Apostar na limpeza das matas, criar aceiros e ter pontos de água é a conclusão preliminar do estudo "INCENDI", realizado no Algarve sobre o risco de incêndio.
"Prevenção, prevenção, prevenção é a tecla principal deste estudo. Não vale a pena estar a pensar em máquinas complexas, com melhor tecnologia, camiões, aviões e tanta coisa que custa uma fortuna", disse Macário Correia, presidente da Grande Área Metropolitana do Algarve (AMAL), a entidade responsável pelo projecto na região.
Segundo Macário Correia, a troca de experiências entre os dez parceiros envolvidos no estudo indicam formas diferentes de actuar contra incêndios florestais.
Se há países que apostam nas técnicas de fogos controlados, há outros países com técnicas terrestres de limpeza de mato, em vez de simplesmente se despejar água para cima das chamas, outros ainda que utilizam pontualmente animais, como a cabra, para ajudar a limpar mato.
As regiões parceiras neste projecto são Algarve, a Côte d'Azur (França), Languedoc-Roussillon (França), Andaluzia (Espanha), Toscânia (Itália), Córsega (França), ilhas Baleares (Espanha), Sardenha (Itália), região do Norte Egeu e a região de Tanger-Tétouan (Marrocos).
O "INCENDI" foi criado em Junho de 2005, no âmbito do INTERREG III, e conta com cerca de sete milhões de euros de fundos europeus até Junho de 2008 para definir o melhor plano de actuação contra riscos naturais, principalmente o risco de incêndios florestais.
O Algarve recebeu cerca de um milhão de euros que aproveitou para fazer "um manual de boas práticas para divulgar técnicas de recuperação da casca de sobreiro queimada nos incêndios na Serra do Caldeirão" e para a criação de um modelo de gestão de corte de árvores em colaboração com caçadores.
Vai ainda ser realizada a "semana da floresta", entre 22 e 26 de Outubro, para apresentar trabalhos e fazer visitas de campo para troca de experiências.
Está também prevista a execução de uma campanha de informação para as populações das zonas rurais e elaborar uma cartografia actualizada para ajudar bombeiros e restantes agentes envolvidos na defesa da floresta.
"Prevenção, prevenção, prevenção é a tecla principal deste estudo. Não vale a pena estar a pensar em máquinas complexas, com melhor tecnologia, camiões, aviões e tanta coisa que custa uma fortuna", disse Macário Correia, presidente da Grande Área Metropolitana do Algarve (AMAL), a entidade responsável pelo projecto na região.
Segundo Macário Correia, a troca de experiências entre os dez parceiros envolvidos no estudo indicam formas diferentes de actuar contra incêndios florestais.
Se há países que apostam nas técnicas de fogos controlados, há outros países com técnicas terrestres de limpeza de mato, em vez de simplesmente se despejar água para cima das chamas, outros ainda que utilizam pontualmente animais, como a cabra, para ajudar a limpar mato.
As regiões parceiras neste projecto são Algarve, a Côte d'Azur (França), Languedoc-Roussillon (França), Andaluzia (Espanha), Toscânia (Itália), Córsega (França), ilhas Baleares (Espanha), Sardenha (Itália), região do Norte Egeu e a região de Tanger-Tétouan (Marrocos).
O "INCENDI" foi criado em Junho de 2005, no âmbito do INTERREG III, e conta com cerca de sete milhões de euros de fundos europeus até Junho de 2008 para definir o melhor plano de actuação contra riscos naturais, principalmente o risco de incêndios florestais.
O Algarve recebeu cerca de um milhão de euros que aproveitou para fazer "um manual de boas práticas para divulgar técnicas de recuperação da casca de sobreiro queimada nos incêndios na Serra do Caldeirão" e para a criação de um modelo de gestão de corte de árvores em colaboração com caçadores.
Vai ainda ser realizada a "semana da floresta", entre 22 e 26 de Outubro, para apresentar trabalhos e fazer visitas de campo para troca de experiências.
Está também prevista a execução de uma campanha de informação para as populações das zonas rurais e elaborar uma cartografia actualizada para ajudar bombeiros e restantes agentes envolvidos na defesa da floresta.
Fonte: Jornal de Noticias
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