O Brasil registrou, entre janeiro e setembro deste ano, 730 desastres naturais, segundo informou a Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração Nacional, nesta segunda-feira (8). Em todo o ano de 2006, foram 991. Segundo os dados da secretaria, 6,6 milhões de brasileiros foram afetados por inundações, deslizamentos, vendavais, tempestades, estiagens, secas, pragas e incêndios florestais.
Até setembro, o estado com maior número de ocorrências foi Minas Gerais, com 122 desastres, seguido de Ceará (120) e Paraíba (99). Nestes estados, a maioria dos desastres registrados foram secas e incêndios florestais.
Em número de afetados, o primeiro lugar na lista é ocupado pelo Ceará, onde 1.333.799 pessoas foram atingidas, segundo os dados. Depois vêm Mato Grosso (957.038 pessoas) e Minas Gerais (646.873). Veja quadro.
"É importante ressaltar o papel da informação das pessoas para evitar desastres", diz Sergio Bezerra, coordenador-geral do Departamento de Minimização de Desastres da Secretaria Nacional de Defesa Civil. "Não há condições, por exemplo, de mudar de lugar todos que vivem perto das encostas. Mas eles precisam aprender a conviver com o risco", diz ele.
Entre as pessoas que sofreram os efeitos dos desastres em todo o país até setembro, 146 mil ficaram desalojadas e 40 mil, desabrigadas.
Este ano, as enxurradas afetaram 2,2 milhões de pessoas e as enchentes, 534 mil. Em oito estados brasileiros, os maiores problemas foram causados pela estiagem. A falta de chuva atingiu 285 municípios, afetando 3,4 milhões de pessoas.
Até setembro, o estado com maior número de ocorrências foi Minas Gerais, com 122 desastres, seguido de Ceará (120) e Paraíba (99). Nestes estados, a maioria dos desastres registrados foram secas e incêndios florestais.
Em número de afetados, o primeiro lugar na lista é ocupado pelo Ceará, onde 1.333.799 pessoas foram atingidas, segundo os dados. Depois vêm Mato Grosso (957.038 pessoas) e Minas Gerais (646.873). Veja quadro.
"É importante ressaltar o papel da informação das pessoas para evitar desastres", diz Sergio Bezerra, coordenador-geral do Departamento de Minimização de Desastres da Secretaria Nacional de Defesa Civil. "Não há condições, por exemplo, de mudar de lugar todos que vivem perto das encostas. Mas eles precisam aprender a conviver com o risco", diz ele.
Entre as pessoas que sofreram os efeitos dos desastres em todo o país até setembro, 146 mil ficaram desalojadas e 40 mil, desabrigadas.
Este ano, as enxurradas afetaram 2,2 milhões de pessoas e as enchentes, 534 mil. Em oito estados brasileiros, os maiores problemas foram causados pela estiagem. A falta de chuva atingiu 285 municípios, afetando 3,4 milhões de pessoas.
Fonte: Globo
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