Incêndios: PJ defende «partilha de experiências» com Galiza
O director nacional adjunto da Polícia Judiciária (PJ), Pedro do Carmo, vai defender esta quinta-feira, em Santiago de Compostela, um reforço da «partilha de experiências» entre as polícias de Portugal e Galiza (Espanha) que investigam os incêndios.
Segundo a agência «Lusa», Pedro do Carmo integra uma delegação portuguesa que participa numa conferência sobre a investigação criminal nos incêndios florestais, subordinada ao tema «Da prevenção à investigação com garantia para o julgamento», organizada pela Fiscalia (Ministério Público) do Tribunal Superior de Xustiza de Galicia.
O responsável da Directoria de Coimbra da PJ disse, esta segunda-feira, à agência «Lusa» que «a dimensão do flagelo dos incêndios florestais, em Portugal e na Galiza, exige a partilha de conhecimentos e experiências em tudo o que diga respeito à melhor forma de os evitar e combater».
«Tão importante como a perseguição penal dos criminosos é a adopção, por todos, de comportamentos destinados a evitar que os incêndios florestais assumam as dimensões catastróficas dos últimos anos», declarou.
Em 2006, segundo Pedro do Carmo, o trabalho de investigação da PJ nesta área traduziu-se na constituição como arguidos de 257 suspeitos da autoria de crimes de incêndio florestal doloso ou intencional.No mesmo ano, foram remetidos 222 inquéritos ao Ministério Público, com proposta de acusação.
Segundo a agência «Lusa», Pedro do Carmo integra uma delegação portuguesa que participa numa conferência sobre a investigação criminal nos incêndios florestais, subordinada ao tema «Da prevenção à investigação com garantia para o julgamento», organizada pela Fiscalia (Ministério Público) do Tribunal Superior de Xustiza de Galicia.
O responsável da Directoria de Coimbra da PJ disse, esta segunda-feira, à agência «Lusa» que «a dimensão do flagelo dos incêndios florestais, em Portugal e na Galiza, exige a partilha de conhecimentos e experiências em tudo o que diga respeito à melhor forma de os evitar e combater».
«Tão importante como a perseguição penal dos criminosos é a adopção, por todos, de comportamentos destinados a evitar que os incêndios florestais assumam as dimensões catastróficas dos últimos anos», declarou.
Em 2006, segundo Pedro do Carmo, o trabalho de investigação da PJ nesta área traduziu-se na constituição como arguidos de 257 suspeitos da autoria de crimes de incêndio florestal doloso ou intencional.No mesmo ano, foram remetidos 222 inquéritos ao Ministério Público, com proposta de acusação.
Fonte:Agencia Financeira / Lusa
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