Dois incêndios estavam por circunscrever ao início da noite no distrito de Viana do Castelo, um no concelho de Ponte de Lima e outro no concelho de Arcos de Valdevez.
O primeiro fogo a deflagrar lavra numa zona de mato desde as 14h21, em Salvador, Arcos de Valdevez, mobilizando no seu combate 56 bombeiros, apoiados por 15 veículos. Para o local foi já accionado o Grupo de Reforço de Incêndios Florestais do Porto.Desde as 14h42 lavra um outro incêndio com duas frentes, em Refoios, Ponte de Lima, também numa área de mato. Dez bombeiros e quatro veículos estão no terreno.
O primeiro fogo a deflagrar lavra numa zona de mato desde as 14h21, em Salvador, Arcos de Valdevez, mobilizando no seu combate 56 bombeiros, apoiados por 15 veículos. Para o local foi já accionado o Grupo de Reforço de Incêndios Florestais do Porto.Desde as 14h42 lavra um outro incêndio com duas frentes, em Refoios, Ponte de Lima, também numa área de mato. Dez bombeiros e quatro veículos estão no terreno.
Fonte: Publico
A agência municipal Cascais Natura vai inaugurar sábado um campo de actividades ao ar livre com 117 hectares no Parque Natural Sintra/Cascais, destinado sobretudo a acções de campismo e preservação ambiental das três instituições escutistas nacionais.
Situado na encosta sul da Serra de Sintra, a 11 quilómetros do centro de Cascais, o Campo Base Pedra Amarela está integrado no Plano Operacional do Parque Natural e foi construído segundo um projecto de gestão ambiental específico baseado nos valores das associações portuguesas de escoteiros e guias e do Corpo Nacional de Escutas, que, a par da Direcção-Geral de Recursos Florestais e o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, apoiaram a sua criação.
Segundo adiantou à Lusa o responsável pelo pelouro do Ambiente na Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, o parque tem capacidade para acolher 600 jovens e vai funcionar como um «centro de interpretação ambiental», onde se poderá conhecer as diferentes formas como o Homem se relaciona com a natureza e aprender a explorá-la numa lógica vocacionada para o desenvolvimento sustentável.
«As pessoas têm ideia de que aquele espaço é passivo, mas há muito para descobrir e muitas formas de intervir na preservação de um habitat que também é nosso», defendeu Carlos Carreiras, sublinhando que o Pedra Amarela não é um parque de campismo comum e terá um acesso «muito restrito», eventualmente estendido a escolas no próximo ano lectivo.
«Gostávamos de despertar os alunos para este desafio de proteger o ambiente, levá-los ao terreno para conhecer uma nova realidade. Afinal, como se costuma dizer, ninguém ama aquilo que não conhece», acrescentou.
De acordo com o autarca, a construção do campo - suportada em 250 mil euros pela Cascais Natura -, é também uma forma de assinalar o centenário do movimento escutista mundial, que se comemora este ano.
Situado na encosta sul da Serra de Sintra, a 11 quilómetros do centro de Cascais, o Campo Base Pedra Amarela está integrado no Plano Operacional do Parque Natural e foi construído segundo um projecto de gestão ambiental específico baseado nos valores das associações portuguesas de escoteiros e guias e do Corpo Nacional de Escutas, que, a par da Direcção-Geral de Recursos Florestais e o Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade, apoiaram a sua criação.
Segundo adiantou à Lusa o responsável pelo pelouro do Ambiente na Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, o parque tem capacidade para acolher 600 jovens e vai funcionar como um «centro de interpretação ambiental», onde se poderá conhecer as diferentes formas como o Homem se relaciona com a natureza e aprender a explorá-la numa lógica vocacionada para o desenvolvimento sustentável.
«As pessoas têm ideia de que aquele espaço é passivo, mas há muito para descobrir e muitas formas de intervir na preservação de um habitat que também é nosso», defendeu Carlos Carreiras, sublinhando que o Pedra Amarela não é um parque de campismo comum e terá um acesso «muito restrito», eventualmente estendido a escolas no próximo ano lectivo.
«Gostávamos de despertar os alunos para este desafio de proteger o ambiente, levá-los ao terreno para conhecer uma nova realidade. Afinal, como se costuma dizer, ninguém ama aquilo que não conhece», acrescentou.
De acordo com o autarca, a construção do campo - suportada em 250 mil euros pela Cascais Natura -, é também uma forma de assinalar o centenário do movimento escutista mundial, que se comemora este ano.
Fonte: Diário Digital / Lusa
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