FlorestArte chega à Marinha Grande
A Câmara Municipal da Marinha Grande e a Direcção Geral dos Recursos Florestais (DGRF) promovem a partir desta terça-feira a exposição FlorestArte, uma mostra com cerca de mil cartazes internacionais sobre as florestas, que abordam diversos aspectos relacionados com as problemáticas actuais dos recursos mundiais.A mostra, patente no Edifício dos Arcos da Marinha Grande até ao dia 25 de Abril, dirige-se ao público em geral, mas aposta especialmente no público escolar, uma vez que integra uma forte componente ao nível da sensibilização ambiental e protecção das florestas.Paralelamente à exposição dos cartazes, a mostra reúne ainda um conjunto de lonas de exterior com poemas e imagens da floresta portuguesa, que estará representado na praça do município.A FlorestArte é uma exposição itinerante que já percorreu várias localidades portuguesas, chegando agora à Marinha Grande, onde pode ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 18h00.
Fonte: Fabrica de Conteudos
Nove mil efectivos para prevenir e combater incêndios
Cerca de nove mil homens vão assegurar a partir de 1 de Julho as missões de vigilância, detecção e combate aos incêndios florestais.
O aumento do dispositivo está previsto na Directiva Operacional 2007, documento a que a Antena 1 teve acesso.
Em comparação com o ano passado regista-se um aumento em 15%.Ao todo são mais de cinco mil bombeiros e 1.300 operacionais da GNR, força que, para além da missão de combate helitransportado, tem também funções de prevenção e detecção de incêndios. O Governo reforça também as brigadas helitransportadas dos bombeiros. São 140 homens destacados para os distritos do Interior Centro. Por seu turno, a GNR vai actuar ao lado dos bombeiros em Vila Real, Viana do Castelo, Braga, Porto, Viseu, Aveiro, Coimbra, Leiria e Faro. O dispositivo de defesa da floresta contra incêndios integra também efectivos da PSP, equipas de sapadores do Ministério da Agricultura, equipas de vigilância do Ambiente e ainda equipas helitransportadas e de sapadores florestais da empresa privada AFOSELCA. Para os pontos de vigia vão ser destacados 234 elementos. 1.900 são as viaturas de apoio e combate aos fogos florestais, uma aumento de 9% face a 2006. Em relação aos meios aéreos, a Directiva Operacional 2007 mobiliza 50 aeronaves que entram gradualmente em missão a partir do próximo dia 15 de Maio. O apoio aéreo conta com 16 aviões (quatro dos quais pesados) e 34 helicópteros (10 dos quais pertencem ao Estado). Objectivo: menos incêndios, maior prevenção.
Fonte: Algarve Noticias
Reforço de 15 por cento no efectivo dos bombeiros e GNR
Nove mil homens a combater incêndios
A partir de 1 de Julho Portugal vai contar com cerca nove mil homens para combater os incêndios florestais, o que representa um aumento de 15 por cento em relação ao ano passado.
O acréscimo de efectivos está previsto na Directiva Operacional Nacional de 2007. O documento, elaborado pelo Ministério da Administração Interna (MAI), prevê um dispositivo com mais de cinco mil bombeiros.O Governo pretende igualmente destacar 1300 elementos da GNR, nos quais se incluem não só as equipas helitransportadas de combate a incêndios do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS), mas também os militares do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA). Estes últimos terão como tarefas a prevenção e detecção de fogos.Para além do reforço na participação da GNR, o Governo anunciou já o lançamento de um programa de formação específica.O ministério decidiu também reforçar as brigadas helitransportadas dos bombeiros. No total serão 140 homens destacados para operar nos distritos da Guarda, Castelo Branco, Santarém e Portalegre.No que respeita aos meios aéreos de combate, a Directiva Operacional deste ano define a mobilização de 50 aeronaves, as quais começam a entrar em missões gradualmente a partir do dia 15 e Maio, data que se estipulou como o início da época dos incêndios florestais. O apoio aéreo será composto por 16 aviões e 34 helicópteros, dez dos quais pertencem à frota do Estado.
Fonte: Correio da Manhã
DGRF dá formação à GNR na investigação de causas de incêndio
Começou no passado dia 26, o primeiro curso de investigação das causas dos incêndios florestais para os elementos do SEPNA/GNR. A formação está a cargo da Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) e a decorrer no Centro de Formação Técnico-Profissional “Alves Teixeira”, em Vidago.
Este é o primeiro de um conjunto de oito cursos que, até ao dia 8 de Junho, vão decorrer nos Centro de Formação de Vidago (3 cursos) e de Mirandela (5 cursos) do MADRP e formar 120 elementos do SEPNA/GNR nesta matéria. Os cursos de formação são ministrados pela DGRF ao abrigo do Programa Nacional “Forest Focus” e que visam reforçar a capacidade de investigação das causas dos incêndios florestais em Portugal, na perspectiva do cumprimento do objectivo estratégico “Melhorar o Conhecimento das Causas dos Incêndios Florestais”, do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios.
Cada curso tem a duração de 105 horas e conta com formadores da DGRF, Guarda Nacional Republicana (GNR) e Polícia Judiciária (PJ), ao abrigo do protocolo de cooperação técnica recentemente celebrado entre esta Direcção-Geral, a PJ, a GNR e o Instituto da Conservação da Natureza (ICN).
Fonte texto e imagem: DGRF
Empresa que vendeu os aparelhos vai ceder 12 especialistas para os operar
A empresa russa Kamov, que vendeu a Portugal seis helicópteros pesados para combate a incêndios florestais, vai ceder 12 pilotos para as aeronaves de modo a colmatar a falta de especialistas para operar os aparelhos, disse hoje fonte oficial.
A «solução» surgiu depois do concurso aberto pelo Governo não ter conseguido seleccionar os 28 pilotos de helicóptero necessários para operar os dez aparelhos que Portugal adquiriu para combater fogos florestais, disse à agência Lusa o subsecretário de Estado da Administração Interna, Fernando Rocha Andrade.
O governante explicou que o concurso aberto teve mais de uma centena de concorrentes, mas «largas dezenas» foram logo eliminados à partida por falta de experiência.
Combater incêndios florestais «é das tarefas mais complexas que há» para helicópteros, o que exige muita experiência dos pilotos e um elevado número de horas de voo, acrescentou.
Os 12 pilotos russos irão operar os helicópteros Kamov com colegas portugueses, que assim irão conquistando experiência com aquele tipo de aeronave.
Os seis aparelhos russos, que têm a particularidade de ter duas hélices no mesmo eixo, vão estar operacionais dentro de um mês, a 15 de Maio, tal como os quatro helicópteros ligeiros adquiridos à empresa europeia Eurocopter, sedeada em França.
Fora da chamada época de incêndios, as dez aeronaves vão reforçar os dois que estão permanentemente de prevenção ao serviço da Protecção Civil para todo o país e que o Governo quer que passem a ser, pelo menos, três.
Socorro a acidentes, transporte de órgãos, prevenção rodoviária e aluguer para fins comerciais serão outras utilizações possíveis para os aparelhos, de acordo com Rocha Andrade.
O Governo vai criar uma empresa pública que vai gerir não só esta frota de helicópteros mas também todo o restante dispositivo aéreo de combate a fogos florestais, explicou o governante.
Quanto aos aviões de combate a incêndios, aos dois Canadair 215 já alugados deverão juntar-se outros dois contratados por concurso para operarem durante a chamada época de incêndios.
Em Maio vai ser aberto concurso para a aquisição de quatro aeronaves pesadas, mas o processo levará «vários anos a concretizar», pelo que o aluguer vai continuar a ser a solução nos próximos Verões, acrescentou o subsecretário de Estado.
Como hipótese de compra, há dois tipos de aviões vocacionados para combater fogos florestais: os Canadair e os russos Beriev, que estiveram em testes em Portugal no ano passado.
Além dos dez helicópteros adquiridos pelo Estado e dos quatro aviões Canadiar, o combate a incêndios este ano deverá contar com mais 36 helicópteros alugados, num total de meia centena de aparelhos.
O dispositivo de combate a incêndios programado para este ano vai ser apresentado quarta-feira na sede da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Fonte: PortugalDiario
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