A WRC – Agência de Desenvolvimento Regional vai criar um Centro Florestal com o objectivo de agregar conhecimentos e encontrar soluções para os problemas da floresta. O anúncio foi feito por João Vasco Ribeiro, presidente da WRC, durante um seminário que decorreu, na passada sexta-feira, dia 18 de Maio, no auditório do Curia Tecnoparque sobre “Oportunidades Estratégicas Regionais e Novos Projectos”.
O objectivo é fazer um projecto estruturante de desenvolvimento, onde estarão presentes todos os parceiros que tratam a floresta, a fim de criar soluções de intervenção a vários níveis. João Vasco Ribeiro alertou para um problema existente na floresta da região que é o facto de ser minifúndio. “É necessário agregar todos os proprietários para a criação de um projecto estruturante de desenvolvimento”, refere. Por outro lado, Pedro Maranha, Director-Geral da WRC, deu a conhecer a criação de um Gabinete de Desenvolvimento de Pequenos Negócios, direccionado, essencialmente para os jovens quadros das Universidades e Institutos. “Trata-se de um espaço de trabalho de porta aberta, onde os jovens, de forma gratuita, podem reflectir connosco as suas ideias de futuros projectos. O nosso objectivo é apoiá-los nos mais diversos contactos”, salientou. Três empresas incubadas Pedro Maranha deu ainda a conhecer aos presentes que a Incubadora da Curia, inaugurada em Outubro de 2006, conta já com três empresas incubadas, no entanto, a sua capacidade pode ir até às 20 empresas. “Sigyn – Consultoria de marketing e implementação de sistemas de informação, Lda” é uma das empresas que se encontra a trabalhar na incubadora da Curia. Segundo Nuno Teixeira, responsável pela empresa, “este projecto visa a criação de uma empresas de base tecnológica capaz de prestar em regime de outsourcing um serviço global de soluções de Marketing e de Comunicação. O esforço será no sentido de ajudar as empresas a comunicarem mais e melhor com os seus públicos alvo”. “Lanik Portuguesa”, área de construção civil e obras públicas, tem por objectivo a concepção e projecto de estruturas de madeira lameladas coladas, para a construção civil e obras públicas. A empresa mãe é espanhola (País Basco) tendo recebido, recentemente, naquela região o Prémio Inovação 2006. O projecto está no início do seu arranque. “AAS – Sociedade Portuguesa de Inovação Ambiental, lda” tem como principais áreas de intervenção a gestão da água e a descontaminação de solos. Os principais objectivos é o desenvolvimento de produtos de alto valor acrescentado e a implementação de soluções inovadoras que se traduzam na comercialização de produtos diferenciados de elevada qualidade. Estimular o empreendedorismo Com esta Jornada a WRC pretendeu estimular o empreendedorismo, a inovação, a cultura de iniciativa e de cidadania. O debate teve lugar entre os parceiros estratégicos – as universidades e os politécnicos, os centros tecnológicos e as incubadoras de empresas, as empresas e as autarquias – para se encontrarem projectos e fontes de financiamento, que apostem no capital intelectual e na diferenciação com forma de gerar riqueza e vantagens competitivas para a Região. No seminário esteve ainda presente o Director Geral da Microsoft, Nuno Duarte, o que revela a importância que esta empresa dá ao desenvolvimento no Curia Tecnoparque de um novo pólo da rede de “Microsoft Innovation Centers”, rede que permite integrar a WRC no ecossistema de parceiros da Microsoft, constituído por cerca de 4500 empresas .
O objectivo é fazer um projecto estruturante de desenvolvimento, onde estarão presentes todos os parceiros que tratam a floresta, a fim de criar soluções de intervenção a vários níveis. João Vasco Ribeiro alertou para um problema existente na floresta da região que é o facto de ser minifúndio. “É necessário agregar todos os proprietários para a criação de um projecto estruturante de desenvolvimento”, refere. Por outro lado, Pedro Maranha, Director-Geral da WRC, deu a conhecer a criação de um Gabinete de Desenvolvimento de Pequenos Negócios, direccionado, essencialmente para os jovens quadros das Universidades e Institutos. “Trata-se de um espaço de trabalho de porta aberta, onde os jovens, de forma gratuita, podem reflectir connosco as suas ideias de futuros projectos. O nosso objectivo é apoiá-los nos mais diversos contactos”, salientou. Três empresas incubadas Pedro Maranha deu ainda a conhecer aos presentes que a Incubadora da Curia, inaugurada em Outubro de 2006, conta já com três empresas incubadas, no entanto, a sua capacidade pode ir até às 20 empresas. “Sigyn – Consultoria de marketing e implementação de sistemas de informação, Lda” é uma das empresas que se encontra a trabalhar na incubadora da Curia. Segundo Nuno Teixeira, responsável pela empresa, “este projecto visa a criação de uma empresas de base tecnológica capaz de prestar em regime de outsourcing um serviço global de soluções de Marketing e de Comunicação. O esforço será no sentido de ajudar as empresas a comunicarem mais e melhor com os seus públicos alvo”. “Lanik Portuguesa”, área de construção civil e obras públicas, tem por objectivo a concepção e projecto de estruturas de madeira lameladas coladas, para a construção civil e obras públicas. A empresa mãe é espanhola (País Basco) tendo recebido, recentemente, naquela região o Prémio Inovação 2006. O projecto está no início do seu arranque. “AAS – Sociedade Portuguesa de Inovação Ambiental, lda” tem como principais áreas de intervenção a gestão da água e a descontaminação de solos. Os principais objectivos é o desenvolvimento de produtos de alto valor acrescentado e a implementação de soluções inovadoras que se traduzam na comercialização de produtos diferenciados de elevada qualidade. Estimular o empreendedorismo Com esta Jornada a WRC pretendeu estimular o empreendedorismo, a inovação, a cultura de iniciativa e de cidadania. O debate teve lugar entre os parceiros estratégicos – as universidades e os politécnicos, os centros tecnológicos e as incubadoras de empresas, as empresas e as autarquias – para se encontrarem projectos e fontes de financiamento, que apostem no capital intelectual e na diferenciação com forma de gerar riqueza e vantagens competitivas para a Região. No seminário esteve ainda presente o Director Geral da Microsoft, Nuno Duarte, o que revela a importância que esta empresa dá ao desenvolvimento no Curia Tecnoparque de um novo pólo da rede de “Microsoft Innovation Centers”, rede que permite integrar a WRC no ecossistema de parceiros da Microsoft, constituído por cerca de 4500 empresas .
Fonte: Região da Bairrada
A Câmara Municipal do Cadaval lançou, recentemente, uma campanha de sensibilização, enquadrada no âmbito da Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI), que consistiu na distribuição, pelo Concelho do Cadaval, de pendões divulgativos onde é associada a imagem dos diversos profissionais ligados à floresta ao slogan "Em defesa da Floresta".
Nos referidos pendões, colocados recentemente em diversos pontos do Concelho, com maior predominância na vila do Cadaval, são figuras de destaque o apicultor, o caçador/guarda florestal, o pastor, o moleiro, o agricultor, o sapador florestal e o bombeiro.
A autarquia dá assim sequência à temática inspiradora da "VI Semana da Floresta" (realizada em Março), intitulada "O Homem e a Natureza".
O objectivo é o de sensibilizar a população para a utilização do espaço agrícola e florestal, contrariando o seu abandono, e de chamar a atenção para a importância das actividades e profissões relacionadas com a floresta.
Actividades como a apicultura, a cinegética (caça) e a pastorícia são actividades que podem ser desenvolvidas no espaço florestal, e através das quais podemos obter benefícios da sua exploração, pelos produtos e subprodutos que nos oferecem.
Na produção de mel, por exemplo, são utilizadas, pelas abelhas, algumas espécies arbustivas e arbóreas que estejam num raio até 5 km das colmeias colocadas na floresta.
Através da caça, obtemos um equilíbrio entre as espécies cinegéticas e os respectivos habitats (agrícolas ou florestais). E, por outro lado, se considerarmos espécies de maior porte, beneficiamos no que toca à recolha de alimentos que é feita, que reduz a carga de combustível dos espaços florestais.
A pastorícia, através da exploração de caprinos e ovinos para leite e carne, permite controlar também a densidade de matos que é, muitas vezes, chamada de lixo. Do ponto de vista da DFCI, esta é considerada umas das principais actividades da floresta.
Por outro lado, o apicultor, o guarda-florestal e o pastor, exercendo as suas actividades nos espaços agrícolas e florestais são, simultaneamente, vigilantes.
A utilização de cereais para moagem e a agricultura em geral permitem criar clareiras no interior dos espaços florestais, de que são exemplo, no Concelho do Cadaval, as vastas áreas de pomares de Pêra Rocha e de vinhas. Quando se verifica o abandono destas terras, aumenta drasticamente o risco de incêndio, quer seja em espaços rurais, quer em espaços urbanizados, pondo em risco, muitas vezes, habitações e outras infra-estruturas.
Os sapadores florestais, por seu turno, assumem um papel fundamental, na medida em que desenvolvem acções de silvicultura preventiva, procedendo ao corte do material lenhoso, ou seja, reduzindo a carga elevada de combustível. Por outro lado, fazem ainda parte da sua actividade acções de sensibilização da população (principalmente, de crianças e jovens, como acontece por ocasião da Semana da Floresta), vigilância da floresta e primeira intervenção, bem como apoio ao combate.
Os bombeiros têm, entre outras funções, a importante missão de combate aos incêndios florestais. Assim, não descurando nunca a acção destes homens que trabalham, na maior parte dos casos, em regime de voluntariado, espera-se que, no Verão que se aproxima, não tenham muito trabalho entre mãos, na área dos incêndios.
A Câmara Municipal do Cadaval agradece a todos os participantes que dão a cara por esta campanha, nomeadamente: Hélder Lucas (Apicultor), José Bernardes (Guarda Florestal Auxiliar), Luciano Bernardino (Pastor), Francisco Soares (Moleiro), Joaquim Jerónimo (Agricultor), Nélson Menezes (Sapador) e Eunice Miguel (Bombeiro).
Nos referidos pendões, colocados recentemente em diversos pontos do Concelho, com maior predominância na vila do Cadaval, são figuras de destaque o apicultor, o caçador/guarda florestal, o pastor, o moleiro, o agricultor, o sapador florestal e o bombeiro.
A autarquia dá assim sequência à temática inspiradora da "VI Semana da Floresta" (realizada em Março), intitulada "O Homem e a Natureza".
O objectivo é o de sensibilizar a população para a utilização do espaço agrícola e florestal, contrariando o seu abandono, e de chamar a atenção para a importância das actividades e profissões relacionadas com a floresta.
Actividades como a apicultura, a cinegética (caça) e a pastorícia são actividades que podem ser desenvolvidas no espaço florestal, e através das quais podemos obter benefícios da sua exploração, pelos produtos e subprodutos que nos oferecem.
Na produção de mel, por exemplo, são utilizadas, pelas abelhas, algumas espécies arbustivas e arbóreas que estejam num raio até 5 km das colmeias colocadas na floresta.
Através da caça, obtemos um equilíbrio entre as espécies cinegéticas e os respectivos habitats (agrícolas ou florestais). E, por outro lado, se considerarmos espécies de maior porte, beneficiamos no que toca à recolha de alimentos que é feita, que reduz a carga de combustível dos espaços florestais.
A pastorícia, através da exploração de caprinos e ovinos para leite e carne, permite controlar também a densidade de matos que é, muitas vezes, chamada de lixo. Do ponto de vista da DFCI, esta é considerada umas das principais actividades da floresta.
Por outro lado, o apicultor, o guarda-florestal e o pastor, exercendo as suas actividades nos espaços agrícolas e florestais são, simultaneamente, vigilantes.
A utilização de cereais para moagem e a agricultura em geral permitem criar clareiras no interior dos espaços florestais, de que são exemplo, no Concelho do Cadaval, as vastas áreas de pomares de Pêra Rocha e de vinhas. Quando se verifica o abandono destas terras, aumenta drasticamente o risco de incêndio, quer seja em espaços rurais, quer em espaços urbanizados, pondo em risco, muitas vezes, habitações e outras infra-estruturas.
Os sapadores florestais, por seu turno, assumem um papel fundamental, na medida em que desenvolvem acções de silvicultura preventiva, procedendo ao corte do material lenhoso, ou seja, reduzindo a carga elevada de combustível. Por outro lado, fazem ainda parte da sua actividade acções de sensibilização da população (principalmente, de crianças e jovens, como acontece por ocasião da Semana da Floresta), vigilância da floresta e primeira intervenção, bem como apoio ao combate.
Os bombeiros têm, entre outras funções, a importante missão de combate aos incêndios florestais. Assim, não descurando nunca a acção destes homens que trabalham, na maior parte dos casos, em regime de voluntariado, espera-se que, no Verão que se aproxima, não tenham muito trabalho entre mãos, na área dos incêndios.
A Câmara Municipal do Cadaval agradece a todos os participantes que dão a cara por esta campanha, nomeadamente: Hélder Lucas (Apicultor), José Bernardes (Guarda Florestal Auxiliar), Luciano Bernardino (Pastor), Francisco Soares (Moleiro), Joaquim Jerónimo (Agricultor), Nélson Menezes (Sapador) e Eunice Miguel (Bombeiro).
Fonte : Agro Noticias
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