O Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) de Vila Real, cujas novas instalações serão inauguradas sábado, passou meio milhar de autos de notícia entre Janeiro de 2006 e Março de 2007.
O comandante da GNR de Vila Real, Norberto Fernandes, disse hoje à agência Lusa que a maior parte dos crimes ambientais registados no distrito dizem respeito à recolha de resíduos, descargas de águas residuais, caça ou pesca ilegal.
Em 2006, esta «polícia do ambiente» efectuou cerca de quatrocentos de serviços, que renderam cerca de 212 mil euros de multas.
Já este ano, entre Janeiro e Março, o SEPNA passou perto de uma centena de autos de notícia, cujas multas ascenderam a cerca de 100 mil euros.
O responsável sublinhou que o trabalho dos agentes se intensifica com a época dos incêndios e que, até agora, os agentes percorreram as localidades do distrito a alertar para a limpeza das matas junto às habitações.
Mas a actuação dos guardas do ambiente passa ainda pela realização de acções de fiscalização a casas comerciais, como a que aconteceu recentemente e levou à apreensão de oito peças de marfim.
Norberto Fernandes referiu ainda que a maior parte das denúncias chega ao SEPNA através da linha SOS Ambiente.
A equipa do SEPNA, no distrito, é constituída por 15 militares da GNR e mais 78 ex-guardas florestais que foram integrados neste serviço.
Em Vila Real estão sedeados 36 elementos que, a partir de sábado, passam a dispor de novas instalações cedidas pela Direcção Geral de Recursos Florestais (DGRF), localizadas no Parque Florestal de Vila Real.
A inauguração das novas instalações será efectuada pelo secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães.
As obras de recuperação da casa foram efectuadas pela DGRC, GNR e contaram ainda com o apoio do Governo Civil, Câmara de Vila Real e bombeiros locais.
O secretário de estado vai aproveitar a deslocação a Vila Real para participar nas comemorações do Dia do Comando da Polícia de Segurança Pública (PSP), no decorrer do qual serão reabertas oficialmente as instalações da esquadra da cidade.
A esquadra da PSP de Vila Real, localizada no edifício do Governo Civil, foi alvo de obras de requalificação e recuperação que começaram no início do ano e foram efectuadas por cinco agentes.
As antigas instalações da esquadra encontravam-se degradadas, pelo que os polícias tiveram que remodelar totalmente o espaço, derrubando paredes, colocando tectos falsos e uma nova iluminação.
O comandante da GNR de Vila Real, Norberto Fernandes, disse hoje à agência Lusa que a maior parte dos crimes ambientais registados no distrito dizem respeito à recolha de resíduos, descargas de águas residuais, caça ou pesca ilegal.
Em 2006, esta «polícia do ambiente» efectuou cerca de quatrocentos de serviços, que renderam cerca de 212 mil euros de multas.
Já este ano, entre Janeiro e Março, o SEPNA passou perto de uma centena de autos de notícia, cujas multas ascenderam a cerca de 100 mil euros.
O responsável sublinhou que o trabalho dos agentes se intensifica com a época dos incêndios e que, até agora, os agentes percorreram as localidades do distrito a alertar para a limpeza das matas junto às habitações.
Mas a actuação dos guardas do ambiente passa ainda pela realização de acções de fiscalização a casas comerciais, como a que aconteceu recentemente e levou à apreensão de oito peças de marfim.
Norberto Fernandes referiu ainda que a maior parte das denúncias chega ao SEPNA através da linha SOS Ambiente.
A equipa do SEPNA, no distrito, é constituída por 15 militares da GNR e mais 78 ex-guardas florestais que foram integrados neste serviço.
Em Vila Real estão sedeados 36 elementos que, a partir de sábado, passam a dispor de novas instalações cedidas pela Direcção Geral de Recursos Florestais (DGRF), localizadas no Parque Florestal de Vila Real.
A inauguração das novas instalações será efectuada pelo secretário de Estado adjunto e da Administração Interna, José Magalhães.
As obras de recuperação da casa foram efectuadas pela DGRC, GNR e contaram ainda com o apoio do Governo Civil, Câmara de Vila Real e bombeiros locais.
O secretário de estado vai aproveitar a deslocação a Vila Real para participar nas comemorações do Dia do Comando da Polícia de Segurança Pública (PSP), no decorrer do qual serão reabertas oficialmente as instalações da esquadra da cidade.
A esquadra da PSP de Vila Real, localizada no edifício do Governo Civil, foi alvo de obras de requalificação e recuperação que começaram no início do ano e foram efectuadas por cinco agentes.
As antigas instalações da esquadra encontravam-se degradadas, pelo que os polícias tiveram que remodelar totalmente o espaço, derrubando paredes, colocando tectos falsos e uma nova iluminação.
Fonte: Diario Digital
Os 32 técnicos que estão a receber formação em fogo controlado, uma forma de criar barreiras e prevenir a propagação de incêndios, vão realizar queimas na Serra de Montejunto, noticia a agência Lusa.
A Federação dos Produtores Florestais de Portugal (FPFP) divulgou esta segunda-feira que está a apoiar as organizações de produtores florestais na formação em fogo controlado, considerando que se trata de uma importante técnica de gestão da floresta.
As queimas realizam-se junto a uma das antigas casas de guarda-florestal, na zona das Fontainhas, e à torre de vigia devendo atingir entre 10 a 20 hectares de mato, disse à Lusa o secretário-geral da FPFP, Ricardo Machado.
Em 2003, os incêndios que se mantiveram activos durante uma semana destruíram parte da Serra de Montejunto (situada nos concelhos do Cadaval e Alenquer), zona classificada como área protegida de âmbito regional.
Os bombeiros do Cadaval estão no local a dar apoio às acções dos formandos e segundo José Caetano, comandante da corporação, «as queimas estão a ser realizadas em áreas com bastante mato o que permite a criação de barreiras que venham impedir uma futura propagação das chamas».
Fonte: Portugal Diario
O presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, Joaquim Barreto, apresenta, hoje, um projecto concreto, considerado inovador no país, no âmbito da prevenção e combate a incêndios florestais, bem como fórmulas para melhor tirar partido da floresta. A iniciativa é apresentada num seminário, onde vão estar as mais diversas autoridades e interessados no campo da valorização dos recursos florestais.
O projecto vai ser apresentado no seminário intiyulado “Juntos no Desenvolvimento Integrado da Floresta”, onde vão estar o governador civil de Braga, o Director Geral dos Recursos Florestais, o Director Regional-Adjunto da Agricultura do Norte, Domingos Lopes, docente da Universidade de Tras-os-Montes, o comandante distrital de Braga das Operações de Socorro, o comandante dos Bombeiros Cabeceirenses, entre outras personalidades. Trata-se, como explicou Joaquim Barreto, de um projecto de desenvolvimento integrado que tem em conta a produção de madeira, o interesse dos pastores, o ambiente, e a redução dos incendios florestais. Isto é, uma estrutura empresarial de promoção e defesa da floresta.
O projecto vai ser apresentado no seminário intiyulado “Juntos no Desenvolvimento Integrado da Floresta”, onde vão estar o governador civil de Braga, o Director Geral dos Recursos Florestais, o Director Regional-Adjunto da Agricultura do Norte, Domingos Lopes, docente da Universidade de Tras-os-Montes, o comandante distrital de Braga das Operações de Socorro, o comandante dos Bombeiros Cabeceirenses, entre outras personalidades. Trata-se, como explicou Joaquim Barreto, de um projecto de desenvolvimento integrado que tem em conta a produção de madeira, o interesse dos pastores, o ambiente, e a redução dos incendios florestais. Isto é, uma estrutura empresarial de promoção e defesa da floresta.
Fonte: Diario do minho
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