Quem visitar o site do Instituto Bering Fróes Eco Global (www.ibfecoglobal.org) poderá entender a longa persistência correta do ecólogo Gilnei Fróes ( Médico-veterinário, Pos Graduado em Gestão Ambiental) e que, por 19 anos é escritor técnico-científico do projeto “SOS” planeta Terra. A missão do projeto é alertar a sociedade global sobre a importância da preservação das espécies, florestas, água, solos, além de fome, superpopulação, guerras que afligem as populações, em graves desafios meio ambientais planetários que já vivenciamos. E questiona o ecólogo: “As mudanças climáticas, garantirão alimentos para todos os povos? Que surpresas ambientais estão reservadas aos povos do planeta? Para que serve o "principio da precaução?” Objetivamente indaga Dr. Fróes: “Precisamos de um manual de sobrevivência? Ou voltaremos à sobrevivência manual? O tal sonhado desenvolvimento sustentável, será mais um pesadelo para nossa sociedade que, elo descaso, descanso e despreparo científico, não sabe buscar alternativas tecnológicas e comportamentais comprometidas com a natureza? Se posso fazer consultoria ambiental a líderes e políticos de outros países, porque no Brasil os governos não querem saber de projetos ecológicos científicos? Será que a natureza do país virou um balcão de negócios e propriedade do Estado? Ou, de círculo de amigos? Esperaremos a crucificação de todos os reinos da natureza? Até quando teremos energia e água potável?”Afirmando-se cansado de tanto ver ingerências ambientais, (como ganância, ignorância e inoperância do poder), num país paraíso como o Brasil, Dr. Fróes desabafa: “Puxa! Ninguém entende que há um só oceano com muitos nomes em diferentes continentes? Uma só biosfera, para respirarmos e todos os povos conviverem em paz? Que a multi-biodiversidade dos elos da natureza, não sobreviverão sem água nem florestas? Que a degradação dos rios, lagos e mares, usados como pinicos, não podem suportar esgotos com dejetos humanos e resíduos industriais? Que a preservação ecológica dos “interesses da vida”, absolutos e divinos, são maiores do que a “vida de interesses” econômicos consumistas? Permitimos a condenação de nosso planeta Terra à simples eco-apocalipse, de triste extinção e morte?. Persistiremos no modelo econômico de vampirar e espoliar todos os recursos naturais até a última árvore? Até a última poça d’ água? Teremos mais palcos de guerra por espaços, fome e sede?”, referindo-se ao terrível assassinato da Amazônia.A meta do projeto “SOS” Planeta Terra é expandir adeptos da natureza, em Ongs, organismos e governos, em todos os países. Neste programa de união e instrução ambiental que há anos vem se desenvolvendo, mantém sua proposta máxima de preservação, melhoramento e conservação ambiental global. E recomenda Dr. Gilnei Fróes: “Cada pessoa deverá ter e praticar sua “Agenda 21 Pessoal”, pois os humanos é que dependem do planeta Terra, e não ao contrário.”DOSSIÊ DA AMAZÔNIAO ecólogo Fróes é autor do livro “Dossiê da Amazônia” em lançamento no Brasil. Porém a publicação na Europa é de vital importancia para a luta de preservação da floresta, que será motivo do evento científico "Forum Global Amazônia" (Lançamento programado para setembro de 2008)Como afirma na contracapa do livro, é um “manual para leitura obrigatória de ecologistas, historiadores, naturalistas, religiosos, militares, estudantes, políticos, diplomatas, jornalistas, professores, pesquisadores, cientistas e líderes de todos os continentes.” Quem visitar o site, lerá a contracapa do livro que tem uma abordagem por etnia, envolvendo capítulos sobre Amazônia Portuguesa, Espanhola, Francesa, Inglesa, Holandesa, Greco-Fenicio-Hebraíca, Jesuítica, Japonesa, Alemã, Pan-latina, Brasileira e Global. A obra exalta as navegações e lutas lusitanas.
Dr. Gilnei Fróes
Presidente do IBF Eco Global
Dr. Gilnei Fróes
Presidente do IBF Eco Global
Fonte: Mundo Lusiada
Chama-se “Guia Prático para a prevenção de incêndios florestais” e assume-se como importante instrumento ao nível da sensibilização e prevenção dos fogos florestais. Foi editado pela Câmara de Vale de Cambra.A Câmara Municipal de Vale de Cambra acaba de lançar um Guia que pretende, de uma forma simples e resumida, abranger diversas áreas que são fundamentais para a prevenção dos incêndios e para acção durante um fogo.O Guia, com 11 páginas de regras e indicações, conselhos e curiosidades, começa por fazer uma abordagem às Medidas preventivas, como é o caso de protecção na habitação. As páginas seguintes são dedicadas a Precauções com a Floresta e informa sobre o que tem a fazer para minimizar os incêndios.Revelando-se bastante útil, a publicação tem páginas especificamente dedicadas a proprietários florestais, agricultores, apicultores, operadores de máquinas e equipamentos agrícolas e florestais e a turistas ou campistas onde cada um destes poderá encontrar os conselhos que melhor se adequam à situação específica de cada um.No Guia Prático poderá ainda encontrar-se tudo o que é preciso saber para evitar os fogos, quando não deve realizar queimas e queimadas, como agir em caso de ser proprietário de depósitos de madeira e outros produtos inflamáveis ou quando pode ou não usar foguetes e outras formas de fogo. Agora já ninguém tem razões para dizer que não sabe ou que não há informação. O Guia Prático editado pelo Gabinete Técnico Florestal da Câmara Municipal de Vale de Cambra está disponível em diversos locais públicos do município e quem não o encontrar poderá sempre dirigir-se ao Edifício Municipal – Gabinete Técnico Florestal e levar o seu.A distribuição é gratuita e permitirá que cada um dê o seu contributo para minorar os efeitos da praga de incêndios que todos os anos parece afectar Portugal.
Fonte: O Primeiro de Janeiro
Coordenar planos de defesa da floresta
Quatro autarquias do Baixo Alentejo criaram um Gabinete Técnico Florestal Intermunicipal para coordenar a execução dos diferentes planos municipais de defesa da floresta e articular meios de prevenção e combate a incêndios na região. Financiado pela Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF), o gabinete, sedeado na autarquia de Ourique, resulta de um acordo entre aquele município e os de Aljustrel, Castro Verde e Ferreira do Alentejo, no distrito de Beja. O presidente da Câmara Municipal de Ourique, Pedro do Carmo, explicou à agência Lusa que o gabinete é “uma ambição antiga dos quatro municípios, que não dispunham de um gabinete técnico especializado em gestão florestal”, apesar de já terem comissões municipais de defesa da floresta contra incêndios. Para “evitar a multiplicação de esforços e recursos”, acrescentou, os municípios “uniram esforços” e criaram um único gabinete para “gerir e defender a área florestal dos quatro concelhos”, constituída sobretudo por montado de sobro e azinho, além de pequenas manchas de pinheiros e eucaliptos. A actualização e coordenação da execução dos planos municipais de defesa da floresta, o ordenamento e limpeza das zonas florestais e dos espaços rurais e a gestão articulada entre os meios de prevenção e de combate a incêndios das quatro autarquias e do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil são os principais objectivos do gabinete. Na vila de Ourique está também sedeado, durante a “Fase Charlie”, um helicóptero de ataque rápido preparado para actuar em dez minutos nas zonas de maior risco. --------------------------ProjectoSapadores florestaisAlém de Ourique e Castro Verde, dois dos concelhos abrangidos pelo gabinete, o helicóptero vai também combater as chamas nos concelhos de Almodôvar, Odemira e na parte Sul do de Mértola. A autarquia de Ourique candidatou um projecto para a criação de uma equipa de sapadores municipais florestais, que vai vigiar a floresta.
Fonte: O Primeiro de Janeiro
Os técnicos do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes Aéreos (GPIAA) vão reunir-se amanhã, para analisar os destroços do avião Dromader que se despenhou na zona de Torres Novas, provocando a morte ao piloto.
Os peritos estiveram ontem no local do acidente a recolher vestígios e depoimentos, mas só na reunião de amanhã será feita a primeira análise às provas recolhidas, disse Anacleto Santos, director do GPIAA.O objectivo do inquérito é apurar se houve falha mecânica ou humana, o que neste caso pode tornar-se mais complicado, face ao grau de destruição da aeronave.O aparelho despenhou-se na sexta-feira à tarde, próximo do campo de futebol de Rexaldia, Torres Novas, depois de embater com uma asa num pinheiro, segundo testemunhas oculares.Ao tocar no solo, explodiu e incendiou-se. Os bombeiros tiveram que cortar os destroços para retirar o corpo do piloto – Luís Cunha, de 56 anos. Como muitos dos equipamentos ficaram calcinados, os inspectores terão mais dificuldade em chegar a uma conclusão rápida. Para as conclusões do inquérito serão determinantes também os resultados da autópsia ao corpo do piloto, pois não está excluída a hipótese de uma doença súbita ou insolação, explicou Anacleto Santos ao CM.As condições de habitabilidade dos pilotos será outro dos aspectos a ter em conta pelos técnicos do GPIAA. De acordo com o director do gabinete, é importante saber se têm condições para descansar quando necessário ou se, pelo contrário, estão instalados num local com demasiado calor, o que pode afectar o seu comportamento durante as operações de voo.Entretanto, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) garantiu que Luís Cunha, que estava ao serviço da Aeronorte, tinha experiência de voo e estava devidamente certificado para o combate aos incêndios. O piloto contava “com 5512 horas de voo” e estava habilitado a pilotar diversas aeronaves, “até Maio de 2012”. O certificado médico tinha validade até 28 de Setembro.Quanto ao Dromader, Carlos Peixoto, director de operações da empresa proprietária, afiançou que o aparelho era inspeccionado todos os dias por mecânicos especializados, na pista da Giesteira (Fátima), onde estava estacionado.Ontem à tarde, chegou a Fátima um avião de substituição, semelhante ao que se despenhou.O piloto que morreu no acidente era natural da Guarda, mas residia em S. Mamede de Infesta. Era divorciado e tinha um filho que também é piloto. AVIÕES BERIEV CHAMADOS PARA INCÊNDIOOs dois aerotanques pesados Beriev 200, estacionados na Base Aérea de Monte Real, Leiria, foram chamados ontem a combater um incêndio florestal que chegou a progredir em três frentes, no concelho de Cantanhede. O fogo foi detectado numa zona de pinhal pelas 15h16 e só foi dado como extinto às 18h12. No combate às chamas, além dos aviões russos e de um helicóptero, estiveram 76 bombeiros, auxiliados por 21 viaturas, segundo dados da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC). Na tarde de ontem, registaram-se diversos focos de incêndio por todo o País, que os bombeiros conseguiram controlar antes de assumirem grandes proporções. Os casos mais preocupantes verificaram-se na Encosta do Castelo, Alferrarede, Abrantes, onde foi necessária a intervenção de 79 bombeiros, 23 viaturas e um meio aéreo. E em Carvalhal, Sertã, para onde foram chamados 58 bombeiros, com 16 viaturas de combate aos incêndios. Neste fogo estiveram também cinco meios aéreos. Ao início da noite, todos os fogos estavam dados como extintos.
Fonte: Correio da Manhã
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