sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Proteja o nosso patrimonio florestal, sem ele nenhum tipo de economia altamente rentavel pode progredir.


São árvores classificadas como de “Interesse Público” pela Direcção-Geral dos Recursos Florestais, mas pouco ou nenhum é o conhecimento do público sobre elas
Carla A. Gonçalves
“Somos um país muito pobre. temos coisas bonitas, que podiam ser preservadas e exploradas, e, como sempre, ninguém nos liga”. O desabafo parte de um cidadão brigantino, Carlos Cadavez, perante a indiferença a que o Teixo centenário, situado na Quinta da Trajinha e classificado como de Interesse Público, está votado. Poucos são os que conhecem aquele “monumento vivo”, menos ainda parece ser o “interesse público”. Classificado pela Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) em 1974, com uma idade que se estima rondar os 700 anos, o Teixo permanece, junto ao albergue, isolado e desconhecido. Na região, não é o único “monumento vivo” classificado. Da lista da DGRF constam pelo menos mais sete, localizados em diferentes locais: Alfândega da Fé, Bragança, Miranda do Douro e Vinhais.
Fonte: Mensageiro de Bragança

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