Mação desbasta zona que quer exemplo de boas práticas florestais
A Câmara Municipal de Mação assinalou esta quarta-feira o Dia da Árvore "ao contrário" do resto do país, não plantando mas desbastando árvores numa zona que quer como exemplo de boas práticas florestais.
José Saldanha Rocha, presidente da autarquia, disse à Agência Lusa que, obtido o acordo de cerca de 40 proprietários de meia centena de prédios rústicos, foi iniciada uma intervenção numa área de 45,76 hectares que visa ordenar a floresta dominada por pinheiros bravos e mato que cresceram "desordenadamente e em força" depois dos incêndios de 2003.
Exemplo da estrutura minifundiária e fragmentada da propriedade florestal no concelho (um município com 41.000 hectares divididos por 80.000 proprietários), a área que começou a ser intervencionada visa ser "um cartão de visita para o país".
"Queremos exemplificar o que deve ser uma floresta saudável e sustentável, geradora de riqueza e não um barril de pólvora para os incêndios", disse Saldanha Rocha. A área será uma "tipologia" do que pretende o decreto-lei que em 2005 instituiu as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), adiantou.
As ZIF, que deverão ser entre oito a dez no concelho de Mação, "estão a avançar, nalguns sítios muito bem", mas noutros enfrentam ainda a renitência dos proprietários, "havendo mesmo quem ainda se deite à frente das máquinas", lamentou।
José Saldanha Rocha, presidente da autarquia, disse à Agência Lusa que, obtido o acordo de cerca de 40 proprietários de meia centena de prédios rústicos, foi iniciada uma intervenção numa área de 45,76 hectares que visa ordenar a floresta dominada por pinheiros bravos e mato que cresceram "desordenadamente e em força" depois dos incêndios de 2003.
Exemplo da estrutura minifundiária e fragmentada da propriedade florestal no concelho (um município com 41.000 hectares divididos por 80.000 proprietários), a área que começou a ser intervencionada visa ser "um cartão de visita para o país".
"Queremos exemplificar o que deve ser uma floresta saudável e sustentável, geradora de riqueza e não um barril de pólvora para os incêndios", disse Saldanha Rocha. A área será uma "tipologia" do que pretende o decreto-lei que em 2005 instituiu as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), adiantou.
As ZIF, que deverão ser entre oito a dez no concelho de Mação, "estão a avançar, nalguns sítios muito bem", mas noutros enfrentam ainda a renitência dos proprietários, "havendo mesmo quem ainda se deite à frente das máquinas", lamentou।
Fonte: O Mirante
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