Os municípios do Entre Douro e Vouga preparam a época crítica de fogos que se avizinha, depois de em 2006 terem ardido na região 524,1 hectares de mancha florestal, de acordo com a Direcção Geral de Recursos Florestais.
O concelho de Oliveira de Azeméis foi o mais fustigado do Entre Douro e Vouga pelos incêndios do ano passado, com um total de 83 ignições para uma área ardida de 362,6 hectares.
Uma das apostas camarárias - disse hoje à agência Lusa o presidente desta autarquia, Ápio Assunção - é a da preservação e valorização da floresta e do seu uso múltiplo.
Para além do trabalho de prevenção e limpeza de matas, a Câmara de Oliveira de Azeméis dinamiza este ano programas ocupacionais no âmbito da defesa da floresta contra incêndios - promovidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional - assim como o «Voluntariado Jovem», iniciativa do Instituto Português da Juventude.
O município preparou um dispositivo vocacionado para «acções de vigilância, detecção, fiscalização, primeira intervenção, combate e rescaldo aos incêndios florestais» durante a fase «Bravo» (15 de Maio a 30 de Junho) e na fase «Charlie» (01 de Julho a 30 de Setembro).
Em Vale de Cambra, no passado ano, arderam 35,4 hectares, entre 105 ocorrências registadas.
Neste município - onde em 2005 as chamas fustigaram mais de três mil hectares de área florestal - «foram reforçados os meios de vigilância e prevenção», segundo fonte camarária.
A autarquia de Vale de Cambra dispõe de uma equipa de sapadores florestais, que apoiará de certa forma o Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da GNR (GIPS).
Um dos dois helicópteros disponibilizados pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil para o distrito de Aveiro está estacionado no centro de meios aéreos da localidade.
Em Arouca, durante o ano passado, registaram-se 44 incêndios florestais que queimaram 24,9 hectares. As freguesias de Moldes e Alvarenga foram as mais fustigadas pelo fogo.
Para 2007, o dispositivo concelhio aponta como novidade a implementação do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI).
Também o concelho de Santa Maria da Feira vai implementar este ano o PMDFCI, dando ainda particular atenção a acções de prevenção e limpeza da floresta.
Registaram-se no município feirense 397 ocorrências, tendo as chamas consumido 362,6 hectares.
S. João da Madeira foi o único concelho do Entre Douro e Vouga onde a mancha florestal não sofreu com os incêndios em 2006.
O concelho de Oliveira de Azeméis foi o mais fustigado do Entre Douro e Vouga pelos incêndios do ano passado, com um total de 83 ignições para uma área ardida de 362,6 hectares.
Uma das apostas camarárias - disse hoje à agência Lusa o presidente desta autarquia, Ápio Assunção - é a da preservação e valorização da floresta e do seu uso múltiplo.
Para além do trabalho de prevenção e limpeza de matas, a Câmara de Oliveira de Azeméis dinamiza este ano programas ocupacionais no âmbito da defesa da floresta contra incêndios - promovidos pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional - assim como o «Voluntariado Jovem», iniciativa do Instituto Português da Juventude.
O município preparou um dispositivo vocacionado para «acções de vigilância, detecção, fiscalização, primeira intervenção, combate e rescaldo aos incêndios florestais» durante a fase «Bravo» (15 de Maio a 30 de Junho) e na fase «Charlie» (01 de Julho a 30 de Setembro).
Em Vale de Cambra, no passado ano, arderam 35,4 hectares, entre 105 ocorrências registadas.
Neste município - onde em 2005 as chamas fustigaram mais de três mil hectares de área florestal - «foram reforçados os meios de vigilância e prevenção», segundo fonte camarária.
A autarquia de Vale de Cambra dispõe de uma equipa de sapadores florestais, que apoiará de certa forma o Grupo de Intervenção, Protecção e Socorro da GNR (GIPS).
Um dos dois helicópteros disponibilizados pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil para o distrito de Aveiro está estacionado no centro de meios aéreos da localidade.
Em Arouca, durante o ano passado, registaram-se 44 incêndios florestais que queimaram 24,9 hectares. As freguesias de Moldes e Alvarenga foram as mais fustigadas pelo fogo.
Para 2007, o dispositivo concelhio aponta como novidade a implementação do Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PMDFCI).
Também o concelho de Santa Maria da Feira vai implementar este ano o PMDFCI, dando ainda particular atenção a acções de prevenção e limpeza da floresta.
Registaram-se no município feirense 397 ocorrências, tendo as chamas consumido 362,6 hectares.
S. João da Madeira foi o único concelho do Entre Douro e Vouga onde a mancha florestal não sofreu com os incêndios em 2006.
Fonte: Diario Digital
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