Vinte mil árvores vão ser plantadas nas proximidades da Serra da Lousã até ao final de Novembro, no âmbito do projecto Floresta Unida, financiado pelo Barclays Portugal, que vai envolver mais de oito centenas de voluntários.
O projecto Floresta Unida visa a plantação de espécies folhosas numa área de aproximadamente nove hectares, no perímetro florestal do aeródromo da Lousã, numa zona de pinhal ameaçada pela doença vulgarmente conhecida por anéis vermelhos e pela proliferação de árvores invasoras (acácias).
A iniciativa de reflorestação inicia-se no próximo sábado, às 9h00 horas, no Centro de Operações e Técnicas Florestais da Lousã, e conta com a participação do presidente do Barclays, o americano Peter F. Mohek, que vai plantar a primeira árvore.
O responsável pelo projecto, David Lopes, explicou hoje à agência Lusa que a reflorestação pretende criar «uma zona de compasso apertado entre as árvores, permitindo que depois a sua sombra incida sobre as espécies invasoras e evite a sua propagação».
«Durante os primeiros três/quatros anos iremos proceder a uma acção mecânica (abate) das acácias, que não prejudique as árvores plantadas, para que depois a sombra resultante do crescimento das novas espécies não permita o crescimento das invasoras», explicou.
Nos próximos três fins-de-semana, os voluntários são desafiados a plantar cinco mil sobreiros, seis mil carvalhos, duas mil cerejeiras bravas, cinco mil castanheiros e dois mil cedros do Buçaco, adquiridas pelo Barclays, que oferece também as ferramentas necessárias.
Para além da plantação de árvores em áreas ardidas, o projecto Floresta Unida aposta na intervenção em zonas infestadas por pragas, doenças ou espécies infestantes e na promoção de acções de prevenção, formação e apoio aos meios de combate aos incêndios.
No âmbito da sua acção, as equipas dos Grupos de Análise e Uso do Fogo e da equipa helitransportada do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR, sedeada no aeródromo da Lousã, foram equipadas com uma ferramenta inovadora que concentra seis funções numa ferramenta só.
Isabel de la Peña, da estrutura do banco em Portugal, disse à agência Lusa que o «projecto dá garantias de sustentabilidade, para além de ter suporte da Direcção-Geral dos Recursos Florestais e apoio técnico desde o início até ao crescimento das árvores».
«Não apoiamos projectos de reflorestação só porque é bonito e está na moda. Apoiamos iniciativas como esta, com sustentabilidade e que desenvolvem os ecossistemas locais», explicou a responsável, adiantando que o «objectivo do banco é fazer este tipo de reflorestação noutras zonas do país».
«Somos um banco estrangeiro num país estrangeiro, pelo que nos é mais exigido um comportamento de excelência. Esta é uma forma de retribuição ao país que nos recebe», acrescentou Isabel de la Peña.
Nas acções de reflorestação, os voluntários serão divididos em grupos de 25, acompanhados por técnicos especializados, e as árvores poderão ostentar o nome de quem a plantou e o seu crescimento ser acompanhado à distância, através da Internet.
O projecto Floresta Unida visa a plantação de espécies folhosas numa área de aproximadamente nove hectares, no perímetro florestal do aeródromo da Lousã, numa zona de pinhal ameaçada pela doença vulgarmente conhecida por anéis vermelhos e pela proliferação de árvores invasoras (acácias).
A iniciativa de reflorestação inicia-se no próximo sábado, às 9h00 horas, no Centro de Operações e Técnicas Florestais da Lousã, e conta com a participação do presidente do Barclays, o americano Peter F. Mohek, que vai plantar a primeira árvore.
O responsável pelo projecto, David Lopes, explicou hoje à agência Lusa que a reflorestação pretende criar «uma zona de compasso apertado entre as árvores, permitindo que depois a sua sombra incida sobre as espécies invasoras e evite a sua propagação».
«Durante os primeiros três/quatros anos iremos proceder a uma acção mecânica (abate) das acácias, que não prejudique as árvores plantadas, para que depois a sombra resultante do crescimento das novas espécies não permita o crescimento das invasoras», explicou.
Nos próximos três fins-de-semana, os voluntários são desafiados a plantar cinco mil sobreiros, seis mil carvalhos, duas mil cerejeiras bravas, cinco mil castanheiros e dois mil cedros do Buçaco, adquiridas pelo Barclays, que oferece também as ferramentas necessárias.
Para além da plantação de árvores em áreas ardidas, o projecto Floresta Unida aposta na intervenção em zonas infestadas por pragas, doenças ou espécies infestantes e na promoção de acções de prevenção, formação e apoio aos meios de combate aos incêndios.
No âmbito da sua acção, as equipas dos Grupos de Análise e Uso do Fogo e da equipa helitransportada do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro da GNR, sedeada no aeródromo da Lousã, foram equipadas com uma ferramenta inovadora que concentra seis funções numa ferramenta só.
Isabel de la Peña, da estrutura do banco em Portugal, disse à agência Lusa que o «projecto dá garantias de sustentabilidade, para além de ter suporte da Direcção-Geral dos Recursos Florestais e apoio técnico desde o início até ao crescimento das árvores».
«Não apoiamos projectos de reflorestação só porque é bonito e está na moda. Apoiamos iniciativas como esta, com sustentabilidade e que desenvolvem os ecossistemas locais», explicou a responsável, adiantando que o «objectivo do banco é fazer este tipo de reflorestação noutras zonas do país».
«Somos um banco estrangeiro num país estrangeiro, pelo que nos é mais exigido um comportamento de excelência. Esta é uma forma de retribuição ao país que nos recebe», acrescentou Isabel de la Peña.
Nas acções de reflorestação, os voluntários serão divididos em grupos de 25, acompanhados por técnicos especializados, e as árvores poderão ostentar o nome de quem a plantou e o seu crescimento ser acompanhado à distância, através da Internet.
Fonte: Destak/Lusa
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