terça-feira, 13 de novembro de 2007

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Alto Minho
Mais de sete milhões para prevenir incêndios
Até 2012, Câmara Municipal propõe-se investir 7,7 milhões de euros na prevenção de incêndios florestais.
A Câmara de Viana do Castelo vai investir 7,7 milhões de euros, até 2012, em acções de prevenção de incêndios florestais, sendo uma das prioridades a reflorestação do Monte de Santa Luzia, anunciou ontem fonte municipal.Segundo a fonte, o investimento está consagrado e calendarizado no Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, recentemente aprovado, que só para 2008 reserva uma verba de 1,8 milhões de euros, 300 mil dos quais para a reflorestação do Monte de Santa Luzia.
As acções definidas no plano apontam para cinco eixos estratégicos: rede viária, pontos de água e silvicultura preventiva; acções de vigilância e sensibilização ambiental; vigilância fixa e móvel, equipas de sapadores florestais e equipamento das forças de combate; acções de reflorestação e melhoria das condições de funcionamento do Gabinete Florestal (meios técnicos e humanos)."Este documento de trabalho tem em conta factores como o crescente abandono das actividades agrícolas e florestais, a ausência de medidas de ordenamento, gestão e vigilância ou mesmo a fiscalização, pelo que aponta diversas medidas e acções a desenvolver nos próximos cinco anos", acrescenta a fonte.
O plano, elaborado depois de consultas a diversas entidades como as juntas de freguesia, conselhos directivos de baldios, bombeiros, associações florestais e diversos organismos do Estado, pretende, de forma gradual, fazer diminuir o número de incêndios e da área ardida, através da execução de acções e de uma melhor coordenação e actuação entre agentes envolvidos. "Este plano integra-se numa política de protecção da floresta que a Câmara Municipal tem vindo a desenvolver como prioridade. Para tal, tem vindo a intensificar as acções de prevenção e vigilância e aguarda a revisão do Plano Director Municipal para implementar e regular uma eficaz gestão florestal do município", sustenta a fonte.
Fonte: Correio do Minho

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