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Ultimo dia de Formação de fogos controlado
Dia de debate na Lousã
Neste ultimo dia estiveram presentes varios membros de organismos e instituições ligadas á formação, prevenção e combate a incêndios florestais.A apresentação deste dia e todas as aulas teoricas tiveram lugar no auditorio do centro de Operações e Técnicas Florestais da Lousã que acolheu esta formação de forma exemplar.Neste dia o que se pretendeu numa primeira parte foi dar a conhecer e esclarecer todos os participantes da importancia desta ferramenta de enorme importancia que é o fogo controlado, estiveram presentes na primeira parte o Sr. Director Geral das florestas Engº Francisco Rego, o Sr. sub Director Geral Engº Paulomateus, o Sr. vice presidente do SNBPC Engº Amandio Torres, o Sr. Presidente da Forestis, representantes da GNR, o Sr. presidente da Câmara de Vila Nova de poiares entre muitos mais convidados que tiveram uma importancia de relevo. De seguida houve uma segunda parte onde foi feita uma analise da situação nacional do fogos controlados em Portugal e onde se chegou á conclusão que estamos no bom caminho acompanhando o que de melhor se faz no mundo inteiro, e que é uma ferramena de trabalho que promete ter um futuro promissor e com grandes resultados praticos prometendo agradar a todos.Aqui ficam algumas fotografias deste dia. O promotor do Projecto floresta Unida também esteve neste encontro e sem duvida que dá uma avaliação positiva a todos estes ultimos dias que foram conduzidos de uma forma altamente profissional e coordenados pelo Sr. Engº Antonio Salguiro, toda a sua equipa Técnica DGRF/DFCI e por elementos do projecto Fire Paradox. A todos os intervenientes os nosso parabéns , em especial aos elementos do projecto fire paradox e das equipas GRAF, até á proxima vez. Nunca é de mais lembrar que o Projecto floresta Unida apoia os fogos controlados com o sub-projecto "Queimar as Cinzas".
Uma Floresta Unida com um Futuro Verde(In: Floresta Unida)
Fotografias do dia 20 de Abrial de 2007
Apresentação de Sua Ex.ª Sr. Director Geral da Direcção Geral dos Recursos Florestais Engº Francisco Rego e de Sua Ex.ª Sr. Sub Director Geral Engº Paulo Mateus.
O futuro das nossas Florestas foi aqui discutido no que diz respeito á prevenção e combate utilizando o fogo como ferramenta de trabalho.
O auditorio foi participativo ,sendo que todos tiveram oportunidade de colocar ideias e opiniões, veja as restantes fotos esperando que goste:
“Árvores e Florestas de Portugal"
A Liga para a Protecção da Natureza (LPN), em parceria com a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) e o Jornal PÚBLICO, lança hoje, dia 19 de Abril, o primeiro livro, de uma colecção de nove, intitulada “Árvores e Florestas de Portugal” e que constitui o maior projecto editorial de sempre, sobre a Floresta Portuguesa, integrando o trabalho de mais de 80 especialistas portugueses.
A partir de 19 de Abril, e em todas as quintas-feiras, a partir deste dia, os leitores do Jornal PÚBLICO terão a oportunidade de adquirir um novo livro, de uma colecção de nove volumes dedicados às árvores e florestas de Portugal. Esta série de livros, resultado de uma iniciativa da LPN, contou com o apoio da FLAD e foi coordenada pelo Professor Joaquim Sande Silva, docente do Departamento Florestal, da Escola Superior Agrária de Coimbra.
Ao longo de mais de sessenta capítulos, os maiores especialistas nacionais abordam os diferentes aspectos relacionados com as espécies que constituem os diversos tipos de floresta Portuguesa, bem como com a cultura, hábitos e actividades inerentes, com rigor científico, mas numa linguagem simples e acessível, dispondo a maior parte dos volumes de um Glossário com os termos menos familiares para o cidadão comum.
A acompanhar os textos, estão presentes na colecção, mais de 2000 imagens inéditas que incluem, para além de numerosos contributos fotográficos de vários autores dos textos, uma grande quantidade de imagens e a revisão editorial do fotógrafo de natureza Rui Cunha, o que só por si é uma grande mais-valia e uma motivação adicional para os leitores. Também ao nível da ilustração, é possível apreciar várias dezenas de ilustrações exclusivas, da autoria de João Tinoco.
Para além do carácter educativo e de sensibilização, um outro motivo associado a esta iniciativa prende-se com a necessidade de alertar para o extremo estado de degradação e descaracterização progressiva a que chegaram os ecossistemas florestais em Portugal, fruto da elevada incidência de incêndios e da introdução de factores de irreversibilidade decorrentes da expansão descontrolada de espécies exóticas, culminando até no desaparecimento de algumas das nossas formações florestais indígenas.
O primeiro volume – “Floresta Portuguesa – Imagens de Tempos idos” (Figura1) – nas bancas esta quinta-feira, dia 19 de Abril, convida o leitor a visitar o passado e a conhecer melhor alguns aspectos marcantes da história recente da floresta em Portugal, e de como através de uma sucessão de alterações durante o século XX, esta, se veio a distinguir claramente do que aconteceu na maioria dos países europeus. Dos trabalhos de arborização das serras e dunas do litoral, aos guardas florestais e casas que habitavam, toda esta memória encontra-se magistralmente ilustrada neste livro, composto essencialmente por imagens e fotografias provenientes da documentação histórica ligada à floresta Portuguesa, que José Vieira Neiva, engenheiro silvicultor, tem reunido ao longo dos anos.
De salientar, que o interesse das imagens apresentadas transcende largamente o âmbito florestal, uma vez que ilustram toda uma série de outros aspectos ligados à realidade portuguesa, dos séculos XIX e XX, tocando de certa forma as raízes, mais ou menos remotas, de quase todos nós, na medida em que quase todos temos ligações familiares com o mundo rural e com a floresta.
Os restantes livros da colecção abordam temas florestais diversos, (Vol.s II a VI) a relação entre a floresta e a sociedade (Vol VII) e a protecção das florestas (Vol VIII), sendo que o último consiste num útil e inédito Guia de Campo das árvores e arbustos de Portugal Continental. Desta forma, a sequência dos livros será:
A partir de 19 de Abril, e em todas as quintas-feiras, a partir deste dia, os leitores do Jornal PÚBLICO terão a oportunidade de adquirir um novo livro, de uma colecção de nove volumes dedicados às árvores e florestas de Portugal. Esta série de livros, resultado de uma iniciativa da LPN, contou com o apoio da FLAD e foi coordenada pelo Professor Joaquim Sande Silva, docente do Departamento Florestal, da Escola Superior Agrária de Coimbra.
Ao longo de mais de sessenta capítulos, os maiores especialistas nacionais abordam os diferentes aspectos relacionados com as espécies que constituem os diversos tipos de floresta Portuguesa, bem como com a cultura, hábitos e actividades inerentes, com rigor científico, mas numa linguagem simples e acessível, dispondo a maior parte dos volumes de um Glossário com os termos menos familiares para o cidadão comum.
A acompanhar os textos, estão presentes na colecção, mais de 2000 imagens inéditas que incluem, para além de numerosos contributos fotográficos de vários autores dos textos, uma grande quantidade de imagens e a revisão editorial do fotógrafo de natureza Rui Cunha, o que só por si é uma grande mais-valia e uma motivação adicional para os leitores. Também ao nível da ilustração, é possível apreciar várias dezenas de ilustrações exclusivas, da autoria de João Tinoco.
Para além do carácter educativo e de sensibilização, um outro motivo associado a esta iniciativa prende-se com a necessidade de alertar para o extremo estado de degradação e descaracterização progressiva a que chegaram os ecossistemas florestais em Portugal, fruto da elevada incidência de incêndios e da introdução de factores de irreversibilidade decorrentes da expansão descontrolada de espécies exóticas, culminando até no desaparecimento de algumas das nossas formações florestais indígenas.
O primeiro volume – “Floresta Portuguesa – Imagens de Tempos idos” (Figura1) – nas bancas esta quinta-feira, dia 19 de Abril, convida o leitor a visitar o passado e a conhecer melhor alguns aspectos marcantes da história recente da floresta em Portugal, e de como através de uma sucessão de alterações durante o século XX, esta, se veio a distinguir claramente do que aconteceu na maioria dos países europeus. Dos trabalhos de arborização das serras e dunas do litoral, aos guardas florestais e casas que habitavam, toda esta memória encontra-se magistralmente ilustrada neste livro, composto essencialmente por imagens e fotografias provenientes da documentação histórica ligada à floresta Portuguesa, que José Vieira Neiva, engenheiro silvicultor, tem reunido ao longo dos anos.
De salientar, que o interesse das imagens apresentadas transcende largamente o âmbito florestal, uma vez que ilustram toda uma série de outros aspectos ligados à realidade portuguesa, dos séculos XIX e XX, tocando de certa forma as raízes, mais ou menos remotas, de quase todos nós, na medida em que quase todos temos ligações familiares com o mundo rural e com a floresta.
Os restantes livros da colecção abordam temas florestais diversos, (Vol.s II a VI) a relação entre a floresta e a sociedade (Vol VII) e a protecção das florestas (Vol VIII), sendo que o último consiste num útil e inédito Guia de Campo das árvores e arbustos de Portugal Continental. Desta forma, a sequência dos livros será:
Fonte: Agro Noticias
A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, através do pelouro da Protecção Civil e do Gabinete Técnico Florestal, vai proceder a partir do mês de Maio a intervenções de silvicultura preventiva, nas 49 freguesias do concelho.
A limpeza dos terrenos florestais, que irá incidir sobre as faixas de 100 metros confinantes com aglomerados populacionais e parques industriais, tem como principal objectivo defender as pessoas e bens dos incêndios florestais.
Neste sentido, a Câmara Municipal solicita a compreensão e colaboração de todos os proprietários de terrenos, no sentido de facilitarem o trabalho dos técnicos da autarquia, na limpeza das áreas afectadas. Para qualquer esclarecimento relativo à localização dos terrenos onde serão efectuadas as limpezas, os interessados deverão dirigir-se ao Gabinete Técnico Florestal da autarquia, sito na Avenida 25 de Abril, nº 622, na cidade, ou à respectiva Junta de Freguesia. Refira-se que a silvicultura é uma das principais medidas de prevenção de incêndios florestais, salvaguardando a população e os seus bens.
A par destas intervenções de limpeza, a Câmara Municipal tem desenvolvido um conjunto de acções de sensibilização em diversas juntas de Freguesia e instituições de ensino do concelho, com o objectivo de alertar as populações para a necessidade de preservar o meio ambiente. As acções são promovidas no âmbito do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, que está já em curso.
A limpeza dos terrenos florestais, que irá incidir sobre as faixas de 100 metros confinantes com aglomerados populacionais e parques industriais, tem como principal objectivo defender as pessoas e bens dos incêndios florestais.
Neste sentido, a Câmara Municipal solicita a compreensão e colaboração de todos os proprietários de terrenos, no sentido de facilitarem o trabalho dos técnicos da autarquia, na limpeza das áreas afectadas. Para qualquer esclarecimento relativo à localização dos terrenos onde serão efectuadas as limpezas, os interessados deverão dirigir-se ao Gabinete Técnico Florestal da autarquia, sito na Avenida 25 de Abril, nº 622, na cidade, ou à respectiva Junta de Freguesia. Refira-se que a silvicultura é uma das principais medidas de prevenção de incêndios florestais, salvaguardando a população e os seus bens.
A par destas intervenções de limpeza, a Câmara Municipal tem desenvolvido um conjunto de acções de sensibilização em diversas juntas de Freguesia e instituições de ensino do concelho, com o objectivo de alertar as populações para a necessidade de preservar o meio ambiente. As acções são promovidas no âmbito do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, que está já em curso.
Fonte: Agro Noticias
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