Comissão Eventual para os incêndios recomenda continuação em funções
A Comissão Eventual para os Fogos Florestais aprovou terça-feira por unanimidade o relatório final da sua actividade, onde recomenda o prolongamento do mandato e defende a criação de um comando único para as operações de combate a incêndios.
O deputado relator, o socialista Carlos Lopes, disse à agência Lusa que uma das conclusões foi "manter em funções" a comissão ou, mesmo mudando o figur ino, manter uma estrutura que acompanhe a evolução dos sistemas de combate aos i ncêndios, o que dependerá da decisão do plenário da Assembleia da República.
O texto da resolução sugere, em alternativa ao prolongamento do mandato , "uma solução alternativa" que permita continuar a acompanhar a política nacion al de combate aos fogos e a sustentabilidade das medidas adoptadas pelo governo.
O relatório defende ainda a "necessidade de profissionalização" de vári os elementos do dispositivo nacional de combate aos fogos e afirma que o comando único é "um imperativo", reconhecendo que consegui-lo é "uma complexa problemát ica".
Carlos Lopes afirmou que a comissão considerou o comando único "uma nec essidade", esperando que venha a ser concretizada.
A Comissão Eventual decidiu ainda recomendar o reforço do comando único também a nível municipal, para que "exista alguém que coordene as várias entida des e a quem se possam pedir responsabilidades", referiu Carlos Lopes.
Sensibilizar as populações para vigiarem a floresta e limparem as matas deve ser outra das prioridades do Governo na defesa da floresta, recomenda a co missão.
O texto da resolução sugere, em alternativa ao prolongamento do mandato , "uma solução alternativa" que permita continuar a acompanhar a política nacion al de combate aos fogos e a sustentabilidade das medidas adoptadas pelo governo.
O relatório defende ainda a "necessidade de profissionalização" de vári os elementos do dispositivo nacional de combate aos fogos e afirma que o comando único é "um imperativo", reconhecendo que consegui-lo é "uma complexa problemát ica".
Carlos Lopes afirmou que a comissão considerou o comando único "uma nec essidade", esperando que venha a ser concretizada.
A Comissão Eventual decidiu ainda recomendar o reforço do comando único também a nível municipal, para que "exista alguém que coordene as várias entida des e a quem se possam pedir responsabilidades", referiu Carlos Lopes.
Sensibilizar as populações para vigiarem a floresta e limparem as matas deve ser outra das prioridades do Governo na defesa da floresta, recomenda a co missão.
Fonte: Agência Lusa
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