O incêndio que desde sexta-feira lavra no coração da ilha de Gran Canária (Espanha) já destruiu mais de 10 mil hectares de floresta e dezenas de casas, obrigando a desalojar 5.200 pessoas, segundo o último balanço oficial.
Incêndios em duas outras ilhas, Tenerife e La Gomera (este último que começou esta madrugada), destruíram já milhares de hectares, obrigando a que milhares de pessoas tivessem de ser retiradas das suas casas.
Fontes do Centro Coordenador de Emergências e Segurança do governo das Canárias referiram que o incêndio da Gran Canaria afecta os municípios de Mogán, Tejeda, La Aldea de San Nicolás e San Bartolomé de Tirajana, com várias frentes ainda activas e por controlar.
A situação mais preocupante é a frente que avança pela presa de Ayagarues, em direcção às zonas do Monte León e Montaña la Data.
Uma ligeira redução da temperatura nas últimas horas e uma redução do vento, que na segunda-feira chegou a soprar com rajadas de mais de 70 quilómetros por hora, poderão ajudar no combate às chamas.
Vários meios aéreos, impossibilitados de actuar durante grande parte do dia de segunda-feira, voltaram hoje de manhã a colaborar com as centenas de pessoas, entre bombeiros, militares e civis, que combatem as chamas no terreno.
Por controlar continua ainda o incêndio em Tenerife, que obrigou mais de duas mil pessoas a abandonarem as suas casas.
Esta madrugada eclodiu um novo fogo na ilha de La Gomera, que obrigou a desalojar várias casas nos municípios de Barranco Santiago, Antón Cojo e Targa.
José Manuel Soria, vice-presidente do governo das Canárias, afirmou já que as perdas causadas pelos fogos «são incalculáveis» e que o fogo na Gran Canaria «é a maior tragédia ecológica da ilha».
O incêndio começou sexta-feira, no monte de Pajonales, município de La Aldea de San Nicolás, ateado por um guarda-florestal descontente pelo fim do seu contrato de trabalho.
O autor do incêndio, Juan Antonio N.A., 37 anos, confessou o crime à polícia e, segunda-feira, perante um juiz, que ordenou a sua prisão preventiva por um delito contra o meio ambiente.
Incêndios em duas outras ilhas, Tenerife e La Gomera (este último que começou esta madrugada), destruíram já milhares de hectares, obrigando a que milhares de pessoas tivessem de ser retiradas das suas casas.
Fontes do Centro Coordenador de Emergências e Segurança do governo das Canárias referiram que o incêndio da Gran Canaria afecta os municípios de Mogán, Tejeda, La Aldea de San Nicolás e San Bartolomé de Tirajana, com várias frentes ainda activas e por controlar.
A situação mais preocupante é a frente que avança pela presa de Ayagarues, em direcção às zonas do Monte León e Montaña la Data.
Uma ligeira redução da temperatura nas últimas horas e uma redução do vento, que na segunda-feira chegou a soprar com rajadas de mais de 70 quilómetros por hora, poderão ajudar no combate às chamas.
Vários meios aéreos, impossibilitados de actuar durante grande parte do dia de segunda-feira, voltaram hoje de manhã a colaborar com as centenas de pessoas, entre bombeiros, militares e civis, que combatem as chamas no terreno.
Por controlar continua ainda o incêndio em Tenerife, que obrigou mais de duas mil pessoas a abandonarem as suas casas.
Esta madrugada eclodiu um novo fogo na ilha de La Gomera, que obrigou a desalojar várias casas nos municípios de Barranco Santiago, Antón Cojo e Targa.
José Manuel Soria, vice-presidente do governo das Canárias, afirmou já que as perdas causadas pelos fogos «são incalculáveis» e que o fogo na Gran Canaria «é a maior tragédia ecológica da ilha».
O incêndio começou sexta-feira, no monte de Pajonales, município de La Aldea de San Nicolás, ateado por um guarda-florestal descontente pelo fim do seu contrato de trabalho.
O autor do incêndio, Juan Antonio N.A., 37 anos, confessou o crime à polícia e, segunda-feira, perante um juiz, que ordenou a sua prisão preventiva por um delito contra o meio ambiente.
Fonte: Diário Digital / Lusa
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