O ministro da Administração Interna anunciou hoje no Parlamento que a contratação dos dois aviões pesados de combate aos incêndios Beriev BE-200 já foi efectuada, por ajuste directo, após problemas levantados pelas empresas que foram a concurso público.
Estes dois aparelhos pesados são os que faltavam para que o Governo cumprisse o que tinha inscrito na Directiva Nacional contra Incêndios Florestais, apresentada em Maio: 4 aviões bombardeiros de águas pesados, além de outros 48 meios aéreos, entre helicópteros e aviões ligeiros e médios.
Rui Pereira, que falava em sede de Comissão Eventual da Acompanhamento e Avaliação da Política Nacional de defesa da Floresta Contra Incêndios, hoje no Parlamento, reafirmou que os 52 meios aéreos para combate a incêndios florestais estarão operacionais a partir de 1 de Julho, na fase «Charlie» - época de maior risco de incêndios.
O contrato dos dois aviões pesados - dois aparelhos russos anfíbios Beriev BE-200 - foi por ajuste directo em regime de aluguer (tal como constava do caderno de encargos do concurso público).
De acordo com o ministro, o valor dos aluguer dos dois aviões acabou por ser inferior ao que tinha proposto a empresa vencedora do concurso - entretanto dado como inconclusivo - mas escusou-se a revelar o montante global do contrato, que inclui aluguer, horas de voo e manutenção.
O concurso público internacional para a aquisição dos dois aparelhos pesados em falta (Portugal já tinha contratado dois Canadair CL-415) foi inconclusivo porque a empresa dada como vencedora, a Aeronorte, não tem autorização da Beriev (fabricante dos aviões) para poder alugá-los ao Estado português.
A empresa russa Beriev foi a empresa derrotada no mesmo concurso público.
Tanto a Beriev como a Aeronorte concorriam com o mesmo aparelho, o Beriev BE-200, e os procedimentos do concurso ficaram marcados por reclamações e contra-reclamações das duas empresas, o que atrasou a decisão do vencedor por duas vezes e levou o Governo ao ajuste directo.
Na acta final, a Beriev acabou por deixar claro que não autorizaria a Aeronorte a alugar os aparelhos.
Hoje, o ministro afirmou que o contrato agora firmado através do representante da Beriev em Portugal, a Aeronova, resultou de um entendimento entre o grupo russo, o Governo e a Aeronorte (vencedora do concurso), sem dar mais pormenores.
Estes dois aparelhos pesados são os que faltavam para que o Governo cumprisse o que tinha inscrito na Directiva Nacional contra Incêndios Florestais, apresentada em Maio: 4 aviões bombardeiros de águas pesados, além de outros 48 meios aéreos, entre helicópteros e aviões ligeiros e médios.
Rui Pereira, que falava em sede de Comissão Eventual da Acompanhamento e Avaliação da Política Nacional de defesa da Floresta Contra Incêndios, hoje no Parlamento, reafirmou que os 52 meios aéreos para combate a incêndios florestais estarão operacionais a partir de 1 de Julho, na fase «Charlie» - época de maior risco de incêndios.
O contrato dos dois aviões pesados - dois aparelhos russos anfíbios Beriev BE-200 - foi por ajuste directo em regime de aluguer (tal como constava do caderno de encargos do concurso público).
De acordo com o ministro, o valor dos aluguer dos dois aviões acabou por ser inferior ao que tinha proposto a empresa vencedora do concurso - entretanto dado como inconclusivo - mas escusou-se a revelar o montante global do contrato, que inclui aluguer, horas de voo e manutenção.
O concurso público internacional para a aquisição dos dois aparelhos pesados em falta (Portugal já tinha contratado dois Canadair CL-415) foi inconclusivo porque a empresa dada como vencedora, a Aeronorte, não tem autorização da Beriev (fabricante dos aviões) para poder alugá-los ao Estado português.
A empresa russa Beriev foi a empresa derrotada no mesmo concurso público.
Tanto a Beriev como a Aeronorte concorriam com o mesmo aparelho, o Beriev BE-200, e os procedimentos do concurso ficaram marcados por reclamações e contra-reclamações das duas empresas, o que atrasou a decisão do vencedor por duas vezes e levou o Governo ao ajuste directo.
Na acta final, a Beriev acabou por deixar claro que não autorizaria a Aeronorte a alugar os aparelhos.
Hoje, o ministro afirmou que o contrato agora firmado através do representante da Beriev em Portugal, a Aeronova, resultou de um entendimento entre o grupo russo, o Governo e a Aeronorte (vencedora do concurso), sem dar mais pormenores.
Fonte: Diário Digital / Lusa
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