A operadora de telecomunicações Orange apresentou hoje em Sevilha (Espanha) um novo sistema de avaliação de risco de incêndios florestais que usa sensores sem fios ligados à rede de telefone móvel.
O sistema foi apresentado na IV Conferência Internacional sobre Fogos Florestais, que decorre até ao próximo fim-de-semana em Sevilha.
Miguel Ángel Victoria, responsável pelo programa, explicou aos jornalistas que os sensores enviam, com a periodicidade desejada, informações sobre humidade, temperatura e radiações infravermelhas e ultravioletas para um centro de controlo.
Isso permite que a qualquer momento haja informação actualizada sobre o risco de incêndio florestal em qualquer região onde os sensores sejam instalados.
Os sensores enviam a informação numa frequência baixa a um módulo da rede de telefones móveis, não necessitando da existência de cobertura telefónica para funcionarem, o que significa que podem ser instalados em qualquer local.
O custo médio do sistema, que está a ser testado nos montes de El Pardo, em Madrid, é de mil euros por quilómetro quadrado.
Apesar do custo, afirma a Orange, o sistema é mais barato e mais eficaz que os outros sistemas de detecção e prevenção de incêndios actualmente utilizados, nomeadamente os meios aéreos.
O sistema foi apresentado na IV Conferência Internacional sobre Fogos Florestais, que decorre até ao próximo fim-de-semana em Sevilha.
Miguel Ángel Victoria, responsável pelo programa, explicou aos jornalistas que os sensores enviam, com a periodicidade desejada, informações sobre humidade, temperatura e radiações infravermelhas e ultravioletas para um centro de controlo.
Isso permite que a qualquer momento haja informação actualizada sobre o risco de incêndio florestal em qualquer região onde os sensores sejam instalados.
Os sensores enviam a informação numa frequência baixa a um módulo da rede de telefones móveis, não necessitando da existência de cobertura telefónica para funcionarem, o que significa que podem ser instalados em qualquer local.
O custo médio do sistema, que está a ser testado nos montes de El Pardo, em Madrid, é de mil euros por quilómetro quadrado.
Apesar do custo, afirma a Orange, o sistema é mais barato e mais eficaz que os outros sistemas de detecção e prevenção de incêndios actualmente utilizados, nomeadamente os meios aéreos.
Fonte: AgroNoticias
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