O Batalhão de Polícia Ambiental – Força Verde – inaugurou nesta segunda-feira (02) as instalações do policiamento montado no Parque de Vila Velha, em Ponta Grossa. A inauguração integra a programação de aniversário do batalhão, que completa 50 anos de atividades nesta terça-feira (03). O patrulhamento a cavalo já está sendo feito no parque há cerca de um ano. “Agora, inauguramos a estrutura física para o bem-estar dos animais. Isso é importante para que o trabalho seja feito de forma adequada”, disse o tenente-coronel Sérgio Filardo, comandante da Força Verde. Conforme o tenente Gilson Machado Dias, comandante do 2.º pelotão da 3.ª Companhia da Força Verde, que é responsável pelo policiamento no parque de Vila Velha e em 19 municípios da região dos campos gerais, esta modalidade de patrulhamento faz com que o policial ambiental possa chegar a locais onde não é possível ir de carro ou mesmo com motos, veículos mantidos pela Força Verde no parque. “Nossa tarefa é garantir a segurança dos turistas e do parque, evitando caça, pesca, incêndios florestais comuns na época de estiagem ou qualquer outro dano ou depredação”, explicou Dias.O tenente comentou que, como o parque é um dos pontos turísticos paranaenses conhecidos dentro e fora do Brasil, muitos turistas tiram fotos ao lado dos policiais e dos animais. “O policiamento comunitário que pauta a Polícia Militar paranaense, promove a aproximação com a comunidade”, disse ele, lembrando que os policiais que atuam com cavalos no parque, usam um fardamento especial que inclui culote, bota e chapéu. O parque de Vila Velha possui 3.122 hectares e a área de visitação inclui o arenito, Lagoa Dourada e Furnas. O posto da Força Verde no parque de Vila Velha fica na divisa do parque. Aniversário – Além da inauguração das instalações para o policiamento a cavalo no parque de Vila Velha, a programação de aniversário da Força Verde inclui, nesta terça-feira (3), solenidade militar, às 17 horas, no auditório do Quartel do Comando Geral, em Curitiba. No evento, os convidados vão assistir a um vídeo que mostra todas as atividades desenvolvidas pelo Batalhão de Polícia Ambiental em todo o Paraná. Além disso, vai ser lançada a página da Força Verde na internet, em que também vai ser possível fazer denúncias ao Disque Força Verde, que atende ainda pelo telefone 0800 643 0304. Na quarta-feira (04), às 8 horas, na sede do Batalhão, em São José dos Pinhais, vai ocorrer a inauguração da galeria de fotos de ex-comandantes da unidade.Serviço:Solenidade militar em comemoração aos 50 anos da Força VerdeDATA: 03/04/07 – terça-feiraHORÁRIO: 17hLOCAL: Auditório do Quartel do Comando Geral da Polícia Militar (Avenida Marechal Floriano Peixoto, 1.401, esquina com Getúlio Vargas)Inauguração da galeria de fotos dos ex-comandantes da Força VerdeDATA: 04/04/07 – quarta-feiraHORÁRIO: 8hLOCAL: Sede do Batalhão de Polícia Ambiental Força Verde (Avenida Comendador Franco, 10.000 – prolongamento da Avenida das Torres – São José dos Pinhais).
Fonte: Agência Estadual de Noticias
Já está em vigor o Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF) que abrange os dez municípios do distrito de Viana do Castelo.
Defender e prevenir as áreas florestais da região das ameaças dos fogos florestais e outras pragas é o primeiro objectivo estratégico do Plano Regional de Ordenamento Florestal (PROF) do Alto Minho publicado a semana passada em Diário da República.O PROF abrange os dez municípios do distrito de Viana do Castelo e vigora pelo período máximo de 20 anos, podendo ser sujeito a alterações de cinco em cinco anos.O PROF estabelece que as explorações florestais privadas a partir de 100 hectares estão sujeitas a plano de gestão florestal.O decreto regulamentar n.º 16/2007, que cria o PROF do Alto Minho sublinha que “a actividade florestal no Alto Minho concentra-se, em larga medida nas áreas sujeitas a regime florestal, pelo que deve residir nestas, com carácter obrigatório, o maior esforço de elaboração dos planos de gestão florestal, complementados com os planos de gestão relativos às Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) que venham a ser criadas.O próprio plano identifica as freguesias e/ou espaços florestais prioritários onde devem ser instaladas ZIF.Caminha e Viana do Castelo são os concelhos com mais freguesias propostas (13 em cada), seguidos de Ponte de Lima e Arcos de Valdevez (com nove freguesias cada), mas todos os municípios do distrito têm espaços florestais considerados prioritários e onde devem ser constituídas ZIF.O PROF preconiza ainda a monitorização, através das percentagens de espaços florestais arborizados.
Fonte: Correio do Minho
A “Estratégia Florestal para o Concelho de Rio Maior” foi o tema de uma conferência realizada no dia 29 de Março, inserida no programa oficial da Feira das Tasquinhas 2007.Este evento, que decorreu na Biblioteca Municipal de Rio Maior, foi uma organização da Câmara Municipal de Rio Maior, da APAS Floresta – Associação de Produtores Florestais e da Associação dos Produtores Florestais da Região de Alcobaça (APFRA). Na abertura estiveram presentes, entre outros, o vice-presidente da Câmara Municipal, Carlos Nazaré, o vereador da Protecção Civil, Manuel Brites, António Flor, em representação do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros (PNSAC) e o presidente do Clube de Caçadores de Rio Maior, João Vargas. A conferência teve o seu início com a intervenção de Carlos Nazaré, que referiu que “a nível nacional, a acção do actual Governo tem reflectido uma vontade de mudança e de rompimento com o passado, enquanto que a nível regional e local, os Planos Regionais de Ordenamento do Território, os Gabinetes Técnicos Florestais e as Associações Florestais, trouxeram um novo oxigénio no que respeita à temática das florestas”.O primeiro painel da Conferência foi apresentado por Hugo Santos, do Gabinete Técnico Florestal da Câmara Municipal de Rio Maior, tendo como tema a “Floresta do Concelho de Rio Maior”. Nesta apresentação foi feita a caracterização da ocupação florestal do Concelho e a referência ao número de fogos ocorridos, que serviu de introdução aos temas que se seguiram.Paulo Pinheiro, da APFRA, e Rute Santos, da APAS – Floresta, foram os oradores do painel “Zonas de Intervenção Florestal” (ZIF). Segundo Paulo Pinheiro, a constituição das ZIF’s tem como objectivos a gestão sustentável e protecção dos espaços florestais; a redução das condições de ignição e de propagação dos incêndios; a recuperação dos espaços florestais e naturais afectados pelos incêndios; e a coerência territorial e a eficácia. Referiu, ainda, que está a ser constituída a ZIF de Alcobertas, com uma área territorial de 3.136 ha (estará em consulta pública durante o mês de Abril) e em fase inicial de constituição encontram-se as ZIF’s de São Sebastião, Fráguas e Gançaria (1.022 ha); São Sebastião e Fráguas (1.458 ha); e Outeiro da Cortiçada (1.255 ha). Rute Santos, na sua intervenção, evidenciou que na constituição da ZIF do Cadaval, Rio Maior e Azambuja “se olhou para uma mancha florestal que abrangia os três concelhos e não só para os seus limites administrativos”, e explicou as vantagens da sua formação. Os próximos passos serão as elaborações do Plano de Gestão Florestal e do Plano de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Está a iniciar-se o processo de formação de duas novas ZIF’s no concelho: a que abrange as freguesias de Asseiceira, Arrouquelas, Assentiz, Ribeira de São João, São João da Ribeira e Vila da Marmeleira, com uma área total de 4.733 ha; e a de Rio Maior, com 8.800 ha. A oradora evidenciou que “Rio Maior é, talvez, o único concelho do país que criou uma estratégia e envolveu todas as associações”.O “Plano de Intervenção em Fogos Florestais do PNSAC” foi apresentado por António Flor, que começou por descrever as características gerais do Parque e enunciou as medidas que estão a ser tomadas, no sentido de prevenir os fogos florestais naquela área protegida.Outro dos assuntos focados na conferência foi a “Importância das Associações de Caçadores na Floresta”. Para falar sobre o contributo que os caçadores podem dar na prevenção dos fogos florestais, estiveram presentes João Vargas (Clube de Caça de Rio Maior), João Pereira (Associação de Caçadores do Cadaval) e Luís Cordeiro (Federcaça). Os dois primeiros realçaram a importância das parcerias com as Associações de Produtores Florestais, para a boa gestão da floresta, potenciando, dessa forma, a cinegética.Ricardo Machado, secretário-geral da Federação Portuguesa de Produtores Florestais, foi o último orador desta conferência, reportando-se ao “Mercado de Carbono”, que resulta do Protocolo de Quioto e das imposições da redução das emissões de carbono. Abordou as questões referentes à “Biomassa” destacando a instalação da Central Termoeléctrica a Biomassa em Rio Maior e os benefícios económicos dos quais os produtores florestais do concelho podem tirar partido. Por fim, salientou que a floresta portuguesa pode vir a dispor de um instrumento financeiro, que visa a melhoria na eficácia da gestão florestal, assegurando, assim, a sustentabilidade dos recursos. Esse instrumento, designado por “Fundos de Investimento”, é um sistema comparável aos Planos Poupança Reforma.A conferência encerrou com a intervenção do vereador da Protecção Civil, Manuel Brites, que reforçou a importância económica e turística da estratégia florestal de Rio Maior, referenciada em todos os painéis, o que constitui uma mais-valia para os produtores florestais do concelho. Informou, ainda, que o Gabinete Técnico Florestal da autarquia está ao dispor de todos os produtores, sempre que estes necessitem, para que juntos possam proteger melhor a floresta.
Fonte: Jornal das Caldas
Os agentes de protecção civil do Porto beneficiam de uma ferramenta informática que lhes permite evitar sinistros e responder melhor a situações de acidente ou catástrofe.
Entre as potencialidades deste novo sistema, destaque para o facto de poder abrir uma vala sem correr o risco de afectar uma conduta de gás ou saber rapidamente onde está um ponto de água para abastecimento de meios aéreos no combate aos incêndios.
O chamado Sistema Integrado de Gestão de Emergência do Porto (SIGEP) permite também uma melhor gestão dos meios do bombeiros, refere a agência Lusa,
Segundo explicou Carlos Bateira, um dos especialistas envolvidos na concepção do sistema, explicou que o SIGEP «pode mesmo ajudar a pedir responsabilidade» em caso de postura negligente.
Conforme noticia o Diário Digital, o Comando Distrital dos Operações de Socorro é responsável pela gestão do SIGEP, a que aderiram os 18 municípios e entidades, como a administração dos Portos do Douro e Leixões, EDP, Estradas de Portugal, Portogás, Rede Eléctrica Nacional, Instituto Nacional de Emergência Médica ou Sociedade de transportes Colectivos do Porto.
A plataforma foi desenvolvida pelo Instituto de Engenharia de Sistema e Computadores (INESC) da Universidade do Porto.
Entre as potencialidades deste novo sistema, destaque para o facto de poder abrir uma vala sem correr o risco de afectar uma conduta de gás ou saber rapidamente onde está um ponto de água para abastecimento de meios aéreos no combate aos incêndios.
O chamado Sistema Integrado de Gestão de Emergência do Porto (SIGEP) permite também uma melhor gestão dos meios do bombeiros, refere a agência Lusa,
Segundo explicou Carlos Bateira, um dos especialistas envolvidos na concepção do sistema, explicou que o SIGEP «pode mesmo ajudar a pedir responsabilidade» em caso de postura negligente.
Conforme noticia o Diário Digital, o Comando Distrital dos Operações de Socorro é responsável pela gestão do SIGEP, a que aderiram os 18 municípios e entidades, como a administração dos Portos do Douro e Leixões, EDP, Estradas de Portugal, Portogás, Rede Eléctrica Nacional, Instituto Nacional de Emergência Médica ou Sociedade de transportes Colectivos do Porto.
A plataforma foi desenvolvida pelo Instituto de Engenharia de Sistema e Computadores (INESC) da Universidade do Porto.
Fonte:Portugalmail
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