Trinta novas torres de vigia contra incêndios florestais activas este Verão
Trinta das 103 novas torres de vigia contra incêndios florestais vão começar a funcionar este Verão, já equipadas com sistemas de vídeo vigilância, dando-se início ao processo de substituição gradual dos postos de vigia mais antigos por novos e mais modernos.
Em declarações aos jornalistas na apresentação de uma nova torre de vigilância das florestas, o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Jaime Silva, explicou que a maior parte das actuais torres estão operacionais. Por isso, a substituição pelos novos e mais modernos postos de vigia "será gradual" e começará por aqueles que estão mais degradados.Tanto para Jaime Silva como para o ministro do Estado e da Administração Interna, António Costa, que também esteve presente na apresentação, "vale a pena "o investimento a efectuar até ao próximo ano nos novos postos de vigia (2,5 milhões de euros) para continuar o trabalho já feito nesta área e que vai prosseguir nos próximos anos. O objectivo é "a eficácia na primeira intervenção" que deve ser o mais cedo possível para chegar aos incêndios quando estes ainda têm pequenas proporções, portanto "é preciso detectar cedo e dar o alerta", afirmou António Costa.Os novos postos de vigia e o novo equipamento a que se junta uma campanha de sensibilização da população, iniciativas que exigem um investimento total de 4,5 milhões de euros para três anos, são instrumentos "para superar as deficiências" existentes e tornar mais completa a vigilância das florestas, defendeu ainda o ministro da Administração Interna.Os dois ministros participaram também hoje na assinatura de dois protocolos entre entidades dos respectivos ministérios, destinados à modernização da rede de postos de vigia e a realização de uma campanha de sensibilização dos cidadãos para a defesa da floresta contra incêndios.Os dois governantes fizeram questão de frisar que a defesa da floresta depende de todos os portugueses e por isso, será realizada uma campanha de sensibilização, pela primeira vez resultante de um trabalho conjunto de várias entidades.O ministro da Administração Interna sublinhou que a rede de postos de vigia necessitava de ser modernizada pois a sua função não estava a ser completamente cumprida já que "só dez por cento dos fogos [registados em 2006] foram detectados" pelas torres de vigia.Quanto a este ano, os ministros afirmam "não estar receosos", considerando que "está provado" que o trabalho a ser feito vai na direcção correcta.Os novos postos de vigia necessitam de menos manutenção que os actuais, que são de madeira, e apresentam mais resistência a actos de vandalismo, ao mesmo tempo que contam com a ajuda de novas tecnologias.A maioria dos novos postos são autónomos em termos energéticos, utilizando energias renováveis, como a solar, têm um máximo de 25 metros de altura, fechadura magnética e uma resistência a ventos até 200 quilómetros por hora.O impacto ambiental das novas torres, cujas cores se adequam ao local onde estão, é considerado mínimo e as associações ambientalistas mostraram-se receptivas às novas características destes equipamentos.
Em declarações aos jornalistas na apresentação de uma nova torre de vigilância das florestas, o ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Jaime Silva, explicou que a maior parte das actuais torres estão operacionais. Por isso, a substituição pelos novos e mais modernos postos de vigia "será gradual" e começará por aqueles que estão mais degradados.Tanto para Jaime Silva como para o ministro do Estado e da Administração Interna, António Costa, que também esteve presente na apresentação, "vale a pena "o investimento a efectuar até ao próximo ano nos novos postos de vigia (2,5 milhões de euros) para continuar o trabalho já feito nesta área e que vai prosseguir nos próximos anos. O objectivo é "a eficácia na primeira intervenção" que deve ser o mais cedo possível para chegar aos incêndios quando estes ainda têm pequenas proporções, portanto "é preciso detectar cedo e dar o alerta", afirmou António Costa.Os novos postos de vigia e o novo equipamento a que se junta uma campanha de sensibilização da população, iniciativas que exigem um investimento total de 4,5 milhões de euros para três anos, são instrumentos "para superar as deficiências" existentes e tornar mais completa a vigilância das florestas, defendeu ainda o ministro da Administração Interna.Os dois ministros participaram também hoje na assinatura de dois protocolos entre entidades dos respectivos ministérios, destinados à modernização da rede de postos de vigia e a realização de uma campanha de sensibilização dos cidadãos para a defesa da floresta contra incêndios.Os dois governantes fizeram questão de frisar que a defesa da floresta depende de todos os portugueses e por isso, será realizada uma campanha de sensibilização, pela primeira vez resultante de um trabalho conjunto de várias entidades.O ministro da Administração Interna sublinhou que a rede de postos de vigia necessitava de ser modernizada pois a sua função não estava a ser completamente cumprida já que "só dez por cento dos fogos [registados em 2006] foram detectados" pelas torres de vigia.Quanto a este ano, os ministros afirmam "não estar receosos", considerando que "está provado" que o trabalho a ser feito vai na direcção correcta.Os novos postos de vigia necessitam de menos manutenção que os actuais, que são de madeira, e apresentam mais resistência a actos de vandalismo, ao mesmo tempo que contam com a ajuda de novas tecnologias.A maioria dos novos postos são autónomos em termos energéticos, utilizando energias renováveis, como a solar, têm um máximo de 25 metros de altura, fechadura magnética e uma resistência a ventos até 200 quilómetros por hora.O impacto ambiental das novas torres, cujas cores se adequam ao local onde estão, é considerado mínimo e as associações ambientalistas mostraram-se receptivas às novas características destes equipamentos.
Fonte: Publico
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