O presidente do Paraguai, Nicanor Duarte, anunciou nesta sexta-feira que o Brasil enviará ao Paraguai três aviões para cooperar nos trabalhos de extinção de incêndios florestais registrados em quatro departamentos do país.
As aeronaves servirão para reforçar os trabalhos dos bombeiros paraguaios que tentam controlar incêndios em florestas e pradarias dos departamentos de Concepción (norte), San Pedro (centro), Guairá (centro sul) e Canindeyú (ao nordeste de Assunção e fronteira com o Mato Grosso do Sul).
Duarte disse que "o Brasil, neste momento, tem 140 mil hectares atingidos por incêndios".
"Ainda nessas condições, o presidente Lula resolveu cooperar conosco", disse Duarte.
Os incêndios registrados há várias semanas no Paraguai obrigaram autoridades a declarar estado de emergência no departamento de San Pedro, onde uma criança de 11 anos teve graves queimaduras e as chamas consumiram cerca de 15 mil hectares de florestas e várias casas, segundo a Secretaria do Ambiente (SEAM).
As aeronaves servirão para reforçar os trabalhos dos bombeiros paraguaios que tentam controlar incêndios em florestas e pradarias dos departamentos de Concepción (norte), San Pedro (centro), Guairá (centro sul) e Canindeyú (ao nordeste de Assunção e fronteira com o Mato Grosso do Sul).
Duarte disse que "o Brasil, neste momento, tem 140 mil hectares atingidos por incêndios".
"Ainda nessas condições, o presidente Lula resolveu cooperar conosco", disse Duarte.
Os incêndios registrados há várias semanas no Paraguai obrigaram autoridades a declarar estado de emergência no departamento de San Pedro, onde uma criança de 11 anos teve graves queimaduras e as chamas consumiram cerca de 15 mil hectares de florestas e várias casas, segundo a Secretaria do Ambiente (SEAM).
Fonte: Folha On-Line
Um apelo à serenidade na GNR, face ao “inesperado” veto presidencial à nova Lei Orgânica daquela força de segurança. Foi este o resumo que várias fontes fizeram ao CM do discurso ontem feito pelo comandante-geral da GNR, tenente-general Mourato Nunes, que convocou uma reunião de chefias para anunciar diversas linhas de acção para o futuro.
Na quarta-feira da semana passada, logo depois de ter sido conhecido o veto político decretado pelo presidente, Cavaco Silva, o tenente-general Mourato Nunes convocou, de imediato, uma reunião com os comandantes das dez brigadas e regimentos da GNR.O encontro teve lugar na última sexta-feira, no comando-geral, e terminou com a convocação de um novo encontro, agendado para ontem, na Escola Prática de Queluz.“Pensou-se que devido à pressão que surgiu após o anúncio do veto que o comandante-geral da GNR pudesse usar a reunião da Escola Prática para anunciar a sua demissão”, disse ao CM uma das fontes contactadas.No entanto, foi precisamente o inverso que aconteceu. “Quem esteve na reunião ficou com a convicção de que ele quer ficar no cargo ainda por muito tempo”, adiantou outro responsável.Perante os mesmos dez comandantes de brigadas e regimentos e ainda todos os comandantes de Grupo e Destacamento e vários representantes das classes de sargentos e praças o tenente-general Mourato Nunes considerou “inesperado” o veto à entrada em vigor da nova Lei Orgânica.“Por recear que o efectivo da GNR pudesse ter o mesmo sentimento, o general Mourato Nunes resolveu convocar esta reunião”, salientou um oficial superior do Comando-Geral da Guarda.Assim – e face ao impasse que a decisão do Presidente da República trouxe às transformações na GNR – o comandante-geral “jurou fidelidade” à Lei Orgânica de 1993 que, até prova em contrário, continuará a reger a GNR.A reunião terminou ao fim de mais de duas horas de discurso do tenente-general Mourato Nunes. De fora, ao que o CM apurou, ficaram os representantes das diversas associações de classe e do Conselho Superior da Guarda Nacional Republicana. ANUNCIADA CRIAÇÃO DE LABORATÓRIOSA reunião de chefias ontem realizada na Escola Prática da GNR, em Queluz, serviu para que o comandante-geral, tenente-general Mourato Nunes, anunciasse algumas novidades. Ao que o CM apurou, foram prometidos reforços em diversas vertentes da acção da GNR, nomeadamente na investigação criminal. “O Comando-Geral quer diminuir a dependência dos investigadores da Guarda face ao Laboratório de Polícia Científica, por isso prometeu que serão criados novos laboratórios à disposição dos militares especializados na investigação criminal”, disse ao CM fonte policial. Além disso, foi ainda anunciada a provável diminuição do contingente do subagrupamento Bravo, estacionado em Timor, e o reforço de meios do GIPS e do SEPNA.
Fonte: Correio de Manhã
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