A prevenção dos incêndios florestais na zona de Évora vai ser feita por jovens voluntários, num esquema de vigilância móvel, a partir de domingo e até ao final de Agosto, anunciou hoje o município local.
Trata-se de um projecto conjunto da Câmara Municipal de Évora e da delegação distrital do Instituto Português da Juventude (IPJ), integrado no Programa de Voluntariado «Jovens para a Floresta».
No terreno, segundo a autarquia, o projecto vai funcionar segundo um esquema de vigilância móvel, com os jovens identificados e com equipamento apropriado.
Ao longo de percursos pedestres e cicláveis, nomeadamente nas ecopistas da Serra do Monfurado e do Alto de S. Bento, «os jovens voluntários vão ser uma presença dissuasória de comportamentos perigosos para a segurança destas áreas florestais», garante o município.
O projecto «Jovens Frente ao Fogo - Porque Prevenir é melhor que Remediar...» pretende também formar jovens como agentes de prevenção de incêndios, tornando-os aptos a identificarem comportamentos de risco e, em simultâneo, a sensibilizarem os seus pares e a população em geral sobre o flagelo dos fogos florestais.
A iniciativa conta com a colaboração de outras entidades públicas e privadas, como a Direcção-Geral de Recursos Florestais, o Instituto de Conservação da Natureza e o Instituto do Ambiente.
Trata-se de um projecto conjunto da Câmara Municipal de Évora e da delegação distrital do Instituto Português da Juventude (IPJ), integrado no Programa de Voluntariado «Jovens para a Floresta».
No terreno, segundo a autarquia, o projecto vai funcionar segundo um esquema de vigilância móvel, com os jovens identificados e com equipamento apropriado.
Ao longo de percursos pedestres e cicláveis, nomeadamente nas ecopistas da Serra do Monfurado e do Alto de S. Bento, «os jovens voluntários vão ser uma presença dissuasória de comportamentos perigosos para a segurança destas áreas florestais», garante o município.
O projecto «Jovens Frente ao Fogo - Porque Prevenir é melhor que Remediar...» pretende também formar jovens como agentes de prevenção de incêndios, tornando-os aptos a identificarem comportamentos de risco e, em simultâneo, a sensibilizarem os seus pares e a população em geral sobre o flagelo dos fogos florestais.
A iniciativa conta com a colaboração de outras entidades públicas e privadas, como a Direcção-Geral de Recursos Florestais, o Instituto de Conservação da Natureza e o Instituto do Ambiente.
Fonte:Diário Digital / Lusa
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