O grupo Jerónimo Martins celebrou, ontem, hoje, com a Autoridade Nacional de Protecção Civil, o protocolo «Eco – Empresas contra os fogos», passando a apoiar as entidades oficiais nas acções que visam minimizar o número, a extensão e o impacto dos incêndios florestais.
Consciente da gravidade dos incêndios que assolaram o País nos últimos anos, transformou as suas mais de 270 lojas em espaços de divulgação e sensibilização, tendo investido mais de 630 mil euros na criação dos suportes que, até 30 de Setembro, procuram alertar os cidadãos sobre os comportamentos que põem em risco a floresta portuguesa. Pingo Doce, Feira Nova e Recheio passam, assim, a integrar o «Fórum Eco – Empresas contra os fogos».
«Este é um flagelo nacional que não pode ser ignorado, quer por cada um de nós, quer pelas empresas que assumem a sustentabilidade como princípio de actuação. Sendo o Jerónimo Martins um grupo que tem apoiado e realizado projectos com uma forte envolvente comunitária, consideramos que esta é mais uma oportunidade de contribuirmos para a construção de um País melhor e mais sustentável», destaca Henrique Soares dos Santos, secretário-geral do grupo.
Consciente da gravidade dos incêndios que assolaram o País nos últimos anos, transformou as suas mais de 270 lojas em espaços de divulgação e sensibilização, tendo investido mais de 630 mil euros na criação dos suportes que, até 30 de Setembro, procuram alertar os cidadãos sobre os comportamentos que põem em risco a floresta portuguesa. Pingo Doce, Feira Nova e Recheio passam, assim, a integrar o «Fórum Eco – Empresas contra os fogos».
«Este é um flagelo nacional que não pode ser ignorado, quer por cada um de nós, quer pelas empresas que assumem a sustentabilidade como princípio de actuação. Sendo o Jerónimo Martins um grupo que tem apoiado e realizado projectos com uma forte envolvente comunitária, consideramos que esta é mais uma oportunidade de contribuirmos para a construção de um País melhor e mais sustentável», destaca Henrique Soares dos Santos, secretário-geral do grupo.
Fonte: Portal do Ambiente
Após uma canícula com uma duração sem precedente que matou nove pessoas no país, a Grécia enfrenta uma vaga de incêndios que já fizeram dois mortos no centro do pais e chegaram quinta-feira à noite às portas de Atenas.
Um radar militar, um casino e um campo de férias foram evacuados a Norte de Atenas devido ao incêndio que devasta o Monte Parnaso, a trinta quilómetros a Noroeste da capital grega.
O fogo, numa frente de vários quilómetros era visível de alguns pontos da cidade, com o céu parcialmente coberto por uma espessa nuvem de fumo negro, noticiou a televisão pública NET.
Um segundo incêndio aproxima-se da capital pelo Nordeste, nos arredores rurais de Schmitari.
Mais de 130 bombeiros combatem o fogo no Monte Parnaso, ajudados por 34 veículos.
Perante a violência e a extensão dos incêndios florestais, Atenas pediu quarta-feira à noite a ajuda da União Europeia. Lisboa, Paris e Roma responderam positivamente enviando hoje cada uma três aviões Canadair.
O Canadair CL-215 português, um avião pesado anfíbio, partiu quinta-feira de Lisboa, às 20:00, com destino à Grécia só com dois pilotos e dois mecânicos a bordo.
Na sexta-feira, um oficial da Protecção Civil portuguesa segue para Atenas, com a missão de servir de ligação com a sua congénere grega.
A Grécia solicitou auxílio internacional para combater estes incêndios florestais, através do Mecanismo Comunitário de Protecção Civil (MIC).
«Temos actualmente 1.200 bombeiros no terreno», declarou um porta-voz dos bombeiros.
As principais frentes situavam-se na região central da Magnésia, o sector de bosques de Dervenochoria, a Noroeste de Atenas, e a zona semi-rural de Langadas, a Leste de Salonica.
No sector de Dervenochoria, minas da II Guerra Mundial complicaram os esforços de 18 carros de bombeiros e 13 aviões enviados para o local para extinguir um incêndio que lavra desde sexta-feira.
Cerca de 120 incêndios deflagraram na grande planície de Tessália (centro), na Ilha de Creta (Sul), passando pelo Peloponeso e Ática, a região de Atenas.
A maior parte dos fogos foram circunscritos mas oito grandes incêndios continuavam hoje activos na Tessália e na Beócia (centro) onde os departamentos foram colocados em estado de emergência.
Em Agia Larissa, na Tessália, que bateu recordes de calor nos últimos dias, os bombeiros encontraram hoje de manhã os corpos de dois homens carbonizados.
Os dois homens, de 36 e 42 anos, morreram encurralados pelas chamas quando regressavam a casa pela estrada. Um dos companheiros destes operários conseguiu escapar ileso.
O incêndio, que destruiu uma casa, continuava hoje a devastar grandes manchas florestais. Os bombeiros mobilizaram 34 viaturas e uma centena de homens para lutar contra o sinistro.
Os bombeiros combatiam também com cinco aviões e um helicóptero um violento incêndio numa região de difícil acesso, na Beócia, tendo retirado quatro religiosas de um mosteiro e evacuado um parque de campismo. Quatro habitações da pequena aldeia de Stefani foram destruídas durante a noite.«
«É um dia difícil» comentou o ministro do Interior grego, Propokis Pavlopoulos.
«Estamos confrontados com uma situação sem precedentes, a vaga de calor tem repercussões em vários sectores», acrescentou.
Pavlopoulos disse recear que o incêndio de Desvenochoria ameace as linhas de alta tensão.
Na pequena ilha turística de Poros, no Golfo de Salonica, ao Sul de Atenas, onde três hotéis foram evacuados quarta-feira, cerca de 50 hectares de floresta e quatro casas foram destruídas pelo fogo, que acabou por ser controlado durante a manhã.
No que se refere a temperaturas, a situação melhorou hoje e deverá regressar ao normal durante este fim-de-semana, asseguraram os meteorologistas.
Enquanto isto, nos Estados Unidos, na Califórnia, uma acalmia nos ventos permitiu aos bombeiros manter parcialmente sob controlo os fogos florestais que deflagraram perto do Lago Tahoe, combatidos por 2.100 bombeiros, que se preparam para enfrentar hoje condições mais adversas.
O incêndio já destruiu mais de 200 casas e outros edifícios desde que começou, domingo. Cerca de 3.500 pessoas foram retiradas.
Um radar militar, um casino e um campo de férias foram evacuados a Norte de Atenas devido ao incêndio que devasta o Monte Parnaso, a trinta quilómetros a Noroeste da capital grega.
O fogo, numa frente de vários quilómetros era visível de alguns pontos da cidade, com o céu parcialmente coberto por uma espessa nuvem de fumo negro, noticiou a televisão pública NET.
Um segundo incêndio aproxima-se da capital pelo Nordeste, nos arredores rurais de Schmitari.
Mais de 130 bombeiros combatem o fogo no Monte Parnaso, ajudados por 34 veículos.
Perante a violência e a extensão dos incêndios florestais, Atenas pediu quarta-feira à noite a ajuda da União Europeia. Lisboa, Paris e Roma responderam positivamente enviando hoje cada uma três aviões Canadair.
O Canadair CL-215 português, um avião pesado anfíbio, partiu quinta-feira de Lisboa, às 20:00, com destino à Grécia só com dois pilotos e dois mecânicos a bordo.
Na sexta-feira, um oficial da Protecção Civil portuguesa segue para Atenas, com a missão de servir de ligação com a sua congénere grega.
A Grécia solicitou auxílio internacional para combater estes incêndios florestais, através do Mecanismo Comunitário de Protecção Civil (MIC).
«Temos actualmente 1.200 bombeiros no terreno», declarou um porta-voz dos bombeiros.
As principais frentes situavam-se na região central da Magnésia, o sector de bosques de Dervenochoria, a Noroeste de Atenas, e a zona semi-rural de Langadas, a Leste de Salonica.
No sector de Dervenochoria, minas da II Guerra Mundial complicaram os esforços de 18 carros de bombeiros e 13 aviões enviados para o local para extinguir um incêndio que lavra desde sexta-feira.
Cerca de 120 incêndios deflagraram na grande planície de Tessália (centro), na Ilha de Creta (Sul), passando pelo Peloponeso e Ática, a região de Atenas.
A maior parte dos fogos foram circunscritos mas oito grandes incêndios continuavam hoje activos na Tessália e na Beócia (centro) onde os departamentos foram colocados em estado de emergência.
Em Agia Larissa, na Tessália, que bateu recordes de calor nos últimos dias, os bombeiros encontraram hoje de manhã os corpos de dois homens carbonizados.
Os dois homens, de 36 e 42 anos, morreram encurralados pelas chamas quando regressavam a casa pela estrada. Um dos companheiros destes operários conseguiu escapar ileso.
O incêndio, que destruiu uma casa, continuava hoje a devastar grandes manchas florestais. Os bombeiros mobilizaram 34 viaturas e uma centena de homens para lutar contra o sinistro.
Os bombeiros combatiam também com cinco aviões e um helicóptero um violento incêndio numa região de difícil acesso, na Beócia, tendo retirado quatro religiosas de um mosteiro e evacuado um parque de campismo. Quatro habitações da pequena aldeia de Stefani foram destruídas durante a noite.«
«É um dia difícil» comentou o ministro do Interior grego, Propokis Pavlopoulos.
«Estamos confrontados com uma situação sem precedentes, a vaga de calor tem repercussões em vários sectores», acrescentou.
Pavlopoulos disse recear que o incêndio de Desvenochoria ameace as linhas de alta tensão.
Na pequena ilha turística de Poros, no Golfo de Salonica, ao Sul de Atenas, onde três hotéis foram evacuados quarta-feira, cerca de 50 hectares de floresta e quatro casas foram destruídas pelo fogo, que acabou por ser controlado durante a manhã.
No que se refere a temperaturas, a situação melhorou hoje e deverá regressar ao normal durante este fim-de-semana, asseguraram os meteorologistas.
Enquanto isto, nos Estados Unidos, na Califórnia, uma acalmia nos ventos permitiu aos bombeiros manter parcialmente sob controlo os fogos florestais que deflagraram perto do Lago Tahoe, combatidos por 2.100 bombeiros, que se preparam para enfrentar hoje condições mais adversas.
O incêndio já destruiu mais de 200 casas e outros edifícios desde que começou, domingo. Cerca de 3.500 pessoas foram retiradas.
Fonte: Diário Digital / Lusa
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