coimbra.
Fonte: Diario de Coimbra

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Saiba como participar na Reflorestação Projecto Floresta Unida , info: florestaunida.pt@florestaunida.com

A área consumida este ano pelos incêndios florestais no distrito de Leiria desceu para cerca de um quarto do total registado o ano passado. De acordo com os dados divulgados há minutos pelo Governo Civil de Leiria, este ano os incêndios consumiram 1184 hectares, contra os 4358 do ano passado. A área ardida este ano sofreu uma redução significativa, sobretudo quando comparada com os mais de 26942 hectares que arderam em 2005. Contudo, a área ardida este ano (até final de Setembro) é superior ao total de 2004, cifrado em 1473 hectares. Até ao final de Setembro, registaram-se no distrito 666 incêndios, avança ainda o Governo Civil de Leiria.
Fonte: Região de Leiria

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Reflorestação na Lousã, dias 10e11,17e18,24e25 de Novembro. Participe: saiba como em florestaunida.pt@florestaunida.com

Colíder, MT - Numa ação pioneira no país, o Estado de Mato Grosso criará a primeira brigada indígena de prevenção e combate a incêndios florestais. O anúncio foi feito pelo superintendente de Políticas Indígenas da Casa Civil do Governo do Estado, Rômulo Vandoni, no início da tarde desta segunda-feira (15.10) ao cacique Raoni, Megaron Txucarramae e outros líderes e guerreiros indígenas na aldeia Metutira, dos índios Caiapós, em Colíder (650 Km ao Norte de Cuiabá). De acordo com Vandoni, a proposta será possível com a parceria proposta pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco do Brasil (BB), cujos técnicos; Guilherme de Almeida (BID), Edson Anelli e Ana Paula Ratto (BB), também acompanharam o evento. “Estamos presenciando aqui o início de uma grande parceria entre o Governo do Estado, o BID, o Banco do Brasil, a Funai e o Ibama, não só para a viabilização da brigada indígena de prevenção e combate outros projetos ambientais e de sustentabilidade econômica para os povos indígenas em Mato Grosso”, enfatizou Rômulo Vandoni, que foi até a aldeia juntamente com o comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel BM Arilton Azevedo, e com o superintendente da Defesa Civil de Mato Grosso, major Abadio Cunha. Para Vandoni, o projeto de criar uma brigada formada pelos próprios índios treinados pelo Corpo de Bombeiros do Estado amplia a capacidade de prevenção e combate a incêndios na medida em que só no Estado de Mato Grosso, o Parque Nacional do Xingu corresponde a 2,9 milhões de hectares de seu território ou cerca de 20% de sua área total e foi uma das mais afetadas com os recentes incêndios florestais. “É preciso aglutinar mais agentes de prevenção e combate e os próprios índios treinados para esse trabalho com certeza responderão com mais rapidez a quaisquer pretensões criminosas neste sentido, ainda mais em suas próprias reservas”, avalia. O superintendente revelou que nas próximas semanas o governo do Estado deverá se reunir novamente com os representantes dos bancos para a formatação do protocolo de intenções e designação de atribuições na parceria. Vandoni destacou que além da brigada, os bancos têm interesse em financiar projetos de apicultura, breu branco, utilizado para a fabricação de cosméticos e extração e processamento de óleo de copaíba. Em seguida, a caravana visitou a aldeia Piarassu, que abriga cerca de 200 índios das etnias Kaiapós, Juruna e Trumaie se reuniram na prefeitura municipal de Colíder, com o prefeito Celso Banazeski, que já manifestou apoio ao projeto.
Fonte: SECOM

sábado, 13 de outubro de 2007

Tire o dia para decanso , vá a um clube de video perto de si e alugue "Uma verdade inconveniente" de Mr. Al Gore

O concelho de Tavira vai assinalar a Semana da Floresta do Algarve, a qual decorre entre 22 e 26 de Outubro, com a apresentação do projecto Aceiro. Esta iniciativa decorre no âmbito do projecto INCENDI, financiado pelo INTERREG III, que visa “estabelecer um plano eficaz de limpeza nas matas como método de prevenção dos incêndios florestais” Assim, a autarquia de Tavira apresenta, em conjunto com a Associação de Produtores Florestais da Serra do Caldeirão, no dia 26, na sede do Clube de Caça e Pesca dos Morenos, em Santa Catarina da Fonte do Bispo, o projecto Aceiro. Trata-se de um projecto-piloto que, explica a edilidade, “contemplou a limpeza de uma zona de cumeada, numa extensão de oito quilómetros de comprimento, por 100 metros de largura, de forma a travar incêndios”. O programa do dia inclui ainda uma exposição sobre as novas tecnologias no combate aos incêndios florestais, pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Faro e Comando Distrital de Operações de Socorro de Faro, uma visita de campo ao Aceiro e um simulacro de incêndio no local.
Fonte: Região Sul

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Projecto Floresta Unida , Parabens Mr Al Gore pelo Nobel

Washington, 12 oct (EFE).- El ex vicepresidente de Estados Unidos Al Gore dijo hoy que "encaramos todos una verdadera emergencia planetaria", y que espera que el Premio Nobel de la Paz que se le ha otorgado este año aumente la concienciación global sobre la crisis ambiental.
"Hay un dicho africano: si quieres ir rápido, avanza solo; si quieres ir lejos, ve con otros", declaró Gore en una breve presentación ante la prensa.
"En esto, tenemos que ir rápido e ir lejos", añadió.
"Es apenas el comienzo", agregó Gore, quien comparte el Premio Nobel de la Paz de este año con el Comité Intergubernamental sobre Clima, una agencia de las Naciones Unidas.
"Usaremos este galardón para acelerar la toma de conciencia", indicó Gore.
El ex senador de Tennessee se retiró de la sala sin responder a las preguntas de los periodistas, varios de los cuales le inquirieron sobre si piensa incorporarse a la campaña electoral.
Fonte: Yahoo.es

Em caso de duvidas de como ordenar a sua floresta de modo mais correcto e segura siga as instrucções de Técnicos Florestais qualificados.

O Hotel EVA, em Faro, recebe, nos próximos dias 22 e 23 de Outubro, dois seminários sobre a floresta, inseridos no Projecto OCR INCENDI – Programa INTERREG IIIC – Zona SUL. A organização dos seminários, inseridos num projecto comunitário que envolve nove regiões mediterrânicas, está a cargo da AMAL – Grande Área Metropolitana do Algarve. No dia 22, discute-se “Cartografia dos Combustíveis Florestais”, que pretende promover uma troca de experiências entre as várias regiões parceiras do projecto e as entidades nacionais que desenvolvem trabalho nesta área. O principal objectivo é encontrar “as melhores estratégias para a obtenção desta informação e para a sua actualização”. O outro seminário, marcado para dia 23, denomina-se “Planos Locais de Defesa da Floresta Contra Incêndios”, em que será apresentado o projecto de criação de um plano no Município de São Brás de Alportel, o qual permitirá a actualização do existente “Plano de Prevenção Contra Incêndios Florestais”.
Fonte: Região Sul

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Venha participar na reflorestação do Projecto Floresta Unida

No âmbito da iniciativa Business & Biodiversity, a Corticeira Amorim assina hoje um acordo com a Direcção-Geral de Recursos Florestais, o Instituto de Conservação da Natureza, a Quercus e a WWF com vista ao reforço dos instrumentos de sustentabilidade do montado de sobro.
«A convergência de interesses de todas as entidades envolvidas origina, assim, uma oportunidade única e pioneira de conjugar o empenho das cinco instituições, com vista à defesa do montado e à preservação da biodiversidade», salienta a empresa.
O protocolo prevê um conjunto de medidas para o reforço da fileira, destacando-se, ao nível dos produtores florestais, a prestação gratuita de serviços de aconselhamento técnico para a identificação e adopção de melhores práticas de gestão florestal do montado.
Paralelamente, instituem-se dois prémios com o objectivo de fomentar o conhecimento científico do montado de sobro. Um dos prémios distinguirá o melhor trabalho de investigação que contribua para a valorização e sustentabilidade do sobreiro e da biodiversidade associada, enquanto que o outro distinguirá as melhores práticas ao nível da gestão e valorização do montado e biodiversidade associada. A implementação deste acordo estará a cargo de uma comissão técnica composta por representantes das cinco entidades signatárias.
Portal: Ambiente On-Line

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Plante Floresta Unida ,respire Barclays

O Brasil registrou, entre janeiro e setembro deste ano, 730 desastres naturais, segundo informou a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração Nacional, nesta segunda-feira (8). Em todo o ano de 2006, foram 991. Segundo os dados da secretaria, 6,6 milhões de brasileiros foram afetados por inundações, deslizamentos, vendavais, tempestades, estiagens, secas, pragas e incêndios florestais.

Até setembro, o estado com maior número de ocorrências foi Minas Gerais, com 122 desastres, seguido de Ceará (120) e Paraíba (99). Nestes estados, a maioria dos desastres registrados foram secas e incêndios florestais.

Em número de afetados, o primeiro lugar na lista é ocupado pelo Ceará, onde 1.333.799 pessoas foram atingidas, segundo os dados. Depois vêm Mato Grosso (957.038 pessoas) e Minas Gerais (646.873).
Veja quadro.

"É importante ressaltar o papel da informação das pessoas para evitar desastres", diz Sergio Bezerra, coordenador-geral do Departamento de Minimização de Desastres da Secretaria Nacional de Defesa Civil. "Não há condições, por exemplo, de mudar de lugar todos que vivem perto das encostas. Mas eles precisam aprender a conviver com o risco", diz ele.

Entre as pessoas que sofreram os efeitos dos desastres em todo o país até setembro, 146 mil ficaram desalojadas e 40 mil, desabrigadas.

Este ano, as enxurradas afetaram 2,2 milhões de pessoas e as enchentes, 534 mil. Em oito estados brasileiros, os maiores problemas foram causados pela estiagem. A falta de chuva atingiu 285 municípios, afetando 3,4 milhões de pessoas.
Fonte: Globo

domingo, 7 de outubro de 2007

Proteja os recursos naturais do nosso planeta.

Urso-polar
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Urso-polar

Estado de conservação
Vulnerável
Classificação científica
Reino:
Animalia
Filo:
Chordata
Classe:
Mammalia
Ordem:
Carnivora
Família:
Ursidae
Género:
Ursus
Espécie:
U. maritimus
Nome binomial
Ursus maritimus
Distribuição geográfica

Distribuição do urso-polar
O urso-polar (Ursus maritimus), também conhecido como urso-branco, é um
mamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo do Ártico e actualmente o maior carnívoro terrestre conhecido. Apesar de classificado entre os carnívoros, o urso é um animal omnívoro.
Fáceis de tratar, são um dos animais mais populares nos jardins
zoológicos. O rei Ptolomeu II do Egito (285-246 a.C.) tinha um exemplar em seu zoológico, em Alexandria. O primeiro zoológico americano, inaugurado na Filadélfia em 1859 tinha um urso-polar como uma de suas atrações.
Classificação
Phipps (1774) foi o primeiro a descrever este animal como sendo uma espécie distinta: Thalarctos maritimus (Phipps, 1774). Outros nomes genéricos foram depois propostos tais como Thalassarctos, Thalarctos e também Thalatarctos. Tendo como base factos relativos ao cruzamento de ursos-pardos com ursos-polares, em jardins zoológicos, foi estabelecido o nome Ursus (Thalarctos) maritimus para esta espécie. Mais tarde, devido a interpretações paleontológicas e evolutivas, foi proposto por Kurtén (1964), a integração de Phipps (1774), como a autoridade da espécie. Finalmente, o nome Ursus maritimus passou a ser utilizado até aos nossos dias, devido a promoção feita por Harrington (1966), Manning (1971) e Wilson (1976)
[1].
Acredita-se que os
procionídeos e os ursídeos se ramificaram há cerca de 30 milhões de anos. O urso-de-óculos formou um ramo a parte em torno de 13 milhões de anos atrás. As seis espécies atuais do gênero Ursus se originaram há estimados 6 milhões de anos. O urso-pardo e o urso-polar divergiram de um ancestral comum há cerca de 2 milhões de anos e o cruzamento entre as duas espécies gera descendentes férteis. A perda de dentes molares típicos do urso-pardo se deu há 10 ou 20 mil anos. O fato de gerar híbridos férteis pode levar à conclusão que o urso-polar é uma subespécie do urso-pardo.
A maioria dos cientistas não reconhece subespécies de urso-polar
[2]. O IUCN/SSC Polar Bear Specialist Group (PBSG) contabiliza 20 grupos populacionais, enquanto outros cientistas apontam os seis grupos abaixo:
Mar de Chukchi, Ilha de Wrangel Island e
Alaska ocidental.
Mar de Beaufort
Arquipélago Ártico Canadense
Groenlândia
Terra de Spitzbergen-Franz Josef
Sibéria
Algumas fontes citam estas duas subespécies:
Ursus maritimus maritimus
[3]
Ursus maritimus marinus
[3]

[editar] Aparência

O urso-polar está presente no brasão de armas da Gronelândia. Ele representa a fauna do país.
Os machos desta espécie têm cerca de 600
kg, mas podem atingir 800 kg e medem até 2,60 m. As fêmeas são em média bem menores, com 200 a 300 kg de massa e 2,10 m de comprimento. Ao nascer o filhote tem 0,6 a 0,7 kg. A camada de gordura subcutânea pode chegar a uma espessura de 15 cm.
Todo o seu corpo é adaptado para melhor desempenho na água e para o frio. Tanto as orelhas quantos os olhos são pequenos e arredondados. As patas dianteiras são largas para facilitar o nado e o mergulho e as patas posteriores têm 5
dedos. O crânio e o pescoço são alongados. Não há boça sobre os ombros. Todas essas adaptações proporcionam-lhes um maior hidrodinamismo que facilita a natação. A pele e o focinho são pretos. As solas dos pés têm papilas e vacúolos que auxiliam a caminhada sobre o gelo.
A pelagem dos ursos-polares é branca e cobre todo o corpo, inclusive a planta das patas, como isolamento do frio. É composta por uma densa camada de subpelo (cerca de 5 cm de comprimento) e uma camada de pêlos externos (15 cm). O fio individual é esbranquiçado e oco, mas não apresenta propriedades de
fibra óptica, como afirma uma lenda urbana. No verão a pelagem se torna amarelada, talvez devido à oxidação produzida pelo sol. Ao contrário dos demais mamíferos árticos, os ursos-polares não sofrem processo de muda sazonal. Os pêlos nas solas das patas são duros e proporcionam excelente isolamento térmico e tração sobre a neve. O isolamento térmico proporcionado pela pelagem geral é tão eficiente que torna o animal praticamente invisível a detectores infravermelhos. Acima de 10°C, contudo, isto pode levar ao sobre-aquecimento do animal. Outra característica de sua pelagem é não refletir a luz ultravioleta.
Alguns animais cativos, expostos a climas quentes e úmidos, desenvolvem uma cor verde graças a
algas que crescem em seus pêlos ocos. Tais algas não são nocivas ao animal e são eliminadas com banhos de água oxigenada ou sal.
Fonte: Wikipédia

sábado, 6 de outubro de 2007

Aproveite o fim de semana e passeie pelas serras de portugal.


Os dois aviões Beriev 200 que participaram no combate a incêndios florestais, este ano, em Portugal, regressaram esta sexta-feira à sua base no aeródromo de Taganrog, na Rússia.
Segundo o porta-voz do Ministério russo para as Situações de Emergência, Victor Betlsov, “o trabalho eficaz e profissional dos pilotos russos mereceu alta avaliação das autoridades russas”.O porta-voz informou que “depois de 29 de Julho, dois aviões anfíbios multifuncionais Beriev 200 realizaram 47 voos de combate a incêndios”, especificando que “ao todo, os aparelhos lançaram para as chamas 1.900 toneladas de água e sobrevoaram o céu de Portugal quase durante 110 horas”.
Fonte: Correio da Manhã
Parada há dois anos, a conclusão do troço Corroios-Amora (Seixal), da variante à EN10, continua à espera de solução. Depois do abate ilegal de 1200 sobreiros em 2005, foi aberto um processo que decretou a interdição da construção na zona nos próximos 25 anos.
“Absolvidos os arguidos do processo, a autarquia do Seixal recorreu da decisão, aguardando-se agora resposta dos ministérios do Ambiente e da Agricultura”, explicou ao MS Jorge Silva, vereador do Urbanismo. Dos ministérios não foi possível obter resposta até ao fecho desta edição.
A construção deste troço da variante que viria descongestionar a EN10 iniciou-se em 2005, enquanto contrapartida ao abrigo de um acordo entre a autarquia do Seixal e a Carrefour Portugal, que pretendia instalar um hipermercado na Quinta da Princesa (Amora). No entanto, em Abril de 2005 foi detectado o abate ilegal de cerca de 1200 sobreiros pela Direcção-Geral dos Recursos Florestais.
O vereador socialista, José Assis, questiona no entanto “com que dinheiro se pagarão as infra-estruturas que faltam para concluir a alternativa, uma vez que a mesma era uma contrapartida à instalação do hipermercado na zona, o que poderá já não se vir a verificar”.
Entretanto, desconhece-se ainda se a compra da Carrefour pela Sonae poderá trazer novidades ou alterações ao projecto, até porque no Seixal já existe um hiper da marca Continente. “Se a Sonae comprar a Carrefour, compra também os seus compromissos”, acredita Jorge Silva.
O MS contactou a Sonae, que diz não fazer quaisquer comentários quanto a este assunto. Acresce ainda que na altura a Carrefour avançou com 10 milhões de euros para o desnivelamento da EN10 na rotunda da Cruz de Pau (já concluído) e para a construção da variante à EN10 entre a rotunda da Quinta do Rouxinol (Corroios) e o nó da Quinta da Princesa. “Ora, a Carrefour já avançou com dez milhões e não teve nada em troca. Se não se puder construir ali um hipermercado, que outra forma de compensação terá a Carrefour ou, num novo quadro, a Soane?”, interroga José Assis.
UTILIDADE PÚBLICANo início do ano, a Câmara do Seixal (CDU) declarou imprescindível utilidade pública para a conclusão do troço Corroios-Amora da variante à EN10. Uma medida considerada necessária também para o efeito de pedido de abate de mais 18 sobreiros, além dos 61 que não necessitam de declaração de utilidade pública, uma vez que possuem parecer favorável da Circunscrição Florestal do Sul. O pedido ainda está a ser analisado.
Segundo Jorge Silva, em negociações está também “a expropriação de uma parcela de terreno que se encontra no traçado da via”. A alternativa deveria ter sido concluída em Março de 2006, mas para já desconhece-se ainda quando será retomada. “Este é um processo com legitimidade e previsto no PDM e, se acharmos que se está a prolongar por muito tempo, vamos insistir junto da Administração Interna”, conclui o vereador.
Fonte: Jornal Margem Sul
La Paz, 5 out (EFE).- O Governo da Bolívia deverá decretar "estado de emergência nacional" por causa dos incêndios que atingem várias regiões do país há alguns dias e que já provocaram a evacuação de 500 de famílias e o aumento dos casos de pessoas com problemas respiratórios.O ministro da Defesa, Wálker San Miguel, disse que o Conselho Nacional para a Redução de Riscos e Atendimento a Desastres e Emergências, integrado por vários colegas e por governadores regionais, recomendou ao presidente Evo Morales que tome essa decisão o mais rápido possível.Segundo San Miguel, ao decretar "estado de emergência nacional", o Governo poderá ajudar de forma mais direta e imediata os desabrigados pelos incêndios que castigam regiões do leste e do sul do país, informou a "Agência Boliviana de Informação" (ABI).O Governo também informou que o nível de fumaça diminuiu em várias cidades e que, no momento, 20 dos 37 aeroportos do país, a maioria secundários, já estão operando normalmente.Os incêndios foram provocados pela queima de áreas florestais, uma prática antiga dos camponeses e indígenas bolivianos nesta época do ano, quando eles querem aumentar sua área de cultivo, em vez de investir em formas de aumentar a produtividade de suas terras.Ontem, San Miguel admitiu em entrevista coletiva que a Bolívia "não está preparada para enfrentar os incêndios e apagá-los", e que o Exército se limita a "abrir fundações" para evitar a expansão do fogo. EFE mz sc
Fonte: Ultimo segundo