quarta-feira, 2 de maio de 2007

Campanha de Reflorestação do Projecto Floresta Unida ( Plante uma árvore Floresta Unida,saiba como clicando aqui)





A Toyota vai dar continuidade, este ano, ao projecto «Um Toyota, Uma Árvore», iniciado em 2006, que pretende plantar em zonas florestais, devastadas pelos incêndios, uma árvore por cada modelo novo da marca vendido no decorrer deste ano. Esta iniciativa deverá contribuir com a restituição de mais de 18 200 árvores à floresta portuguesa, tendo em conta o objectivo de vendas para 2007.
Depois de ter plantado 16 500 árvores nas zonas florestais de Vouzela (carvalhos, sobreiros, castanheiros, cedros, bétulas), de Coimbra (sobreiros, carvalhos, castanheiros) e de Caminha (sobreiros), este ano a Toyota vai levar o projecto «Um Toyota, Uma Árvore» a Loulé – Serra do Caldeirão, a Idanha-a-Nova e Ponte da Barca, totalizando o equivalente a mais de 25 campos de futebol.
«Colocando em prática uma política de Responsabilidade Ambiental, a Toyota pretende oferecer aos seus potenciais clientes, através do seu acto de compra, a oportunidade de serem responsáveis pela devolução do “verde” à área florestal de Portugal que, nos últimos anos, tem sido atingida por inúmeros e grandes incêndios, colocando em risco a sustentabilidade dos ecossistemas», destaca a empresa.


Fonte: Portal do Ambiente On-Line




Vão ser hoje abertas as propostas dos dois concorrentes ao concurso público para alugar dois aviões pesados, com reservatório de mais de 10 mil litros.O ministro António Costa confirmou ontem, em Pombal, que uma das concorrentes para fornecimento de aeronaves pesadas para combate aos fogos florestais é a empresa russa fabricante do Beriev, avião que esteve a actuar em Portugal na campanha de 2006, a partir da base Aérea de Monte Real. O governante disse que “balanço final”da actuação do avião russo é de que “funcionou muito bem”, mas descartou a hipótese de adquirir a aeronave, porque “por via da negociação da dívida, não é viável”. Recorde-se que o Governo chegou a avançar, no ano passado, com a hipótese de comprar o Beriev, abatendo o seu valor ao montante de uma dívida antiga da Federação Russa a Portugal.O governante adiantou que deverá ser aberto ainda este ano um outro concurso público para aquisição de um meio aéreo pesado, com a dobro de capacidade de carga dos tradicionais Canadair. Por agora, pela primeira vez, este ano, Portugal dispõe de meios aéreos próprios: dez helicópteros, que estarão em permanência ao serviço.Na apresentação do dispositivo operacional para o distrito de Leiria, ficou ontem a saber-se que vão estar sediados neste território, no período de Julho a Setembro – Fase Charlie –, dois aviões e outros tantos helicópteros, bem como 266 bombeiros em grau de prontidão imediata, com 66 viaturas preparadas para sair ao minuto em caso de incêndio florestal. Da parte da Guarda Nacional Republicana, o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro (GIPS) avança com 55 homens adstritos aos comandos de Pombal e Figueiró dos Vinhos, para além de 32 GNR do Serviço de Protecção da Natureza (SEPNA). Acrescente-se ainda uma centena de sapadores profissionalizados do Direcção Geral de Recursos Florestais. No todo nacional, durante os meses de Verão, o dispositivo integrado da Força Operacional de Protecção Civil – incluindo bombeiros, GNR, PSP, Forças Armadas, sapadores florestais e postos de vigia – vai contar com 8.717 homens e mulheres, cerca de duas mil viaturas terrestres, 37 helicópteros e 18 aviões.Na cerimónia que ontem decorreu no Expocentro (Pombal), para apresentação dos meios envolvidos, o ministro da Administração Interna alertou para o facto do último Inverno ter sido “o mais quente desde 1931”, o que aliado ao registo de uma intensa pluviosidade, conduz a que haja “mais material combustível na floresta”, aumentando o risco de incêndio. O governador civil de Leiria, José Miguel Medeiros, destacou, por seu lado, que “está garantido o equipamento de protecção individual para todos os homens e mulheres que integram o dispositivo no distrito”, esclarecendo que “são certificados tecnicamente e foram adquiridos aos melhores preços do mercado”. O comandante operacional de Leiria da Protecção Civil, José Manuel Moura, destacou os 64 por cento de área do distrito inventariada como território florestal. No final do discurso mostrou estar em perfeita sintonia com os seus homens, ao conseguir uma resposta de “presente”, gritada em uníssono das várias corporações em parada, quando as desafiou a fazer frente as desafios que se anunciam com a chegada do calor.


Fonte: Diario As Beiras



Este ano existem mais riscos de incêndios florestais do que no ano passado, alertou o ministro da Administração Interna, António Costa, esta terça-feira, em Pombal.
O governante fez um apelo ao reforço da fiscalização e do trabalho da protecção civil, considerando que 2006 foi um ano "excepcional", já que ardeu apenas um terço da média de hectares dos últimos cinco anos.
"Temos obrigação de saber que os resultados alcançados no ano passado não são ainda sustentáveis", afirmou António Costa durante a cerimónia de apresentação do dispositivo de protecção civil do distrito de Leiria.
"Este ano há um novo risco elevado", até porque registou-se o "Inverno mais quente desde 1931", acrescentou. Além disso, foi uma estação "particularmente chuvosa" que contribuiu "para o crescimento do mato" e para a criação de "mais material combustível" na floresta portuguesa.
António Costa insistiu para que as "autarquias locais, forças de segurança e todos os agentes de protecção civil renovem a fiscalização sobre o cumprimento das obrigações" dos proprietários florestais ou concessionários das vias de comunicação.
A criação de faixas de prevenção é uma das "medidas essenciais para termos uma floresta mais resistente ao fogo", considerou António Costa.
"Portugal sem fogos depende de todos e é por isso é que estamos aqui todos: o Estado e as autarquias, o movimento associativo, os bombeiros voluntários ou municipais, os militares, agentes da PSP e sapadores florestais", declarou o ministro.


Fonte: Jornal de Noticias



O Gabinete Técnico Florestal da Câmara do Sardoal vai promover três sessões de esclarecimento tendo a prevenção de incêndios florestais como pano de fundo. A primeira acção sob o mote “Proteja a Floresta – Não queime esta ideia…” decorre sábado, 5 de Maio, no Centro Cultural Gil Vicente, pelas 21h00. As restantes iniciativas realizam-se dia 7, na sede da Associação de Moradores de Andreus, e no dia 8 de Maio nas instalações da Associação de Melhoramentos de Cabeça das Mós. Começam também às 21h00.


Fonte: O Mirante





O Aeródromo Municipal de Seia não foi seleccionado para acolher, a partir de Maio de 2008, a sede permanente de manutenção da futura frota de helicópteros da Protecção Civil que o Governo adquiriu para combate a incêndios. O anúncio foi feito no passado Sábado, na Guarda, pelo Ministro da Administração Interna, António Costa, à margem da apresentação do dispositivo de combate a incêndios para o próximo Verão. Quem vai receber permanentemente as seis aeronaves médias (Kamov) e quatro ligeiras (Eurocopter) é o Aeródromo de Ponte de Sôr, Distrito de Portalegre. António Costa justificou a decisão «com a necessidade de, entre Loulé e Santa Comba Dão, que são os portos permanentes, existir uma localização mais central e assegurar uma maior cobertura do território nacional».Quem «discorda profundamente» com a decisão é Eduardo Brito, Presidente da Câmara de Seia, sublinhando que o Governo «perdeu uma excelente oportunidade de dar um sinal a um Concelho que há dez anos enfrenta uma sangria grave de postos de trabalho na área do sector têxtil». No entanto, o autarca ainda tem esperança, conforme admitiu ao PE, vir a acolher a base operacional para meios aéreos pesados.


Fonte: Portal da Estrela




António Costa não se deixou ofuscar pelos bons resultados do combate a incêndios em 2006 e pediu empenho a toda a sociedade para que neste ano dê continuidade ao sucesso do ano passado. Recusando “triunfalismos”, o ministro apresentou o novo dispositivo operacional. O ministro da Administração Interna, António Costa, congratulou-se ontem com os resultados positivos registados durante o ano passado em matéria de incêndios, mas recusou “triunfalismos” e apelou à sociedade civil para que se empenhe na protecção da floresta. Os números relativos ao exercício de 2006 apontam para um terço da área ardida comparativamente com a média dos últimos cinco anos, o que, para o governante, traduz resultados “excepcionais” e talvez “irrepetíveis”. António Costa falava em Albufeira, no âmbito da cerimónia de apresentação do Dispositivo Operacional de Combate aos Incêndios Florestais em 2007, onde frisou que “temos de ter consciência de que esses não são resultados sustentáveis e de que há muito trabalho de reforma estrutural da floresta ainda por fazer”, observando que aquela é uma tarefa que só deverá estar concluída em 2012.Dizendo que, na fase mais crítica, o número de elementos envolvidos na vigilância, detecção e combate aos incêndios florestais a nível nacional deverá rondar os nove mil, o ministro apelou à população para evitar comportamentos de risco. “A maior parte dos fogos não tem causas intencionais, mas é resultante de comportamentos negligentes”, afirmou António Costa, reiterando a ideia de que não se pode pensar que a batalha “está ganha à partida. Não podemos descansar à sombra do que foi obtido no ano passado e ter a ilusão de que um bom resultado em 2006 garante um resultado ainda melhor este ano”. Pedindo um maior empenho de todos, o ministro da Administração Interna referiu ainda que neste ano o dispositivo vai ser reforçado em termos do número de equipas de militares sapadores do Exército, que duplicam a sua presença, para 20 equipas, no País.Ainda na cerimónia no Algarve, António Costa falou do novo grupo da Companhia Especial de Bombeiros, os «Canarinhos», que contará com 140 elementos, e na criação das primeiras 60 equipas de bombeiros voluntários de primeira intervenção, suportadas pelo Estado e pelas câmaras municipais das áreas geográficas em que actuem. Quanto à implantação de vídeovigilância nas zonas florestais, António Costa referiu que quer alargar a experiência de sucesso de alguns distritos a todo o País, ao abrigo do Quadro de Referência Estratégica e Nacional recentemente aprovado. “Um dos projectos estruturantes previstos no QREN é precisamente o Plano Nacional de vídeovigilância, que tem uma componente florestal muito significativa”, afirmou o titular da pasta da Administração Interna.

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Melhor vigilânciaMeios electrónicosO ministro da Administração Interna recordou que este é o primeiro ano em que a GNR assume a coordenação de todas as funções de vigilância e detecção na luta contra os fogos florestais, e referiu que está prevista para breve a operação de substituição dos postos de vigia, bem como o desenvolvimento de mecanismos electrónicos de vigilância mais eficazes e vocacionados especificamente para a protecção da floresta.


Fonte: O primeiro de Janeiro
O ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa, inicia hoje, em Bragança e Vila Real, uma ronda pelos distritos do continente para apresentação dos respectivos dispositivos de combate aos incêndios florestais.
De acordo com o seu gabinete, o ministro aproveita esta deslocação ao Norte do país para, além de divulgar os meios de combate a disponibilizar para a época de incêndios florestais de 2007, "homenagear os homens e mulheres que fazem parte este ano do dispositivo nacional".
Na apresentação da estratégia de combate aos incêndios florestais de 2007, realizada na semana passada, o secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, sublinhou que haverá "um aumento generalizado" dos meios disponíveis, sendo mais acentuado nas épocas que antecedem e se sucedem ao período do Verão, o de maior risco de fogos florestais.
Na designada Fase Bravo, que vai de 15 de Maio a 30 de Junho, os meios humanos beneficiarão de um aumento de 42,8 por cento (mais 2.930 elementos) em relação a 2006, enquanto as viaturas disponíveis terão um acrescento de 641 (mais 36,7 por cento).
Quanto aos meios aéreos, estarão disponíveis 24 aeronaves a partir de 15 de Maio, entre helicópteros de ataque inicial aos fogos (oito) e pesados (seis), aviões de ataque inicial (oito) e pesados anfíbios (dois).
Entre 01 de Julho e 30 de Setembro, o período em que costuma ocorrer o maior número de fogos florestais, designado Fase Charlie, o aumento de meios humanos será de 5,1 por cento (mais 5.541 efectivos do que em 2006) e de viaturas atingirá apenas 2,1 por cento (mais 1.256 veículos).
As aeronaves disponíveis nesta altura serão 55, 52 das quais suportadas pelo Estado e três disponibilizadas pela associação de produtores florestais AFOCELCA.
A frota será constituída por 28 helicópteros de ataque inicial, seis helicópteros pesados, 14 aviões de ataque inicial e quatro pesados anfíbios.
Na primeira quinzena de Outubro (Fase Delta) regista-se de novo um aumento substancial dos meios disponíveis, relativamente ao ano passado, que crescem 42,7 por cento em efectivos e 33,6 por cento em viaturas. Nesta altura ficarão disponíveis 24 aeronaves.
Fonte: O observatorio do Algarve
O ministro da Administração Interna, António Costa, afirmou esta terça-feira em Pombal que 2007 existem mais riscos de incêndios florestais do que no ano passado, apelando assim ao reforço da fiscalização e do trabalho da protecção civil.
O ano passado foi «excepcional» já que ardeu apenas um terço da média de hectares dos últimos cinco anos, mas o ministro da Administração Interna admitiu que será difícil repetir este resultado em 2007.
«Temos obrigação de saber que os resultados alcançados no ano passado não são ainda sustentáveis», afirmou António Costa durante a cerimónia de apresentação do dispositivo de protecção civil do distrito de Leiria, que decorreu em Pombal.
O membro do Governo recordou que a área ardida em 2007 foi abaixo dos cem mil hectares, um valor que é considerado a meta do Governo para 2012, mas só depois de novas medidas de ordenamento da floresta.
«Este ano há um novo risco elevado», até porque sucedeu o «Inverno mais quente desde 1931». Além disso, foi uma estação «particularmente chuvosa» que contribuiu «para o crescimento do mato» e para a criação de «mais material combustível» na floresta portuguesa.
Nesse sentido, o ministro defende uma maior vigilância das equipas de bombeiros e apelou ao reforço da fiscalização das zonas de protecção em redor das casas e estradas.
António Costa insistiu para que as «autarquias locais, forças de segurança e todos os agentes de protecção civil renovem a fiscalização sobre o cumprimento das obrigações» dos proprietários florestais ou concessionários das vias de comunicação.
A criação de faixas de prevenção é uma das «medidas essenciais para termos uma floresta mais resistente ao fogo», considerou António Costa, que aposta na eficácia da primeira intervenção como a melhor estratégia de combate aos fogos.
Por isso, o país começa este ano a dispor de meios aéreos próprios, com reforço das equipas helitransportadas e da GNR a que se somam 20 grupos especializados do Exército, explicou António Costa. «Portugal sem fogos depende de todos e é por isso é que estamos aqui todos: o Estado e as autarquias, o movimento associativo, os bombeiros voluntários ou municipais, os militares, agentes da PSP e sapadores florestais», considerou o ministro.
«É graças ao esforço de todas estas entidades que este ano é possível mais uma vez reforçar a componente humana do dispositivo que atingirá nas fases mais crítica do ano um total de 8938 elementos», explicou.
«A maioria dos fogos em Portugal não tem por origem o comportamento intencional ou a vontade de destruir a floresta» mas sim «o descuido, o comportamento aleatório e negligente». Assim, o trabalho com máquinas em épocas de risco, queimadas e comportamentos desleixados foram alguns dos factores apresentados pelo ministro para o elevado número de fogos em Portugal.
Nos últimos meses, a tutela já fez aprovar o novo estatuto dos bombeiros e o regime dos corpos de bombeiros, estando ainda prevista a aprovação parlamentar para 17 de Maio de dois outros diplomas, um sobre as associações humanitárias e outro sobre os serviços municipais de protecção civil. Até ao final da presente sessão legislativa, o Governo quer concluir «todo o processo de revisão do quadro jurídico da protecção civil e dos bombeiros em Portugal», explicou o ministro.
António Costa destacou ainda o recente protocolo com as autarquias e corporações para a criação de 200 equipas profissionalizadas de primeira intervenção no seio dos quartéis de voluntários até 2009. Em 2007, serão activadas 60 equipas, cujo custo será suportado a meias entre o Estado e as autarquias.
Na cerimónia, foi apresentado o dispositivo distrital de protecção civil da região de Leiria que aposta no reforço das parcerias locais, com a criação de redes regionais para uma melhor gestão «das máquinas de rasto» e «melhoria da circulação e partilha da informação» são outros factores detectados pelo CDOS para a redução da área ardida.
Para 2007, o dispositivo distrital aponta como novidade a implementação dos 15 Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios e a criação de «redes regionais de defesa da floresta contra incêndios (faixas de gestão de combustível, rede viária florestal, pontos de água, rede de vigilância e detecção de incêndios e rede de infra-estruturas de apoio ao combate)».

Fonte:Diário Digital / Lusa

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