A deputada Teresa Caeiro eleita pelo Círculo de Leiria, quer ver melhoradas as acessibilidades no Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros (PNSAC), para permitir um mais eficaz combate aos incê ndios florestais.
Teresa Caeiro, que segunda-feira visitou o Concelho de Porto de Mós, disse à Agência Lusa que vai entregar na Assembleia da República um requerimento diri gido ao ministro da Administração Interna, para saber o que está a ser feito no capítulo da prevenção dos fogos florestais naquela área protegida, nomeadamente ao nível dos acessos.
"Verifiquei que há dificuldade de acesso à Serra por parte dos bombeiros p ara combaterem os fogos", disse a deputada, acrescentando que o Ministério da Ad ministração Interna, "que este ano viu o seu orçamento reforçado, deve ter bom-s enso e destinar parte dessa verba à prevenção e à dotação de equipamentos, nomea damente no que se refere a acessibilidades".
"A criação de bons acessos é fundamental para evitar que os incêndios atin jam grandes proporções", explicou.
Durante a sua deslocação a Porto de Mós, a deputada "popular" foi também c onfrontada por empresários locais sobre as dificuldades que se colocam para a ab ertura de novas pedreiras ou alargamento das existentes na área do PNSAC.
A exploração de pedra para calçada portuguesa é uma das principais activid ades económicas daquela área e Teresa Caeiro apelou ao "bom-senso", numa altura em que está em preparação um novo plano para o Parque.
"Uma das propostas do plano é não deixar abrir novas pedreiras nem alargar as existentes", disse a deputada à Lusa no final da visita, apelando a que se v eja "se a medida é ajustada ou não".
"Tem que haver bom-senso e equilíbrio, pois há muitas famílias que vivem d aquela actividade económica. Não podemos cair em fundamentalismos nem de uma par te, nem de outra", acrescentou.
Num encontro que manteve com o presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós, João Salgueiro (eleito pelo PS), Teresa Caeiro tomou ainda conhecimento da intenção da autarquia ver revista a delimitação da zona protegida do Campo Milit ar de S. Jorge.
"Verifiquei que há dificuldade de acesso à Serra por parte dos bombeiros p ara combaterem os fogos", disse a deputada, acrescentando que o Ministério da Ad ministração Interna, "que este ano viu o seu orçamento reforçado, deve ter bom-s enso e destinar parte dessa verba à prevenção e à dotação de equipamentos, nomea damente no que se refere a acessibilidades".
"A criação de bons acessos é fundamental para evitar que os incêndios atin jam grandes proporções", explicou.
Durante a sua deslocação a Porto de Mós, a deputada "popular" foi também c onfrontada por empresários locais sobre as dificuldades que se colocam para a ab ertura de novas pedreiras ou alargamento das existentes na área do PNSAC.
A exploração de pedra para calçada portuguesa é uma das principais activid ades económicas daquela área e Teresa Caeiro apelou ao "bom-senso", numa altura em que está em preparação um novo plano para o Parque.
"Uma das propostas do plano é não deixar abrir novas pedreiras nem alargar as existentes", disse a deputada à Lusa no final da visita, apelando a que se v eja "se a medida é ajustada ou não".
"Tem que haver bom-senso e equilíbrio, pois há muitas famílias que vivem d aquela actividade económica. Não podemos cair em fundamentalismos nem de uma par te, nem de outra", acrescentou.
Num encontro que manteve com o presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós, João Salgueiro (eleito pelo PS), Teresa Caeiro tomou ainda conhecimento da intenção da autarquia ver revista a delimitação da zona protegida do Campo Milit ar de S. Jorge.
Noticia RTP, Fonte: Agência Lusa
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